Ouvintes e Músicas

17 setembro 2013

O que significa buscar o Reino de Deus?

“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.” Mateus 6:33
Você já se perguntou sobre o que é o Reino de Deus? Eu admito que algumas vezes eu também já. Somos humanos, pendemos para o que é da carne e somos inclinados para o que é mau. Nossa natureza nos puxa sempre para nos afastarmos do que é de Deus. Dessa forma, não conseguimos enxergar o Reino de Deus entre nós, manifesto em Jesus Cristo, porém ao sermos transformados pela ação do Espírito Santo, somos religados a Deus e passamos a fazer parte de um Reino celestial que veio à Terra.
No contexto desse versículo bíblico, Jesus ensinava a seus discípulos sobre a confiança em Deus, em sua provisão e também falava sobre a responsabilidade que aquele que pertence a Deus tem de ser um voraz multiplicador do Reino de Deus e de Sua Justiça aqui nessa Terra. É papel de todo cristão verdadeiro procurar a todo custo manifestar em sua vida e procedimento, atos que estejam de acordo com a justiça do Reino de Deus.
E o que é, na verdade, o Reino de Deus? O Reino de Deus está presente entre nós, pois aqueles que fazem parte da Igreja, que também chamamos de Noiva, vivem suas vidas de acordo com a vontade do Rei. Nós que somos os escolhidos somos orientados por Jesus no capítulo 6 de Mateus (que não é o tripulante do Podcast No Barquinho) a vivermos a nossa vida, não baseados nesse mundo, mas guiados pelo Reino. Assim, se manifesta o Reino de Deus aqui nessa Terra, por meio de seus filhos que vivem em suas vidas uma constante batalha pelo Reino e sua Justiça.
O desafio pra você é manifestar em sua vida atos que identifiquem um cidadão do Reino. Tanto aqui no virtual quanto no seu dia a dia, no procedimento diário, no trabalho, no futebol, na rua, em família, faça como aconselhou o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 10:31:
“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.”

Viva a sua vida de modo a glorificar o nome do Rei dos reis. Isso é buscar o Reino de Deus da maneira correta!

E você que ainda não conhece o Rei também pode fazer parte desse Reino, basta reconhecer Jesus Cristo como único mediador entre você e Deus, pois o Cristo, através de Seu sacrifício comprou para Deus habitantes e multiplicadores desse Reino que é eterno. Venha fazer parte dele com a gente!
Fonte: No Barquinho

18 agosto 2013

O que é o Primeiro Amor?

O Senhor Jesus disse à igreja de Éfeso: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” (Ap 2.4-5).

Infelizmente, essa ameaça de Jesus logo tornou-se realidade. A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre. No lugar onde antes brilhava a luz do Evangelho por meio da igreja local de Éfeso hoje se proclama o islamismo. Onde antes havia o “candeeiro” da Palavra de Deus, hoje estão os minaretes das mesquitas islâmicas.
A igreja tinha abandonado o primeiro amor, não voltou a ele e isso teve conseqüências desastrosas. Mas, afinal, o que é esse primeiro amor?

O que o“primeiro amor” não é

Ele não é necessariamente o amor que tínhamos no começo de nossa vida cristã (do ponto de vista puramente temporal), quando encontramos a Jesus. O verdadeiro amor é mutável, mas não no sentido de diminuir repentinamente. Vamos ver o exemplo do casamento. Há uma fase inicial de “paixão”, e uma fase posterior de “amor”. Na hora da “paixão”, os sentimentos têm um papel muito forte. Mais tarde essa agitação emocional diminui, mesmo que o amor não tenha diminuído; ele apenas ficou mais constante, afeiçoado e fiel. No começo, o coração bate forte quando abrimos uma carta da pessoa por quem nos apaixonamos. Depois de vinte anos de casamento, provavelmente não sentimos mais tanta emoção quando recebemos um cartão ou uma carta do cônjuge, mesmo que o amor seja muito grande. Isso significa que o amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem papel tão importante quando alguém se apaixona. Depois que a relação se consolida e alguns anos de casamento se passam, o amor de um pelo outro não depende mais só dos sentimentos, mas fica mais constante e profundo.
A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre.
Podemos comparar a “paixão” a um motor que é ligado: ele precisa da ignição antes de funcionar. Depois, porém, ele continua funcionando de forma constante, sem que a ignição tenha de ser constantemente acionada. O carro está andando, e nós ficamos satisfeitos em seguir adiante, em direção ao objetivo desejado. Isso ilustra o amor permanente.
Na verdade, é perfeitamente normal que depois de alguns anos seguindo a Jesus, um filho de Deus não tenha mais o mesmo sentimento ou a mesma emoção do início de sua vida cristã. Mas isso não significa necessariamente que agora amemos menos a Jesus do que logo depois da conversão. Podemos estar no primeiro amor mesmo sem essas emoções que nos assaltam.

O que é o“primeiro amor”

Em minha opinião, a expressão “primeiro amor” não se refere tanto à característica temporal, e, sim, muito mais à característica qualitativa, à importância. O essencial é que o amor a Jesus ocupe o primeiro lugar em minha vida, isto é, que ocupe a posição de principal e melhor amor; importa que as prioridades estejam na ordem correta.
Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa com o passar dos anos (mesmo que lhe seja fiel, que ainda goste muito dela, que não consiga mais imaginar sua vida sem ela e que ela continue cuidando dele o tempo todo), então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa, então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
Quando a paixão e a devoção a Jesus diminuem, o primeiro amor por Ele já foi abandonado. Esse principal e melhor amor não pode ser substituído por perfeccionismo, nem por esforços e perseverança, nem evitando maus pensamentos e ações. Revelar o mal, trabalhar e sofrer para o Senhor também não resolve. Isso tudo é bom e necessário, afinal, o próprio Senhor reconhece que são atitudes elogiáveis (Ap 2.2-3); mas elas também podem partir de um hábito puramente mecânico, e ficar engessadas em formalismo e tradicionalismo.
Por ocasião de seu jubileu de ouro no serviço militar, Paul von Hindenburg (1847-1934) [que mais tarde foi presidente da Alemanha], recebeu altas honrarias. Sua resposta foi modesta: “À guerra, o espírito – ao rei, o coração – à pátria, o sangue – a Deus, a honra!” Mas Deus quer nosso amor inteiro e completo, sem dividi-lo com ninguém (Mt 22.37). Nosso espírito, nosso coração e nosso sangue pertencem somente a Ele. O Senhor não quer somente a honra, mas toda a devoção dos que que se voltam para Ele em amor.
O amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem um papel tão importante na paixão.
Em muitas igrejas tudo corre conforme os padrões bíblicos, e não há nada que se possa dizer contra elas. Ainda assim, falta o primeiro amor ao Senhor, pois a vida estruturada da igreja assumiu o lugar de Jesus Cristo. O Senhor Jesus sempre deve estar em primeiro lugar. Esse primeiro amor a Ele é que deve impulsionar o que fazemos por Ele, e não o contrário. Penso que era isso que Jesus estava querendo dizer aos cristãos da igreja em Éfeso: para eles, agir em nome do Senhor vinha antes, e o amor profundo a Jesus estava só em segundo lugar; a rotina descompromissada tinha passado acima da vida espiritual.

Um exemplo de primeiro amor por Jesus

Lemos em Lucas 10.38-42: “Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.
Marta empenhou tudo para que Jesus fosse recebido dignamente com a melhor comida e bebida, e com certeza não fez isso sem amor. Mesmo assim, o Senhor precisou adverti-la; mas sua irmã Maria foi elogiada por Ele. Devemos fazer uma coisa sem deixar a outra de lado – mas as prioridades devem estar na ordem certa. Esse acontecimento mostra que Maria escolheu a atitude melhor, o que nos dá um exemplo do “primeiro amor” a Jesus. Importa primeiro sentar aos Seus pés, ouvir a Sua palavra e reconhecer a Sua vontade. Esse primeiro amor ao Filho de Deus não existe sem que a Sua vontade seja feita. Mais tarde, a mesma Maria derramou o ungüento precioso sobre os pés de Jesus. João 12.3 nos relata essa ação: “Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”. Maria “escolheu a boa parte”, a melhor, a superior, “e esta não lhe será tirada”.
Que contraste com as palavras de Jesus: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. O primeiro amor havia sumido e por isso a igreja de Éfeso corria perigo de perder sua luminosidade. No exemplo acima, quem brilha mais? Marta ou Maria?

“Primeiro Jesus!”

É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença.
A visita de Jesus à casa de Maria e Marta e o ato de amor de Maria mostram claramente a importância que o Senhor dá à dedicação completa de todo o nosso amor a Ele, ao nosso viver com Ele e a partir dEle e ao serviço devotado que brota dessa ligação vital. O princípio é este: primeiro amor profundo a Jesus e só então serviço em Seu favor. É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença. Infelizmente é possível esgotar-se pelo Senhor mesmo que tenhamos nos tornado indiferentes em relação à comunhão com Ele. Devemos fazer o primeiro sem desprezar o segundo – ou teremos abandonado o primeiro amor.
O principal amor deve ser devotado ao Senhor Jesus, que amou primeiro os Seus – por meio de Seu sofrimento e da Sua morte vicária na cruz, assim como através de Sua ressurreição e ascenção aos céus. Em outras palavras: Ele precisa ser o primeiro em nossas vidas. O Senhor Jesus expressou dessa forma radical a seriedade absoluta com que encara esse primeiro amor a Ele: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).
A palavra grega para “primeiro” é “protos”, que refere-se menos à importância cronológica e mais à importância qualitativa. Assim, o “primeiro” amor é o “melhor” amor. Podemos derivar disso também expressões como “lugar de honra”, “líder”, “ser o primeiro” ou “assumir o lugar principal”. No tabernáculo, o lugar santo antes do Santo dos Santos também era chamado de “primeira tenda” ou “tenda anterior”. Ali os sacerdotes atuavam na presença direta do Senhor; não havia mais nada entre eles. Também isso revela a vontade do Senhor: que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!
O Senhor quer que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!
A mesma palavra grega “protos” também é usada na parábola do filho pródigo, que voltou para o pai totalmente empobrecido e com as roupas rasgadas. Este mandou lhe trazer a primeira, isto é, a melhor roupa:“Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o...” (Lc 15.22). Não se tratava de uma roupa de festa que o filho talvez já tivesse usado em ocasiões passadas, mas, sim, da principal roupa de festa.
O Senhor encontrou muitas coisas boas entre os cristãos da igreja em Éfeso (cf. Ap 2.2-3), mas Ele em si não era mais o Melhor e Primeiro entre eles. Alguém disse, com muita propriedade: “O bom é inimigo do excelente”. Mais uma vez: o melhor – o primeiro amor a Jesus – deve vir antes de qualquer outra coisa. Quando permitimos que algo venha antes do “primeiro amor”, então este passa a ser o segundo ou até mesmo o terceiro amor.
O seu amor pertence primeiro ao Senhor Jesus? Ele tem prioridade absoluta em sua vida? Você realmente coloca todo o resto depois dEle em sua vida? Você se esforça para prestar atenção ao que Ele diz quando procura lhe falar por meio de Sua Palavra na Bíblia, a fim de ter comunhão verdadeira com Ele? Você continua a amar o Senhor Jesus sobre todas as coisas quando perde tudo aquilo que lhe é caro, quando, por algum motivo, não pode mais trabalhar ou se movimentar? Você aprendeu a amá-lO sobre todas as coisas? Você escutou e aplicou a tempo em sua vida a advertência de Jesus para os cristãos de Éfeso? O Senhor descreveu o significado do verdadeiro discipulado com estas palavras extremamente sérias:“Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33).
Certa vez Charles Haddon Spurgeon contou esta emocionante história, que combina muito bem com o tema do “primeiro amor”: “Nós amamos nossas famílias, mas em comparação a Ele podemos odiar pai, mãe, irmãos e irmãs por amor do Seu nome. Quando certo mártir estava para ser queimado, trouxeram-lhe sua esposa e seus onze filhos para tentar convencê-lo a renegar sua fé. Ordenaram aos seus familiares que um a um se ajoelhassem à frente dele, pedindo-lhe que negasse sua fé e vivesse por amor à família. Mas, beijando um após o outro e demorando-se junto à mulher amada, ele disse: ‘Por amor de vocês, meus queridos, gostaria de fazer algo que me permitisse continuar vivendo com minha família; mas como se trata de Cristo, meu Senhor, preciso me afastar de vocês”’.


22 julho 2013

Sicômoros!!!

Tem pessoas que plantam laranjeiras, por seu crescimento ser rápido e dar frutos rapidamente, porém o que vem fácil vai fácil, seus frutos amadurecem rápido e já estragam, mas há pessoas como Amós, que plantava sicômoros, árvore que se tem um cuidado especial desde seu plantio até sua colheita, é uma árvore que cresce no seu tempo, seu fruto demora par vir e é necessário paciência e cuidado para que não estrague, mas o resultado oferecido pelo seu cuidado traz frutos de qualidade que duram. Um exemplo a  ser observado é que o sicômoro que Amós plantou na beira do caminho (sicômoros eram plantados na beira de estradas, pois produziam grande sombra para os viajantes) depois de 900 anos a frente teria seu fruto (Lucas 19:4)
Zaqueu utilizou -se de uma figueira brava (ou sicômoro)  para ver Jesus. Demorou 900 anos para o que Amós plantou desse fruto. (Amós 8:14)
Assim é em nossas vidas, às vezes não vem o que pedimos porque não é o momento certo, tem que se ter paciência para cuidar do fruto, esperar brotar, crescer, regar e  então vem os frutos, mas são frutos que permanecem.(Eclesiastes 3:2 / João 15:16)

E você está disposto a plantar sicômoros ou laranjas? Frutos de fácil acesso, mas que logo acabam, ou frutos de  maior durabilidade e que vêm no momento exato.

  Deus escolhe você para plantar sicômoros, pois Ele sabe a quem escolheu para fazer tal ofício, sabe que terá a paciência, e o cuidado necessário para que a árvore e o fruto cresçam, mesmo se dizermos eu não tenho paciência ou tal cuidado, mas Deus sabe que tem, e ele quem te capacita (Lucas 24:49 / 1 Coríntios 13:4-7) 
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-7

A Paz de Cristo Jesus.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-7

21 julho 2013

No Altar de Sacrifício é gerado a promessa


...E Betuel gerou Rebeca. Gênesis 22:1-23


Quando Abraão entregou no altar do Senhor o que mais amava, deixou o que mais almejava em seu coração, foi aí que nasceu Rebeca (a promessa), como o próprio nome diz, progenitora de Jacó.
Quando entregarmos nossas vontades e anseios no altar do Senhor como oferta de sacrifício (É a doação de algo valioso, em troca de algo mais valioso ainda.), através desta atitude a bênção começou a ser gerada, mesmo sabendo que quando diz ser sacrifício é algo doloroso de se fazer, mas tendo a certeza que Deus tem preparado algo muito maior para os que amam a Deus.

Tal sacrifício é algo que está em nossas vidas e que amamos muito, até mais do que a Deus, pode ser uma pessoa, empresa, negócio, um sentimento, a nossa vida, nossas atitudes, nossa vontade e modo de agir para agradar os outros.

Deus por nos amar tanto enviou Jesus, seu filho a quem mais amava (O filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser,sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Hebreus 1:3), este foi o sacrifício que Deus fez para que possamos estar ao seu lado na eternidade, e que satanás tenta mostrar o contrário.

O que você sacrificará no altar do Senhor, para receber algo mais valioso ainda?

Mas, como está escrito:As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam. 1 Coríntios 2:9



22 maio 2013

Devemos crescer como Cedro no Líbano.


"O justo florescerá como palmeira; crescerá como cedro no Líbano" Sl 92:12

1- Crescimento Lento Mas Consistente.
Sabemos acerca do Cedro do Líbano que ele cresce devagar, mas chega a atingir a altura de até 40 metros. Nos primeiros três anos de vida, as raízes crescem até um metro e meio de profundidade, enquanto a planta tem somente cerca de cinco centímetros. Somente a partir do quarto ano é que a árvore começa a crescer. O Cristão é como o cedro do Líbano, e portanto, tem a promessa de crescer. Ainda que o seu crescimento seja lento conforme a experiência do cedro, ele acontecerá e se tornará visível a todos. A preocupação do filho de Deus, principalmente nos primeiros anos da vida cristã, não deve estar no crescimento em si, mas no lançar das suas raízes. Lembre-se do fato de que nos três primeiros anos o cedro possui raízes de um metro e meio de profundidade enquanto a planta apresenta apenas cinco centímetros.


Entendemos, portanto, que o foco está no lançar das raízes muito mais do que nas evidências externas. Notamos muitas pessoas preocupadas porque não percebem que estão crescendo espiritualmente. Provavelmente estejam esperando frutos visíveis, ministérios estabelecidos, ou alguma evidência externa de que estão crescendo em Deus. No entanto, como o cedro, não deveríamos estar tão focados nessas evidências externas, se verdadeiramente nos ocuparmos em aprofundar as nossas raízes. Fazemos isso através da leitura da Palavra, da assimilação dos Seus princípios e da devida aplicação na vida prática. A essência da Palavra de Deus é o AMOR. Quanto mais nos exercitamos no Amor a Deus e ao próximo, mais profundas serão nossas raízes, e depois, no seu devido tempo, passaremos a manifestar um crescimento gradativo. “e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade” (Efésios 3:17-18 )

1. Raízes que Buscam as Águas Profundas

Outra verdade interessante é que o cedro do Líbano é muito resistente e suporta vento e calor. Suas raízes profundas buscam água nos lençóis freáticos e por isso ele não depende de chuva. Assim deve ser o cristão. Para crescer à semelhança do cedro ele não pode viver na dependência dos fatores externos. Ele precisa aprender a aprofundar as suas raízes a fim de buscar alimento e provisão mesmo em condições desfavoráveis de seca, calor e ausência de chuvas. Há quem diga que deixou de crescer espiritualmente por causa da falta de espiritualidade da sua igreja local. Às vezes nos queixamos da própria família por não nos propiciar as condições favoráveis para o êxito em alguma área da vida.

Nas mais diversas ocasiões, se nos descuidarmos, estaremos sempre achando um bode expiatório para os nossos fracassos. No entanto, o ensino bíblico nos mostra que apesar da ausência de chuvas ou de fatores externos extremamente desfavoráveis, há de se encontrar as águas mais profundas. Aquelas que se acham quando são buscadas. Não estão na superfície da indiferença nem da preguiça. Não estão no limiar do conformismo ou da apatia espiritual. Elas estão no lugar da fome e da sede de Deus. Elas se encontram no lugar do desejo de ser alguém para Deus e para o mundo. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29:13 )

1. Raízes Que Abraçam a Rocha

Há informações de que toda raiz quando cresce muito e atinge a rocha pára de crescer. No caso do cedro do Líbano a raiz continua a crescer em volta da rocha, abraçando-a. Enquanto algumas raízes vêem na rocha um impedimento para a sua expansão, para o cedro, justamente o contrário. Quanto mais abraçado à rocha mais firme ficará. Para muitos o encontro com a rocha fará cessar o seu crescimento. Refiro-me aos que vivem fora da Palavra de Deus. Eles vão crescendo e desenvolvendo seus projetos pessoais até esbarrarem em Cristo e em Seus imutáveis princípios. Não podem prosperar à maneira de Deus porque seus métodos, fórmulas, motivações e ações são condenados por Ele.

Não é assim com o justo que continua crescendo até suas raízes se firmarem na rocha, abraçando-a e estabelecendo uma relação de maior intimidade. Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.” (1 Pedro 2:7-8 )

CONCLUSÃO

O nosso desejo é o de assimilar as verdades paralelas expressas pela figura do cedro do Líbano. Devemos fazer isso porque foi Deus quem disse que cresceríamos como ele. 


01 maio 2013

Música, Bênção ou Maldição?



Achei interessante essa abordagem sobre a música, cristã ou secular neste site e resolvi compartilhar com os irmãos e seguidores deste blogue. 

    1. Música, Bênção ou Maldição?
    O que a Bíblia diz sobre como a música pode conduzir para o bem ou para o mal? Tal como o avião, ela pode salvar ou destruir.

    2. Música Destrutiva
    Orientações do Espírito de Profecia sobre qual deve ser a nossa postura em relação às músicas do mundo. Algumas músicas têm, para o caráter das pessoas, um poder de destruição semelhante à dinamite.

    3. Viciados em Música
    A música poder viciar? Porque algumas pessoas não conseguem abandonar certos tipos de música? Isso pode acontecer com um cristão? Isso pode influenciar nossas músicas?

    4. O Canto da Serpente
    Por que tantas pessoas afirmam que a música tema do filme Titanic provoca depressão? Como e até que ponto as melodias podem interferir no estado emocional? Isso acontece com músicas evangélicas?

    5. Entorpecentes Musicais
    Como os diversos elementos musicais (ritmo, melodia, etc.) interferem no comportamento humano? Uma pessoa pode ser, de alguma forma, "hipnotizada" ou levada a agir estranhamente pela música? A música pode afetar a saúde de uma pessoa? Como funciona a musicoterapia?

    6. Mensagens Secretas
    O que existe de verdade sobre as famosas mensagens subliminares? Como a ciência trata o assunto? O que há por trás de tantos crimes noticiados pelos jornais, cujos autores teriam sido influenciados pela música?

    7. Vírus Musical
    Por que certas músicas, quando ouvidas, ou até mesmo quando são apenas mencionadas, transformam-se em um tipo de "vírus musical" e não conseguimos tirá-las da cabeça? Como podemos nos defender disso?

    8. Um Gato no Teclado
    Como a harmonia afeta a inteligência e o raciocínio? Combinações de notas impróprias podem afetar o organismo? Porque certas músicas melhoram a disposição enquanto outras a pioram?

    9. Sacudindo a Igreja
    Por que o ritmo de certas músicas "cristãs" fazem o ouvinte "pegar no tranco", respondendo, de alguma forma, com o corpo? Que ritmos musicas são inadequados? Qual a posição oficial da Igreja e da Conferência Geral sobre os ritmos musicais?

    10. A Música e a Chuva Serôdia
    Você sabia que a música está diretamente relacionada com o derramamento da Chuva Serôdia e com o fechamento da porta da graça? Sabia que o Espírito de Profecia previu há mais de cem anos atrás como seria a música de nossa igreja hoje? Quais foram as orientações dadas para a igreja e como a mesma deveria agir? Por que Ellen White disse que em certas programações "acham-se presentes demônios em forma de homens"? Podemos colocar uma bateria na igreja? E o que dizer dos play-backs que têm bateria?

    11. Batuque no Santuário
    Por que Davi usou tamboris e pandeiros ao transportar a arca do concerto para Jerusalém? Podemos usar tambores na igreja pelo fato de Míriam ter cantado ao som de tamboris após a travessia do Mar Vermelho? E quanto aos salmos que falam do adufe?

    12. Instrumentos ou Ferramentas?
    Qual a relação dos tambores com a magia negra? O som de tambores pode, realmente, levar uma pessoa ao transe? O que os estudiosos do assunto dizem a esse respeito? Por que Ellen White foi levada a dizer que as pessoas envolvidas em certas programações da igreja em seu tempo "foram levados por um engano espírita"? E os outros instrumentos: trompetes, guitarras, órgãos de tubo, saxofone, contrabaixo... o que dizer sobre eles?

    13. A Trombeta Fora de Tom
    Qual a forma correta de cantar na igreja? O que o Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia diz sobre a roupa dos cantores? Como a aparelhagem de som deve ser usada? O que Ellen White disse a respeito dos gestos corporais e da maneira que os cantores usam a voz? Qual a posição oficial de nossa igreja a esse respeito? O que leva os anjos a cantares junto conosco?

    14. Um Cardápio Sem Maná
    Quais as músicas apropriadas para a vida do cristão? Músicas antigas e modernas qual o ponto de equilíbrio? O que dizer sobre os hinos do hinário? Onde podemos procurar boas músicas? Que músicas melhoram a vida espiritual?

    15. A Casa Vazia
    CDs, DVDs, fitas de vídeo e coisas do gênero podem ser úteis ou até mesmo necessários para a estabilidade espiritual do cristão de hoje? Quais os perigos de não ter essas coisas em casa? O que é benéfico para a família e o que pode ser ainda mais perigoso do que nunca ouvir música? Como filtrar o que é mau e reter o que é bom? Vender CDs na porta da igreja é certo ou errado?

    16. O Que é Boa Música?
    Como podemos reconhecer a boa música? O que pode tornar uma música "suspeita"? Quais os elementos que tornam uma música ruim?

    17. Ecumenismo Musical
    Como a música se tornou a melhor "arma" do ecumenismo? Qual a posição dos líderes cristãos (das diversas denominações religiosas) a respeito das músicas? Por que tantas portas se abrem tão facilmente para muitos cantores cristão, até mesmo na televisão? Entre fanáticos e "mundanos", como podemos ser diferentes do mundo e nos fazermos "fraco para com os fracos"?

    18. A Orquestra de Lúcifer
    Como é a música no Céu? Como são os instrumentos musicais de lá? Existem instrumentos de percussão no Céu? Que mudanças Lúcifer introduziu em certos instrumentos musicais para servir aos seus propósitos? Como será a música na Nova Terra?

    19. Hinos Que o Diabo Aprecia
    Que hinos afastam os demônios? Que músicas deixam o inimigo mais à vontade em nosso meio e facilitam o seu "trabalho"? De acordo com o Espírito de Profecia, qual a coisa que o inimigo mais teme? Que papel exercem os músicos e cantores nesse cenário?

    20. Idolatria a Caminho de Canaã?
    Levando-se em consideração todos os assuntos tratados, que orientação a Bíblia e o Espírito de Profecia trazem para os nossos líderes (diretores de música, oficiais da igreja local, anciãos, pastores, etc.)? Onde termina a tolerância e começa a negligência? Até onde podemos ir, no que diz respeito à música, para "segurar" os jovens na igreja? Quais as conseqüências de não tomar posição sobre esses assuntos? O que está sendo feito pela igreja a esse respeito?

    21. O Altar de Jeroboão
    Toda forma de adoração é aceitável a DEUS? Uma pessoa pode agir sinceramente e profanar a adoração? Qual tem sido a influência dos "príncipes da música sacra", os que têm vários CDs gravados e os produtores musicais, na adoração e o que DEUS tem a dizer a respeito disso?

    22. O Estopim do Reavivamento
    Como melhorar a música, produzir um sensível reavivamento espiritual e manter a igreja unida, tudo a mesmo tempo? Pode uma conscientização sobre a santidade da igreja e a reverência dos nossos louvores ajudar a começar um reavivamento espiritual realmente significativo na igreja? O que o Espírito de Profecia diz a esse respeito?

    23. A Receita Divina
    Por que tantas tentativas de melhorar a música na igreja têm falhado? Como mudar a música na igreja, tirando o que é ruim do caminho, sem provocar uma "revolução"? Qual o melhor caminho para quem canta? Como aumentar os resultados dos esforços que nossos pastores têm feito para melhorar a música? Existem orientações bíblicas ou inspiradas para isso tudo?

    24. No Vale da Decisão
    Estamos numa encruzilhada. Cantores, diretores de música, anciãos, pastores, ouvintes... Todos temos decisões a tomar. Qual será a nossa posição daqui para a frente? Quais serão as conseqüências de nossas decisões?


Para Acessar e saber mais sobre cada tema utilize este link: 



30 abril 2013

É Deus quem te prepara


“Como bons administradores da multiforme graça de Deus, cada um coloque à disposição dos outros o dom que recebeu” (1 Pedro 4, 10)

No versículo seguinte da passagem bíblica meditada, Pedro nos exorta a exercer o dom como se fosse o próprio Deus agindo através de nós. Já imaginou isso? Cantar, pregar, tocar, interceder, como se fosse o cantar, o pregar, o tocar e o interceder do próprio Deus? Que graça! É com esse intuito que devemos exercer nossos dons, na expectativa de que o próprio Senhor aja através de nós.

O apóstolo também nos indica que ao exercer o dom devemos ter a consciência de que a capacidade para isso é proporcionada por Deus. Que lindo tocar nessa realidade! Agora nós entendemos o provérbio que diz “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos.” Creia, meu irmão, que o próprio Senhor o capacita na ação do seu ministério, do seu serviço. E conclui dizendo “a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado”. Sim, essa é a finalidade do dom posto em prática: glorificar a Deus, dar glórias ao Senhor do dom, ao Nosso Senhor.

Portanto, dê o seu melhor, coloque o seu dom à disposição dos outros, sirva e faça tudo isso com empenho, dedicação, humildade, na certeza de que o Altíssimo o capacita e age através de você.

Que a finalidade do seu serviço seja para dar glória a Deus!

Em Cristo, e para Sua glória,



Emanuel Stênio.

Trecho retirado do site http://www.cancaonova.com/cnova/ministerio/temp/inf_txt.php?id=1848

04 abril 2013

Um chamado a Perseverança



Eles diziam a vocês: "Nos últimos tempos haverá zombadores que seguirão os seus próprios desejos ímpios". Estes são os que causam divisões entre vocês, os quais seguem a tendência de sua própria alma e não têm o Espírito.
 Judas 1.18-19



Hoje em dia é tão comum ver no nosso dia-a-dia, pessoas dizendo e às vezes até nós mesmo nos pegamos cometendo tal pecado. Afinal quem gosta de se sentir 'fora da roda'. Nos dias atuais percebo e acredito que não somente eu, mas você leitor também, vemos que está escasso o amor ao próximo. Cada vez mais e mais o mundo está se tornando narcisista, cada um cuida do seu 'próprio nariz', não levando em conta o que o seu irmão ou amigo passa. É um mundo de muito EU e pouco NÓS, é difícil encontrar pessoas que se preocupam com os outros ao invés de si mesmas. Devemos cuidar uns dos outros. Pois creio que quem cuida de nós e Deus, e se Ele é quem cuida de nós, devemos cuidar do próximo, se é que somos a imagem e semelhança D'ele. Nas questões celestiais temos Jesus que intercede por nós diante do Pai, mas nas questões naturais Deus colocou, amigos, pessoas, para cuidar um do outro independente das lutas que estejamos passando. Mas vão dizer: "para você é fácil! você não passa pelo que eu passo", de fato, mas peguemos este exemplo de Davi: "E Davi deixou a carga que trouxera na mão do guarda da bagagem, e correu à batalha; e, chegando, perguntou a seus irmãos se estavam bem".1 Samuel 17:22. Cada vez mais o mundo culmina para o mal, nenhum de nós está livre dos problemas que virão, mas a questão é o que você fará com a situação, a sua escolha é um fator determinante de como será seus problemas. Você pode se sentar e ficar se lamentando, ou começar a tomar uma iniciativa e buscar ajudar o próximo para ser ajudado, é recíproco. Imagine se todos ficarem no seu próprio mundinho, reclamando dos problemas que passam, sem buscar ajudar um ao outro? Certamente o mundo que conhecemos não se manteria em pé. Somos o corpo de Cristo. Assim como no nosso corpo cada membro tem sua função, trabalham em conjunto para o desenvolvimento do corpo em si, assim devemos nos ajudar uns aos outros para não sobrecarregarmos nossos lombos com nossos problemas e nem o do próximo com os seus. Se analisarmos cada um tem um problema específico, tal situação pode ser um problema para você, mas para seu próximo não o é, logo ele pode ajudar a aliviar seu peso e você o dele, além disso também contamos com Jesus! Ele nos tira o peso pesado (Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mt 11.30), mas os pedregulhos quem ficam no caminho, nós podemos pela for que o Senhor nos concede, transpassar unidos num só corpo e num só Espírito. Em um simples abraço podemos ajudar o próximo, no simplório: "tenha um bom dia", ou simplesmente perguntando como você tem passado, como você está? Ouvindo a pessoa. Não poucas vezes, nós seres humanos necessitamos que o outro nos ouça, para tirar o peso dos nossos lombos, são situações que nos sufocam por dentro, por não falarmos, não expormos para fora. Um bom exemplo é o Padre que ouvia os pecados do povo quando entravam no confessionário para expor suas falhas.
O que resumidamente quero passar é que, não estamos livres dos problemas, devemos deixar nosso eu de lado e buscar em Deus a direção de como devemos agir com o próximo não o ignorando, mas buscando ajudá-lo e ser ajudado, porém com a ajuda do Espírito Santo, meditando na sua Palavra, não sendo narcisista, buscando o que você acha melhor para si, mas para o próximo como se fosse para si mesmo. Por exemplo, uma frase que achei fútil: "Na dúvida entre o certo e o errado, faça o que te faz feliz", não estamos neste mundo para fazer a nossa vontade, que é carnal e falha, mas sim a vontade de Deus. Nós só enxergamos o horizonte de nossa vida, um fragmento do que realmente é, mas Deus enxerga muito mais além, afinal ele é o nosso Criador,  único que nos conhece melhor que nós mesmo, por isso devemos buscar ajudar o próximo, pois é Deus quem cuida de nós.


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