Ouvintes e Músicas

22 setembro 2010

A IMPORTÂNCIA DA INTERCESSÃO



“E disse o SENHOR: Conforme a tua palavra, lhe perdoei” (Números 14.20).



A intercessão tem um poder muito grande diante do Senhor. Moisés clamou ao Altíssimo quando, aparentemente, não havia mais saída para os filhos de Israel. Esse fato é um exemplo de que o nosso Deus dá ouvidos aos Seus servos, quando eles intercedem pelos perdidos. A ousadia na intercessão move o Senhor.
Quem sente o chamado para ser intercessor deve entender que tem um ministério dado pelo Pai para ser executado com sucesso. Essa pessoa possui a autoridade concedida por Deus de pleitear a causa de alguém e “tapar a brecha”. Ao executar sua missão, o intercessor descobre palavras, argumentos, que jamais pensou possuir e alcança a vitória por estar seguindo a direção do Senhor.
No caso que estamos estudando, Deus disse a Moisés que o tinha ouvido e afirmou-lhe que havia perdoado a nação de Israel. Se esse servo do Senhor não tivesse pleiteado de modo correto, o Altíssimo teria destruído todos aqueles que saíram do Egito e feito de Moisés a nação escolhida. Na verdade, não havia mais saída para os hebreus, no entanto, a intercessão de Moisés mudou esse quadro.
Se o povo de Deus clamar segundo a vontade do Senhor, expressa nas Escrituras, o Senhor ouvirá e libertará os pecadores que tanta vergonha e males causam à sociedade. Não podemos permitir que os perdidos partam sem terem tido a oportunidade de conhecer Jesus – podemos levar milhões para o Céu.
A intercessão, bem como qualquer outro ministério, precisa ser feita com intrepidez. Desse modo, quem executar a sua chamada, com coragem e destemor, verá o Senhor mudando as situações, perdoando pecadores, curando enfermos e dando novas oportunidades a quem se acha perdido nos enganos do diabo.
Desempenhe sua missão no Corpo de Cristo com fé e determinação. Não tenha receio de se colocar diante de Deus e pleitear a causa dos perdidos, mas use os argumentos que a Palavra de Deus fornece. Quem militar com as armas da justiça, sem dúvida, verá o poder de Deus atuando em favor dos que foram abençoados por meio de suas orações. O intercessor pode muito em seu ministério.
Não importa a missão que Ele nos dá. Ao exercê-la, veremos que isso é o que agrada ao nosso Pai e, então, obteremos sucesso, sabendo que a alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10). Faça uso do ministério da intercessão e seja uma bênção para os sofredores. Qualquer trabalho realizado com fé é bem-sucedido.

10 setembro 2010

PÉSSIMA ESCOLHA





“E, se escolhia deuses novos, logo a guerra estava às portas; via-se, por isso, escudo ou lança entre quarenta mil em Israel?” (Juízes 5.8).



Essa situação não foi planejada nos Céus. Israel, enquanto fosse fiel a Deus, não entraria em guerra – e que isso sirva de aviso para a igreja de hoje! Muitos cristãos têm escolhido deuses novos. No entanto, essa falta de temor ao Altíssimo, de confiar em Sua Palavra, está fazendo Seu povo sofrer tanto quanto os perdidos. Afinal, onde Se encontra Aquele que respondia aos profetas no passado? Onde estão as promessas para os servos do Senhor?
Os planos que Deus tem para nós são os melhores. Em Cristo, encontramos paz completa e solução para as situações mais difíceis. Porém, em muitos casos, não é o que vemos acontecer. É claro que o Todo-Poderoso não planejou essa condição para nós, mas a rebeldia do povo impede que Ele aja em favor dos Seus. Sendo assim, os fracassos que vemos hoje são resultado de uma fé fraca, poluída e impotente para vencer as forças malignas.
Se Israel tivesse sido fiel ao Altíssimo, Deus não teria permitido que a guerra chegasse àquele território. Hoje, pode-se afirmar o mesmo em relação aos filhos de Deus. Quem guarda os mandamentos e os cumpre prova que ama o Senhor. Consequentemente, também é amado pelo Pai, e o próprio Jesus o ama e Se manifesta a ele.
Tudo o que foi escrito na Bíblia Sagrada serve de lição para nós. A igreja de Cristo deve dedicar-se mais à Palavra, e não desprezá-la. Para receber as bênçãos e amar o bem, o certo é deixar de praticar o mal e passar a cumprir o mandamento divino. Assistir a certos tipos de filme, por exemplo, pode fazer com que alguém deixe o Senhor e se torne súdito de Eros – o deus mitológico da pornografia –, o qual nada mais é do que o próprio diabo. O mesmo acontece com os que mentem, enganam, traem etc. Eles assumem esse e outros deuses como senhor de sua vida.
Deixar de temer o Todo-Poderoso e começar a se deixar levar pelo erro farão de qualquer cristão um sofredor igual aos pecadores, pois o Senhor não pode guardar quem não se guarda. Nós nos tornamos servos daqueles a quem servimos. Então, devemos examinar, com cuidado, quem tem sido o Deus da nossa vida.
Muitos perguntam: “O Senhor mudou? Ele não responde mais hoje como fazia antigamente?”. Sem dúvida, Ele não mudou, e nunca mudará (Hebreus 13.8). Mas, nos dias bíblicos, nem todos tinham o Senhor operando em seu favor. Somente aqueles que, de fato, serviam-Lhe é que podiam contar com Ele, pois, sem fé, Deus não pode operar (Hebreus 11.6a).
Então, se você tem escolhido deuses novos, volte-se exclusivamente para o Altíssimo, e Ele cuidará de você, como sempre fez com quem Lhe serviu no passado.

01 setembro 2010

O REI QUE ACERTOU



E a todos os sacerdotes trouxe das cidades de Judá, e profanou os altos em que os sacerdotes incensavam, desde Geba até Berseba, e derribou os altos das portas, que estavam à entrada da porta de Josué, o chefe da cidade, e que estavam à mão esquerda daquele que entrava pela porta da cidade (2 Reis 23.8).


Aos oito anos, Josias foi coroado rei de Judá. Ele agiu como um Homem temente a Deus e criou um reavivamento sem precedente em sua nação, tornando-se, assim, o exemplo de pessoa que o Senhor procura para ser Seu adorador. A oportunidade de fazermos algo para o Altíssimo é agora. Quem se compromete com o mundo não pode ser usado por Ele (Deus).
Apesar de Ezequias, avô do rei Josias, ter sido um grande homem de Deus, seu filho, Manassés, ao contrário, foi um grande servo do diabo, pois instituiu, promoveu e apoiou a idolatria em Canaã. Amom, o pai de Josias, reinou somente dois anos em Judá. Por fazer o que era mau aos olhos do Senhor, morreu muito jovem – com apenas 24 anos. O povo, então, coroou Josias como rei, apesar de este ter apenas oito anos. Logo, ele mostrou que tinha maturidade suficiente para ser o soberano de Judá, pois empreendeu uma verdadeira revolução de costumes, levando seu povo a se aliançar com o Altíssimo.
A leitura do livro da Lei impactou Josias, por isso, decidiu levar o povo de Israel a buscar o Senhor. Além disso, mandou desfazer o que os seus antecessores haviam feito de errado: os altares e demais imagens que incentivaram o culto a baal. Não tardou para que um despertamento espiritual ocorresse em seu território. Ele, então, provou que uma pessoa segundo a direção de Deus pode mudar toda uma nação.
Esse é o tipo de pessoa que agrada a Deus. Josias se pôs a buscar o Senhor, tomou decisões corretas aos olhos do Senhor e, em pouco tempo, o culto aos demônios era apenas uma vaga lembrança no meio dos israelitas. Hoje, Deus procura adoradores que O adorem em espírito e em verdade (João 4.23,24) - aqueles cujos corações estejam em Suas mãos e cumpram Sua Palavra.
O segredo é entender que a oportunidade de realizar algo para o Senhor é agora. O rei Josias não esperou que o povo compreendesse que a idolatria era errada, mas deu o exemplo, mandando destruir os utensílios que serviam de laço para o envolvimento maligno.
Ninguém deve esperar ouvir uma voz dos Céus ordenando fazer o que é correto. Quando o Senhor -lhe falar através da Bíblia deve ser logo aceito e praticado. É assim que se agrada a Deus. Por outro lado, fazer pouco caso das advertências divinas, não se submeter ao Senhor e deixar-se levar pelas tentações roubam-nos a oportunidade de conhecer Aquele que é o Criador de todas as coisas, o Deus bom, puro, o qual pode sempre resolver os nossos problemas.

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