Ouvintes e Músicas

04 outubro 2015

Dispostos a serem martelados por Deus?

Agradeça a Deus pela visão daquilo que você ainda não conseguiu atingir em si mesmo. Você teve a visão, mas, ainda está muito longe de poder alcançá-la. É quando estamos no vale - onde se verifica se nos tornaremos de facto melhores ou não - que a maioria volta atrás. Não estamos totalmente preparados para os golpes que passaremos a sofrer se quisermos ser moldados para tornar um facto a forma que obtivemos na visão. Já sabemos que ainda não somos como Deus quer que sejamos, mas, será que estamos dispostos a ser martelados por Deus até que tenhamos a forma da visão que contemplamos? Os golpes serão sempre fornecidos pelas situações comuns e através de pessoas vulgares.
Há ocasiões em que sabemos qual é o propósito que Deus tem para nós; mas, deixar que a visão se transforme em realidade por nós, depende de nós e não de Deus. Se preferirmos ficar resguardados no monte para vivermos de lembranças, não serviremos para nada entre factos comuns dos quais a vida humana é feita. Temos que aprender a viver confiantes naquilo que a visão nos mostrou, não com êxtases e meras contemplações de Deus, mas, entre os factos, à luz daquela visão, até que cheguemos à verdadeira realidade daquilo que foi projectado através da visão que obtivemos anteriormente. Cada etapa de toda a nossa instrução exclusiva tem isso mesmo por único objectivo. Aprenda a agradecer a Deus por Ele lhe manifestar e revelar tudo que Ele exige de si.
O mesquinho "eu sou" sempre fica amuado quando Deus lhe diz que faça algo. Que esse mesquinho "eu sou" se murche e suma ante a indignação de Deus - "EU SOU O QUE SOU te enviou". Ele tem que ser dominante. Não é impressionante ver que Deus sabe onde vivemos e conhece todas aquelas cavernas onde nos escondemos? Como o relâmpago revela o que a escuridão esconde, assim ele nos descobre também. Nenhum ser humano conhece o ser humano como Deus o conhece.
Oswald Chambers - Chamados para serem santos.

20 fevereiro 2014

Você está preparado para negar-se ?

Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outro.
Também eu procuro agradar a todos, de todas as formas. Porque não estou procurando o meu próprio bem, mas o bem de muitos, para que sejam salvos.
(1 Coríntios 11:23b:33)

Meditando hoje neste versículo, Deus me levou a lembrar da história de Abraão e Isaque. Abraão sacrificou a sua vontade, o que ele mais gostava, para fazer a vontade de Deus. Às vezes aparecem certas situações que são necessárias para nosso crescimento, para maturidade do cristão, em que Deus permite que venhamos a passar, para provar até onde vai nossa fidelidade a Ele, se somente em palavras, ou também em ação. 

Deus permite que passemos por situações que chegamos a questionar, por quê? Isso é impossível, ou não tem como fazer. Mas aí é que é provada a nossa fé, até que ponto largaríamos a nossa vontade, o que mais gostamos para fazer a obra de Deus , para conquistar almas (pessoas) para o Reino de Deus? Ou largaríamos a  nossa vontade  em prol do bem do outro, e se fosse alguém que não gostássemos? Faríamos  isso, deixar a nossa vontade de lado, nossa zona de conforto para fazer a vontade de Deus?

Assim como na história de Abraão e Isaque, Deus permitiu que acontecesse esta situação pela obediência de Abraão, pois neste momento Abraão abriu mão de sua vontade para fazer a vontade de Deus, porém não precisou sacrificar Isaque, pois um cordeiro apareceu, uma tipificação de Cristo. Por exemplo, se Deus lhe colocou em algum lugar, escola, faculdade, trabalho, cidade, e você foi orientado a ficar por certo período, mesmo não gostando, fique.
Pois de certo que produzirá frutos para o Reino de Deus, para sua expansão na terra e o seu crescimento interior como servo de Cristo. Melhor obedecer a Deus, não vendo mas crendo pois é bíblico (bem-aventurados os que não viram e creram.João 20:29b ; Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. Atos 5:29).



 A paz em Cristo, AcustCristo.

17 setembro 2013

O que significa buscar o Reino de Deus?

“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.” Mateus 6:33
Você já se perguntou sobre o que é o Reino de Deus? Eu admito que algumas vezes eu também já. Somos humanos, pendemos para o que é da carne e somos inclinados para o que é mau. Nossa natureza nos puxa sempre para nos afastarmos do que é de Deus. Dessa forma, não conseguimos enxergar o Reino de Deus entre nós, manifesto em Jesus Cristo, porém ao sermos transformados pela ação do Espírito Santo, somos religados a Deus e passamos a fazer parte de um Reino celestial que veio à Terra.
No contexto desse versículo bíblico, Jesus ensinava a seus discípulos sobre a confiança em Deus, em sua provisão e também falava sobre a responsabilidade que aquele que pertence a Deus tem de ser um voraz multiplicador do Reino de Deus e de Sua Justiça aqui nessa Terra. É papel de todo cristão verdadeiro procurar a todo custo manifestar em sua vida e procedimento, atos que estejam de acordo com a justiça do Reino de Deus.
E o que é, na verdade, o Reino de Deus? O Reino de Deus está presente entre nós, pois aqueles que fazem parte da Igreja, que também chamamos de Noiva, vivem suas vidas de acordo com a vontade do Rei. Nós que somos os escolhidos somos orientados por Jesus no capítulo 6 de Mateus (que não é o tripulante do Podcast No Barquinho) a vivermos a nossa vida, não baseados nesse mundo, mas guiados pelo Reino. Assim, se manifesta o Reino de Deus aqui nessa Terra, por meio de seus filhos que vivem em suas vidas uma constante batalha pelo Reino e sua Justiça.
O desafio pra você é manifestar em sua vida atos que identifiquem um cidadão do Reino. Tanto aqui no virtual quanto no seu dia a dia, no procedimento diário, no trabalho, no futebol, na rua, em família, faça como aconselhou o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 10:31:
“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.”

Viva a sua vida de modo a glorificar o nome do Rei dos reis. Isso é buscar o Reino de Deus da maneira correta!

E você que ainda não conhece o Rei também pode fazer parte desse Reino, basta reconhecer Jesus Cristo como único mediador entre você e Deus, pois o Cristo, através de Seu sacrifício comprou para Deus habitantes e multiplicadores desse Reino que é eterno. Venha fazer parte dele com a gente!
Fonte: No Barquinho

18 agosto 2013

O que é o Primeiro Amor?

O Senhor Jesus disse à igreja de Éfeso: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” (Ap 2.4-5).

Infelizmente, essa ameaça de Jesus logo tornou-se realidade. A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre. No lugar onde antes brilhava a luz do Evangelho por meio da igreja local de Éfeso hoje se proclama o islamismo. Onde antes havia o “candeeiro” da Palavra de Deus, hoje estão os minaretes das mesquitas islâmicas.
A igreja tinha abandonado o primeiro amor, não voltou a ele e isso teve conseqüências desastrosas. Mas, afinal, o que é esse primeiro amor?

O que o“primeiro amor” não é

Ele não é necessariamente o amor que tínhamos no começo de nossa vida cristã (do ponto de vista puramente temporal), quando encontramos a Jesus. O verdadeiro amor é mutável, mas não no sentido de diminuir repentinamente. Vamos ver o exemplo do casamento. Há uma fase inicial de “paixão”, e uma fase posterior de “amor”. Na hora da “paixão”, os sentimentos têm um papel muito forte. Mais tarde essa agitação emocional diminui, mesmo que o amor não tenha diminuído; ele apenas ficou mais constante, afeiçoado e fiel. No começo, o coração bate forte quando abrimos uma carta da pessoa por quem nos apaixonamos. Depois de vinte anos de casamento, provavelmente não sentimos mais tanta emoção quando recebemos um cartão ou uma carta do cônjuge, mesmo que o amor seja muito grande. Isso significa que o amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem papel tão importante quando alguém se apaixona. Depois que a relação se consolida e alguns anos de casamento se passam, o amor de um pelo outro não depende mais só dos sentimentos, mas fica mais constante e profundo.
A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre.
Podemos comparar a “paixão” a um motor que é ligado: ele precisa da ignição antes de funcionar. Depois, porém, ele continua funcionando de forma constante, sem que a ignição tenha de ser constantemente acionada. O carro está andando, e nós ficamos satisfeitos em seguir adiante, em direção ao objetivo desejado. Isso ilustra o amor permanente.
Na verdade, é perfeitamente normal que depois de alguns anos seguindo a Jesus, um filho de Deus não tenha mais o mesmo sentimento ou a mesma emoção do início de sua vida cristã. Mas isso não significa necessariamente que agora amemos menos a Jesus do que logo depois da conversão. Podemos estar no primeiro amor mesmo sem essas emoções que nos assaltam.

O que é o“primeiro amor”

Em minha opinião, a expressão “primeiro amor” não se refere tanto à característica temporal, e, sim, muito mais à característica qualitativa, à importância. O essencial é que o amor a Jesus ocupe o primeiro lugar em minha vida, isto é, que ocupe a posição de principal e melhor amor; importa que as prioridades estejam na ordem correta.
Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa com o passar dos anos (mesmo que lhe seja fiel, que ainda goste muito dela, que não consiga mais imaginar sua vida sem ela e que ela continue cuidando dele o tempo todo), então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa, então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
Quando a paixão e a devoção a Jesus diminuem, o primeiro amor por Ele já foi abandonado. Esse principal e melhor amor não pode ser substituído por perfeccionismo, nem por esforços e perseverança, nem evitando maus pensamentos e ações. Revelar o mal, trabalhar e sofrer para o Senhor também não resolve. Isso tudo é bom e necessário, afinal, o próprio Senhor reconhece que são atitudes elogiáveis (Ap 2.2-3); mas elas também podem partir de um hábito puramente mecânico, e ficar engessadas em formalismo e tradicionalismo.
Por ocasião de seu jubileu de ouro no serviço militar, Paul von Hindenburg (1847-1934) [que mais tarde foi presidente da Alemanha], recebeu altas honrarias. Sua resposta foi modesta: “À guerra, o espírito – ao rei, o coração – à pátria, o sangue – a Deus, a honra!” Mas Deus quer nosso amor inteiro e completo, sem dividi-lo com ninguém (Mt 22.37). Nosso espírito, nosso coração e nosso sangue pertencem somente a Ele. O Senhor não quer somente a honra, mas toda a devoção dos que que se voltam para Ele em amor.
O amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem um papel tão importante na paixão.
Em muitas igrejas tudo corre conforme os padrões bíblicos, e não há nada que se possa dizer contra elas. Ainda assim, falta o primeiro amor ao Senhor, pois a vida estruturada da igreja assumiu o lugar de Jesus Cristo. O Senhor Jesus sempre deve estar em primeiro lugar. Esse primeiro amor a Ele é que deve impulsionar o que fazemos por Ele, e não o contrário. Penso que era isso que Jesus estava querendo dizer aos cristãos da igreja em Éfeso: para eles, agir em nome do Senhor vinha antes, e o amor profundo a Jesus estava só em segundo lugar; a rotina descompromissada tinha passado acima da vida espiritual.

Um exemplo de primeiro amor por Jesus

Lemos em Lucas 10.38-42: “Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.
Marta empenhou tudo para que Jesus fosse recebido dignamente com a melhor comida e bebida, e com certeza não fez isso sem amor. Mesmo assim, o Senhor precisou adverti-la; mas sua irmã Maria foi elogiada por Ele. Devemos fazer uma coisa sem deixar a outra de lado – mas as prioridades devem estar na ordem certa. Esse acontecimento mostra que Maria escolheu a atitude melhor, o que nos dá um exemplo do “primeiro amor” a Jesus. Importa primeiro sentar aos Seus pés, ouvir a Sua palavra e reconhecer a Sua vontade. Esse primeiro amor ao Filho de Deus não existe sem que a Sua vontade seja feita. Mais tarde, a mesma Maria derramou o ungüento precioso sobre os pés de Jesus. João 12.3 nos relata essa ação: “Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”. Maria “escolheu a boa parte”, a melhor, a superior, “e esta não lhe será tirada”.
Que contraste com as palavras de Jesus: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. O primeiro amor havia sumido e por isso a igreja de Éfeso corria perigo de perder sua luminosidade. No exemplo acima, quem brilha mais? Marta ou Maria?

“Primeiro Jesus!”

É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença.
A visita de Jesus à casa de Maria e Marta e o ato de amor de Maria mostram claramente a importância que o Senhor dá à dedicação completa de todo o nosso amor a Ele, ao nosso viver com Ele e a partir dEle e ao serviço devotado que brota dessa ligação vital. O princípio é este: primeiro amor profundo a Jesus e só então serviço em Seu favor. É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença. Infelizmente é possível esgotar-se pelo Senhor mesmo que tenhamos nos tornado indiferentes em relação à comunhão com Ele. Devemos fazer o primeiro sem desprezar o segundo – ou teremos abandonado o primeiro amor.
O principal amor deve ser devotado ao Senhor Jesus, que amou primeiro os Seus – por meio de Seu sofrimento e da Sua morte vicária na cruz, assim como através de Sua ressurreição e ascenção aos céus. Em outras palavras: Ele precisa ser o primeiro em nossas vidas. O Senhor Jesus expressou dessa forma radical a seriedade absoluta com que encara esse primeiro amor a Ele: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).
A palavra grega para “primeiro” é “protos”, que refere-se menos à importância cronológica e mais à importância qualitativa. Assim, o “primeiro” amor é o “melhor” amor. Podemos derivar disso também expressões como “lugar de honra”, “líder”, “ser o primeiro” ou “assumir o lugar principal”. No tabernáculo, o lugar santo antes do Santo dos Santos também era chamado de “primeira tenda” ou “tenda anterior”. Ali os sacerdotes atuavam na presença direta do Senhor; não havia mais nada entre eles. Também isso revela a vontade do Senhor: que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!
O Senhor quer que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!
A mesma palavra grega “protos” também é usada na parábola do filho pródigo, que voltou para o pai totalmente empobrecido e com as roupas rasgadas. Este mandou lhe trazer a primeira, isto é, a melhor roupa:“Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o...” (Lc 15.22). Não se tratava de uma roupa de festa que o filho talvez já tivesse usado em ocasiões passadas, mas, sim, da principal roupa de festa.
O Senhor encontrou muitas coisas boas entre os cristãos da igreja em Éfeso (cf. Ap 2.2-3), mas Ele em si não era mais o Melhor e Primeiro entre eles. Alguém disse, com muita propriedade: “O bom é inimigo do excelente”. Mais uma vez: o melhor – o primeiro amor a Jesus – deve vir antes de qualquer outra coisa. Quando permitimos que algo venha antes do “primeiro amor”, então este passa a ser o segundo ou até mesmo o terceiro amor.
O seu amor pertence primeiro ao Senhor Jesus? Ele tem prioridade absoluta em sua vida? Você realmente coloca todo o resto depois dEle em sua vida? Você se esforça para prestar atenção ao que Ele diz quando procura lhe falar por meio de Sua Palavra na Bíblia, a fim de ter comunhão verdadeira com Ele? Você continua a amar o Senhor Jesus sobre todas as coisas quando perde tudo aquilo que lhe é caro, quando, por algum motivo, não pode mais trabalhar ou se movimentar? Você aprendeu a amá-lO sobre todas as coisas? Você escutou e aplicou a tempo em sua vida a advertência de Jesus para os cristãos de Éfeso? O Senhor descreveu o significado do verdadeiro discipulado com estas palavras extremamente sérias:“Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33).
Certa vez Charles Haddon Spurgeon contou esta emocionante história, que combina muito bem com o tema do “primeiro amor”: “Nós amamos nossas famílias, mas em comparação a Ele podemos odiar pai, mãe, irmãos e irmãs por amor do Seu nome. Quando certo mártir estava para ser queimado, trouxeram-lhe sua esposa e seus onze filhos para tentar convencê-lo a renegar sua fé. Ordenaram aos seus familiares que um a um se ajoelhassem à frente dele, pedindo-lhe que negasse sua fé e vivesse por amor à família. Mas, beijando um após o outro e demorando-se junto à mulher amada, ele disse: ‘Por amor de vocês, meus queridos, gostaria de fazer algo que me permitisse continuar vivendo com minha família; mas como se trata de Cristo, meu Senhor, preciso me afastar de vocês”’.


22 julho 2013

Sicômoros!!!

Tem pessoas que plantam laranjeiras, por seu crescimento ser rápido e dar frutos rapidamente, porém o que vem fácil vai fácil, seus frutos amadurecem rápido e já estragam, mas há pessoas como Amós, que plantava sicômoros, árvore que se tem um cuidado especial desde seu plantio até sua colheita, é uma árvore que cresce no seu tempo, seu fruto demora par vir e é necessário paciência e cuidado para que não estrague, mas o resultado oferecido pelo seu cuidado traz frutos de qualidade que duram. Um exemplo a  ser observado é que o sicômoro que Amós plantou na beira do caminho (sicômoros eram plantados na beira de estradas, pois produziam grande sombra para os viajantes) depois de 900 anos a frente teria seu fruto (Lucas 19:4)
Zaqueu utilizou -se de uma figueira brava (ou sicômoro)  para ver Jesus. Demorou 900 anos para o que Amós plantou desse fruto. (Amós 8:14)
Assim é em nossas vidas, às vezes não vem o que pedimos porque não é o momento certo, tem que se ter paciência para cuidar do fruto, esperar brotar, crescer, regar e  então vem os frutos, mas são frutos que permanecem.(Eclesiastes 3:2 / João 15:16)

E você está disposto a plantar sicômoros ou laranjas? Frutos de fácil acesso, mas que logo acabam, ou frutos de  maior durabilidade e que vêm no momento exato.

  Deus escolhe você para plantar sicômoros, pois Ele sabe a quem escolheu para fazer tal ofício, sabe que terá a paciência, e o cuidado necessário para que a árvore e o fruto cresçam, mesmo se dizermos eu não tenho paciência ou tal cuidado, mas Deus sabe que tem, e ele quem te capacita (Lucas 24:49 / 1 Coríntios 13:4-7) 
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-7

A Paz de Cristo Jesus.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-7

21 julho 2013

No Altar de Sacrifício é gerado a promessa


...E Betuel gerou Rebeca. Gênesis 22:1-23


Quando Abraão entregou no altar do Senhor o que mais amava, deixou o que mais almejava em seu coração, foi aí que nasceu Rebeca (a promessa), como o próprio nome diz, progenitora de Jacó.
Quando entregarmos nossas vontades e anseios no altar do Senhor como oferta de sacrifício (É a doação de algo valioso, em troca de algo mais valioso ainda.), através desta atitude a bênção começou a ser gerada, mesmo sabendo que quando diz ser sacrifício é algo doloroso de se fazer, mas tendo a certeza que Deus tem preparado algo muito maior para os que amam a Deus.

Tal sacrifício é algo que está em nossas vidas e que amamos muito, até mais do que a Deus, pode ser uma pessoa, empresa, negócio, um sentimento, a nossa vida, nossas atitudes, nossa vontade e modo de agir para agradar os outros.

Deus por nos amar tanto enviou Jesus, seu filho a quem mais amava (O filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser,sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Hebreus 1:3), este foi o sacrifício que Deus fez para que possamos estar ao seu lado na eternidade, e que satanás tenta mostrar o contrário.

O que você sacrificará no altar do Senhor, para receber algo mais valioso ainda?

Mas, como está escrito:As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam. 1 Coríntios 2:9



22 maio 2013

Devemos crescer como Cedro no Líbano.


"O justo florescerá como palmeira; crescerá como cedro no Líbano" Sl 92:12

1- Crescimento Lento Mas Consistente.
Sabemos acerca do Cedro do Líbano que ele cresce devagar, mas chega a atingir a altura de até 40 metros. Nos primeiros três anos de vida, as raízes crescem até um metro e meio de profundidade, enquanto a planta tem somente cerca de cinco centímetros. Somente a partir do quarto ano é que a árvore começa a crescer. O Cristão é como o cedro do Líbano, e portanto, tem a promessa de crescer. Ainda que o seu crescimento seja lento conforme a experiência do cedro, ele acontecerá e se tornará visível a todos. A preocupação do filho de Deus, principalmente nos primeiros anos da vida cristã, não deve estar no crescimento em si, mas no lançar das suas raízes. Lembre-se do fato de que nos três primeiros anos o cedro possui raízes de um metro e meio de profundidade enquanto a planta apresenta apenas cinco centímetros.


Entendemos, portanto, que o foco está no lançar das raízes muito mais do que nas evidências externas. Notamos muitas pessoas preocupadas porque não percebem que estão crescendo espiritualmente. Provavelmente estejam esperando frutos visíveis, ministérios estabelecidos, ou alguma evidência externa de que estão crescendo em Deus. No entanto, como o cedro, não deveríamos estar tão focados nessas evidências externas, se verdadeiramente nos ocuparmos em aprofundar as nossas raízes. Fazemos isso através da leitura da Palavra, da assimilação dos Seus princípios e da devida aplicação na vida prática. A essência da Palavra de Deus é o AMOR. Quanto mais nos exercitamos no Amor a Deus e ao próximo, mais profundas serão nossas raízes, e depois, no seu devido tempo, passaremos a manifestar um crescimento gradativo. “e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade” (Efésios 3:17-18 )

1. Raízes que Buscam as Águas Profundas

Outra verdade interessante é que o cedro do Líbano é muito resistente e suporta vento e calor. Suas raízes profundas buscam água nos lençóis freáticos e por isso ele não depende de chuva. Assim deve ser o cristão. Para crescer à semelhança do cedro ele não pode viver na dependência dos fatores externos. Ele precisa aprender a aprofundar as suas raízes a fim de buscar alimento e provisão mesmo em condições desfavoráveis de seca, calor e ausência de chuvas. Há quem diga que deixou de crescer espiritualmente por causa da falta de espiritualidade da sua igreja local. Às vezes nos queixamos da própria família por não nos propiciar as condições favoráveis para o êxito em alguma área da vida.

Nas mais diversas ocasiões, se nos descuidarmos, estaremos sempre achando um bode expiatório para os nossos fracassos. No entanto, o ensino bíblico nos mostra que apesar da ausência de chuvas ou de fatores externos extremamente desfavoráveis, há de se encontrar as águas mais profundas. Aquelas que se acham quando são buscadas. Não estão na superfície da indiferença nem da preguiça. Não estão no limiar do conformismo ou da apatia espiritual. Elas estão no lugar da fome e da sede de Deus. Elas se encontram no lugar do desejo de ser alguém para Deus e para o mundo. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29:13 )

1. Raízes Que Abraçam a Rocha

Há informações de que toda raiz quando cresce muito e atinge a rocha pára de crescer. No caso do cedro do Líbano a raiz continua a crescer em volta da rocha, abraçando-a. Enquanto algumas raízes vêem na rocha um impedimento para a sua expansão, para o cedro, justamente o contrário. Quanto mais abraçado à rocha mais firme ficará. Para muitos o encontro com a rocha fará cessar o seu crescimento. Refiro-me aos que vivem fora da Palavra de Deus. Eles vão crescendo e desenvolvendo seus projetos pessoais até esbarrarem em Cristo e em Seus imutáveis princípios. Não podem prosperar à maneira de Deus porque seus métodos, fórmulas, motivações e ações são condenados por Ele.

Não é assim com o justo que continua crescendo até suas raízes se firmarem na rocha, abraçando-a e estabelecendo uma relação de maior intimidade. Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.” (1 Pedro 2:7-8 )

CONCLUSÃO

O nosso desejo é o de assimilar as verdades paralelas expressas pela figura do cedro do Líbano. Devemos fazer isso porque foi Deus quem disse que cresceríamos como ele. 


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