Ouvintes e Músicas

27 dezembro 2009

Curiosidade sobre a Árvore de Natal



História e significado da árvore de Natal

Em vários países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para enfeitar casas e outros ambientes. Junto com as decorações natalinas, as árvores garantem um clima especial nesta importante época do ano.

De acordo com pesquisadores das tradições cristãs, a montagem de árvore de Natal teve início no ano de 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Numa determinada noite, enquanto andava pela floresta, Lutero ficou impressionado com os lindos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a formar a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua residência. Além das estrelas, algodão e outros ornamentos, Lutero usou velas acesas para mostrar aos seus familiares a linda cena que havia visto na floresta.

Esta tradição chegou ao continente americano através de alguns alemães, que vieram residir na América durante o período colonial.

No Brasil, país em que o cristianismo prevalece, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares na época natalina, pois, além de decorar, simbolizam paz, alegria e esperança. As árvores de Natal também simbolizam a vida, pois em dezembro no hemisfério norte, ocorre o inverno e as árvores perdem as folhas. Uma árvore frondosa e cheia de enfeites simboliza a vida.

Dia de montar a árvore de Natal

- De acordo com a tradição católica, a árvore de Natal deve ser montada a partir do dia 30 de novembro, que é o começo do período do advento. Sua montagem deve ser aos poucos, intensificando-se a partir de 17 de dezembro (momento em que a Bíblia começa a falar do nascimento de Jesus). Em 6 de janeiro (Dia de Reis), de acordo com esta tradição, é o dia de desmontar a árvore de Natal.

24 dezembro 2009

Transformando o Xp em Vista

Bom, estarei postando abaixo alguns programas que deixarão o seu xp igual ao vista, dúvidas é só postar ;)



Download





E para colocar as fotos que você desejar no fundo das pastas do windows.


06 dezembro 2009

Quem foi Aimee Semple McPherson




(
Ingersoll, Ontário, Canadá, 9 de Outubro de 1890 – 27 de Setembro de 1944). Nasceu como Aimee Elizabeth Kennedy, foi a fundadora da denominação evangélica chamada The Foursquare Church (Igreja do Evangelho Quadrangular).

Em dezembro de 1907, foi com seu pai a uma Reunião de Avivamento, promovida por Robert Semple, evangelista irlandês. A mensagem de Robert, a toca profundamente, mas, ainda assim Aimee tentou fugir procurando por três dias se distrair das palavras do evangelista em músicas de jazz. Mas três dias após aquela pregação, voltando para casa de trenó, Aimee se converteu.

Daí pôr diante Aimee passou a buscar a presença de Deus. Muitas indagações surgiram na mente de Aimee sobre o Ministério da Mulher, sanadas pela Bíblia.

Na primavera, Robert Semple, o evangelista, vindo de Stanford, vai visitar algumas crianças doentes. Conversando, Robert lhe diz: Sei que tem apenas 17 anos, mas eu a amo de todo coração. Logo vai fazer 18. Quer casar-se comigo e ir em minha companhia para a China? Aimée o aceitou. Robert falou com os pais de Aimée, pedindo consentimento, e de maneira simples e franca tiveram sua bênção. No dia 22 de agosto de 1908 se casaram. E, segundo Aimée, ele foi o seu Seminário Teológico, seu mentor espiritual, seu marido terno, paciente e dedicado. Para ajudar no salário como evangelista, Robert trabalhou numa fábrica de caldeiras. Os dias melhoraram e ele foi chamado para Londres, Ontário e Chicago. Ele trabalhava incansavelmente para Deus, e Aimée fazia as tarefas menores, cuidava da casa, tocava piano e orava com os convertidos. Vamos para a China em seis semanas, anunciou Robert certa noite. Vamos colher pérolas amarelas para a coroa que depositaremos aos pés do Salvador.

Ao pregarem numa igreja de italianos, para se despedirem, foram surpreendidos com ofertas em dinheiro, cheques, ouro, etc. Quando chegaram em casa, a soma deu para as passagens e um pouco mais. Depois de pregarem no Canadá voltaram a Ingersoll para se despedirem dos pais de Aimée. Daí seguiram para Irlanda, a fim de visitar e também se despedirem da família de Robert. Aimee está grávida.

Primeiro passariam na Inglaterra. Em Londres iriam procurar Cecil Polhill o milionário cristão que, com certeza, os ajudaria a chegar ao seu almejado destino. Ali, Aimée fez a sua primeira pregação, numa convenção onde estavam reunidas cerca de 15 mil pessoas. A oferta feita pôr Polhill os levara à China. Lá chegando, os missionários vestidos de branco, exclamaram: Ei, vocês aí. Bem vindos à China! Ficaram algum tempo numa grande missão e foram iniciados sobre a maneira e os meios de começar suas tarefas. Logo depois de sua chegada, Robert começou a pregar o Evangelho através de um intérprete, e Aimée a procurar uma casa. Foi acometida de malária tropical, ficando um mês, dia e noite, no leito. A sua única preocupação era a criança. Robert também caiu doente, tentou relutar e, com muito esforço, deixou a cama para lutar pela vida, mas a cada dia foi piorando, prostando-se no hospital, mas, acabou morrendo desta doença.

Devagar, ganhando velocidade aos poucos, o Empress foi deixando a linha costeira da China, levando Aimée e sua filha com apenas 13 semanas, de volta para América, ela pensava que agora teria que decidir tudo sozinha, resolvendo procurar bons amigos de Robert, buscando uma orientação para sua nova vida.

Com a morte de Robert Semple, Aimée começa a passar pôr dificuldades financeiras e também necessita dedicar mais tempo a sua filha, pois estava com a saúde muito fragilizada, seus problemas pessoais cada dia mais dificultavam sua vida ministerial. Em meio a tantas dificuldades pessoais e ministeriais, Aimée aceitou casar-se com Harold McPherson; seria a oportunidade de reconstruir um lar seguro para ela e sua filha , também a oportunidade de desenvolver o seu ministério com mais tranqüilidade Durante algum tempo o marido de Aimée passou pôr dificuldades financeiras, ela começou a arrecadar ofertas para o Exército de Salvação, com isso conseguia ajudar nas despesas da casa. Neste período engravidou; quando seu filho Rolf McPherson nasceu teve que parar de trabalhar. Dedicando-se totalmente aos filhos e a rotina do lar, tendo que deixar sua chamada, Aimée caiu num estado de depressão, adoecendo gravemente e foi levada a um hospital. Aimée pedia a cura a Deus, mas a cada pedido ouvia o Senhor dizendo: Tu iras? Pregarás a palavra?. Mas somente depois de um ataque repentino de apendicite que a levou a 5 operações em um mesmo dia, chegando ao ponto de pedir a morte, durante a madrugada ouviu a voz do Senhor: Agora tu irás?; quase sem forças respondeu-lhe: Sim, Senhor, eu irei.

Em 15 dias ela estava totalmente recuperada. Não se sentindo forte, para entrar em discussão com seu marido e sogra quanto ao seu chamado, resolveu partir com seus filhos, voltando para o ponto de origem, Canadá. Encontrou total apoio de seus pais, que se ofereceram para cuidarem de seus filhos, telegrafou para seu marido pedindo que ele fosse ao seu encontro. Aimée participou de um encontro pentecostal em Ontário, onde teve um novo encontro com Deus, assim iniciando o seu ministério no Canadá, apesar de na época ser raro uma pregadora, foi respeitada e aceita pelos sinais que Deus operava através de sua vida.

Em sua primeira campanha em Mount Forest, em 1915, McPherson mandou-lhe um telegrama para que voltasse para sua casa. Ela não aceitou, e ele veio ao seu encontro e ouvindo uma de suas pregações reconheceu o chamado de Deus na vida dela, estimulando-a a continuar. A primeira Edição da revista Bridall Call foi lançada em 1917, Aimée fez sua primeira viagem transcontinental em 1918, atravessou o continente em seu carro com uma frase: "Carro do Evangelho" e " "Jesus voltará, prepare-se!", acompanhada pelo casal de filhos, sua mãe e uma secretária. Entre 1918 e 1923 realizou 38 campanhas; no ano 1922 o seu ministério tornou-se internacional quando realizou uma campanha na Austrália. Neste mesmo ano na Califórnia quando pregava sobre a visão de Ezequiel 1:1-28 foi inspirada a denominar o seu ministério como Quadrangular. No dia 1 de janeiro de 1923, foi inaugurado o templo Sede Internacional Angelus Temple com capacidade para 5000 pessoas. Aimée dirigia 21 cultos por semana, nos primeiros meses 7000 pessoas encontraram a Salvação em Jesus Cristo. Trinta e três dias depois foi inaugurado o Instituto de Treinamento Evangelistico e Missionário, Aimée também consagrou uma sala de oração baseada no versículo "Orar sem Cessar". Em 6 de fevereiro de 1924 consagrou a primeira rádio pertencente a uma igreja nos Estados Unidos e a terceira de emissora em Los Angeles, a KFSG. Aimée também foi autora de vários livros, 105 hinos e 13 opéras sagrada.

Durante um passeio na praia foi abordada pôr uma senhora que chorava muito e pedia para que fosse orar pôr sua filha que estava morrendo no carro, chegando ao carro percebeu que era uma cilada e foi seqüestrada. Chegando ao cativeiro indagou aos seqüestradores o porque do seu seqüestro, eles disseram que pediriam um resgate e ficariam com o Templo. Ficou presa pôr quase um mês em uma casa, depois levada para uma cabana primitiva por dois ou três dias, quando se viu sozinha pulou a janela, conseguindo escapar para o deserto, onde andou o dia inteiro, passando por muitos perigos. Já era madrugada quando avistou uma casa, aonde foi pedir ajuda.

O senhor Gonçales chamou a policia do Arizona para registrar o sequestro e avisar sua mãe; a policia registrou o seqüestro e a encaminhou para o hospital, não acreditando que tratava da senhora McPherson chamaram um editor para identificá-la, ele confirmou e assim ela pode entrar em contato com sua mãe pelo telefone.

Todos quando souberam da noticia no Templo, ficaram muito felizes com a volta da irmã McPherson, nesta época ela foi muito perseguida pelos jornalistas e autoridades que não acreditaram em sua história. Depois de terem esgotado esta história, resolveram acrescentar algo mais picante, como se esse tempo de cativeiro fosse desculpa para encontros amorosos, denegrindo sua imagem de evangelista, inventaram até um possível aborto. Como nada foi provado, desta forma foi encerrado o inquérito pôr falta de provas.

Aimée voltou à suas viagens evangelisticas. Uma parada nessa viagem foi na cidade Baltirnore, onde os jornais divulgaram-na como "Mulher Milagrosa", através desse anuncio o teatro ficou repleto de paralíticos e doentes.

Durante as viagens evangelisticas, sua mãe cuidava com eficiência do Templo em Los Angeles. Com a morte de sua mãe, Aimée assumiu o Templo, tendo um desgaste físico e mental, adoecendo gravemente e seu filho Rolf, que havia voltado de uma viagem evangelistica assumiu a liderança.Após os casamentos de seus filhos, Aimée sentiu-se muito sozinha, foi quando conheceu um cantor, David Hutton, e apaixonou-se, casando-se novamente. Logo descobriu que ele não a amava, somente a usou para obter sucesso em sua carreira, assim divorciaram-se. Na noite de 26 de setembro de 1944, Aimée pregou o seu último sermão perante uma multidão na Califórnia. Esta foi a mesma cidade em que 22 anos antes ela receberá a visão do Evangelho Quadrangular.

08 outubro 2009

Como fazer uma espada-O Processo de Seis Etapas


O processo de fazer uma espada é mais do que aquilo que você vê nos filmes. Para muitas pessoas, sendo um ferreiro é uma fantasia onde aço libra-lo contra uma bigorna, ele mergulha na água e pronto!Você tem uma espada, completou prontos para cortarem o mal hordas de criaturas que se escondem na floresta. Mas swordmaking é muito mais do que isso. Swordmaking é uma arte e uma de artesanato e é preciso muito trabalho, muita prática e uma quantidade significativa de ferramentas especializadas para criar uma espada.Ela também leva muitos anos de prática para se tornar proficientes em esta habilidade.

Antes do ferreiro ou forjador realmente começa a martelar ou aquecimento do metal a espada há muito trabalho a ser feito.O tamanho da espada, forma, propriedades e composição de todo o metal tem de ser decidida.Estes fatores determinam a quantidade de metal, as temperaturas de aquecimento e os passos específicos no processo que tem de ser concluída. Este artigo não abrange a arte completa de swordmaking. Só vai discutir e delinear o processo de forja a lâmina de uma espada.

Existem muitos métodos diferentes para fazer uma espada e na arte mudou ao longo dos séculos, como tecnologias, ferramentas e ciência da metalurgia mudou.Mas, nos últimos quinhentos anos tem havido um método que ainda permanece como a mais comum.Este é o método de seis passos de ter uma barra de metal desejado para uma espada, completou.

O primeiro passo é Forjaria

Uma barra de metal desejado ou combinação de metais é aquecida em uma forja e depois é martelado em forma. (A forma de uma espada) Este processo martelando pode levar um longo tempo e é chamado puxando a espada.A espada é trabalhado em seções (geralmente em torno de 6 centímetros de comprimento) e martelados e repetidamente aquecidos até vem na forma desejada. Este processo é repetido muitas vezes e muitas vezes a espada é aquecido, então, autorizado a arrefecer sem marteladas.Isso é exigido pelo metal para manter as propriedades desejadas de resistência e flexibilidade.Uma vez que esta etapa estiver concluída a espada está na forma adequada, mas as propriedades do metal tornam muito frágil e algo tem de ser feito para dar flexibilidade a ele.

Passo 2: Recozimento
Recozimento suaviza a espada e torna mais fácil para moer em forma.

A espada está aquecido e, em seguida, permitiu esfriar muito lentamente. Muitas vezes, é envolto em um material isolante para diminuir esse arrefecimento.Pode demorar até 24 horas e isso torna o processo de recozimento espada macios e fáceis de moer.

Passo 3: Moagem

Agora, o ferreiro usa um moedor de trabalhar para fora da borda e ponta da espada.Esta seria também quando qualquer gravura é adicionado.Esta não é uma espada, completou ainda.

Ainda é demasiado macia assim que deve ser temperado.

Passo 4: Hardening

Agora, a espada é aquecido a uma temperatura muito elevada e, em seguida, colocado em um tanque de resfriamento(Isto é o que sempre vemos nos filmes).Esta têmpera lhe permite arrefecer rapidamente e uniformemente que vai endurecer o metal.Após esse endurecimento a espada é frágil e algo precisa ser feito para torná-lo forte e flexível.

Passo 5: Revenimento

Novamente a lâmina é aquecida e apaga.Mas agora o aquecimento está a uma temperatura muito menor do que foi usado no endurecimento.

Este aquecimento / arrefecimento de ciclo pode ser repetido várias vezes.Esta têmpera permite que a lâmina para ser forte, mas não frágil. Esta têmpera Permite que uma lâmina para ser forte, mas não frágil. Esta é uma fase em que a habilidade e experiência do ferreiro é inestimável.Leva a mão eo olho treinado para compreender as propriedades da meta.

Ele terá uma certa flexibilidade ainda assim manter a sua borda afiada.Agora, a espada está pronta para a conclusão.

Passo 6: Conclusão

A lâmina de espada em si é agora completa.

Agora as partes adicionais serão adicionados, como a guarda do punho e do punho.

Nos últimos quinhentos anos a única maneira de aprender a arte de um swordmaking era encontrar Hábil Ferreiro ou ferreiro que estava disposta uma levá-lo como aprendiz. Por causa das habilidades especializadas e ferramentas, ea habilidade que é necessária esta tradição continua a ser a melhor maneira de fazê-lo hoje.


27 setembro 2009

ITQ


ITQ - Instituto teológico Quadrangular
OBJETIVO
Tendo em vista a necessidade de criar alternativas de ensino para todos os membros e líderes da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), que desejam formação, atualização ou aprimoramento bíblico, teológico e pastoral, independente de residerem longe ou perto de uma unidade de ensino pastoral.
A Secretaria Geral de Educação e Cultura da Igreja do Evangelho Quadrangular, oferece o Curso Fundamental em Teologia monitorado pelo Instituto Teológico Quadrangular (ITQ) e o Curso Fundamental em Teologia através do ensino à distância: CFT/EAD, implementando a formação e a capacitação de liderança no território nacional e no exterior.

O CURSO
O Curso Fundamental em Teologia, foi elaborado e normatizado pela equipe pedagógica da SGEC, afim de que seja implantado de forma padronizada em todas as unidades de ensino do ITQ.
O Curso Fundamental em Teologia à Distância – CFT/EAD será oferecido pela SGEC quando não houver uma Unidade de Ensino ITQ na Região Eclesiástica do candidato. Em caso contrário o candidato cursará o Fundamental em Teologia monitorado pelo ITQ de sua Região Eclesiástica.
A SGEC fornece aos diretores, orientações e diretrizes para a padronização da metodologia, material didático, grade curricular, e agenda cronológica de todas as atividades do início ao término do curso.
O diploma do CFT/EAD é equivalente ao diploma do 1o. ano do Curso Fundamental em Teologia, na modalidade presencial ministrado em sala de aula no ITQ. O aluno poderá ingressar no 2o. ano do Curso Médio em Teologia oferecido pelo ITQ apresentando o diploma de conclusão do CFT cursado a distância.
O diploma do CFT/EAD, quando registrado na SGEC com as disciplinas complementares obrigatórias, Administração da Igreja e Igreja Local, habilita o aluno a apresentar-se em Convenção Estadual cumpridas as demais exigências.
A duração do CFT/EAD é de 15 meses no mínimo e o prazo máximo para conclusão é de 30 meses. Expirando este prazo e não concluídas todas as disciplinas com aprovação, o aluno estará jubilado.
Não há segundas chamadas de Provas ou Exames Finais.
Não há trancamento de matrícula e nem prorrogação de prazo de curso. Não há aproveitamento de disciplinas para alunos jubilados ou desistentes.
O aluno jubilado que desejar começar novamente o curso poderá fazê-lo, retomando do início todos os procedimentos para inscrição.

A QUEM SE DESTINA
Aos membros da IEQ ou de igrejas evangélicas que pratiquem a fé em Jesus Cristo e vivam de acordo com a Palavra de Deus, que desejam educação teológica, bíblica e pastoral para capacitação pessoal e ministerial. E aos membros do ministério que buscam atualização e aperfeiçoamento.

REQUISITOS PARA SER ALUNO
Pode inscrever-se no Curso Fundamental em Teologia à Distância – CFT/EAD o membro arrolado da IEQ ou de uma igreja evangélica que pratique a fé em Jesus Cristo e viva de acordo com a Palavra de Deus, há pelo menos dois anos, maior de 16 anos, dizimista fiel, regularmente matriculado e assíduo no Departamento de Educação Bíblica Quadrangular, com boa compreensão de leitura.
Inscrição no Curso Fundamental
Se na Região Eclesiástica do candidato não houver unidade de ensino do ITQ, ou o mesmo esteja no exterior, deve entrar em contato com a SGEC. Caso contrário seu contato será com o ITQ da Região Eclesiástica mais próxima.

08 setembro 2009

Cristãos são expulsos de comunidade


MÉXICO – No mês passado, líderes “católicos tradicionalistas” expulsaram 57 cristãos evangélicos de cidades em dois estados por se recusarem a participar de seus festivais religiosos.

Líderes do catolicismo tradicionalista, uma mistura de catolicismo romano e rituais nativos, expulsaram 32 cristãos em uma vila no estado de Hidalgo e outros 25 de uma cidade em Oaxaca. Nos dois casos, os evangélicos foram retirados de suas propriedades por se recusarem a participar de festivais de embriaguez e adoração a ícones católicos.

Centenas de cristãos evangélicos de seis estados do México organizaram uma caravana no dia 10 de agosto em favor dos 32 evangélicos de Los Parajes, que foram violentamente retirados de suas casas quando católicos tradicionalistas os agrediram com facas e cordas. Eles foram forçados a deixar para trás 121 acres de terra, com plantações, gado e propriedades.

Os 32 cristãos do estado de Hidalgo, norte da Cidade do México, dizem que perderam colheitas inteiras de milho e gergelim, e estão perdendo a estação para plantar jicama.

Ônibus e carros preparados para a caravana se encontraram ao meio-dia na cidade de Tantoyuca, prosseguindo juntos até Huejutla, onde deixaram os veículos e continuaram a pé até a praça central, carregando a bandeira mexicana, uma bandeira cristã e cartazes com mensagens de amor e apoio. O pastor Carlos Del Angel, de Cerro Azul, organizou o protesto, com os manifestantes levando roupa e comida para as vítimas.

Um dos líderes expulsos, Enrique García, disse ao jornal Milenio Hidalgo que as autoridades locais e estaduais deveriam respeitar os direitos daqueles que foram expulsos.

“Parece impossível para mim que, uma vez provado que nós, evangélicos, cumprimos com nossas obrigações com a cidade, mesmo assim, devemos ser expulsos”, afirma García. “Eu creio que cerca de 70% da população de Los Parajes está aberta para nosso retorno.”

Em fevereiro, os cristãos haviam chegado a um acordo com a comunidade, que permitia que eles escolhessem seguir a religião que preferissem, mas quando Enedino Luna Cruz assumiu a liderança da cidade, queimou o documento.

No início, o grupo que foi expulso, incluindo seis crianças e muitos outros adultos, se refugiou em dois cômodos na escola Benito Juarez, em Huejutla, dormindo no chão e sobrevivendo sem água ou aliemento.

O jornal Milenio Hidalgo noticiou que, em 28 de julho, os moradores da cidade de Los Parajes ofereceram uma permissão para que os cristãos retornassem, contanto que negassem a fé e pagassem o equivalente a US$ 13.900 em multas por se recusarem a contribuir com os festivais tradicionais católicos.

“Somos tratados como deliquentes só por sermos cristãos”, afirmou Roberto Hernandez, um líder evangélico.

Os homens foram proibidos de deixar a escola para conseguir dinheiro ou alimento.

No dia 4 de agosto, os refugiados foram retirados da escola e enviados para uma pequena casa de três quartos, um banheiro e nenhuma mobília. Devido à falta de espaço, os homens não conseguiram deitar para dormir. Há informações de que, em 10 de agosto, os homens foram levados para uma casa maior, com cinco quartos de dois banheiros.

01 setembro 2009

A Origem do Jumpstyle




Jumpstyle é um gênero de música de dança e praticado principalmente na Europa, especificamente na Holanda, Bélgica, Alemanha e norte da França. A dança é também chamado de Jumpen (Jump palavra Inglês + o sufixo-en holandês, que significa "saltar" ou "salto"). Jumpstyle também se refere a um estilo de música que pode ser executada Jumpstyle. Jumpstyle originado em 1997 na Bélgica. O principal erro que a mídia tradicional faz é dizer que Jumpstyle é um ramo da música e da dança Gabber.


O desempenho é feito por mais de uma pessoa.Os pés são a parte mais importante do corpo em jumpstyle. É realizada por uma série de oscilações frente e para trás das pernas no ritmo da música.
A música que acompanha Jumpstyle é uma prole de Happy Hardcore e Gabber. Seu ritmo é geralmente entre 140 e 150 BPM.

16 agosto 2009

Quem eram os Nicolaítas?


TEXTO BASE: APOCALIPSE 2.6 e 15

INTRODUÇÃO: nikh = vitória (no sentido de dominar)

laos= ...o povo peculiar (de Israel ou Cristãos); gente, multidão;...do Século IV em diante, às vezes se refere ao leigo (conforme o grego moderno "laikos"= leigo, no sentido de povo comum)

Portanto, o nome Nikolaitwn (nicolaítas) composto destas duas palavras tem o sentido de "vitória sobre o povo" ou "os que dominam o povo".


i. A ORIGEM

Esta era uma heresia que se formava já no fim da era apostólica, com os falsos mestres deturpando a Pureza da Doutrina de Cristo e seus Apóstolos. A doutrina nicolaíta concebeu a idéia de uma casta especial e superior na Igreja, ou seja, o chamado Clero. Indo além, formou-se a idéia de uma hierarquia eclesiástica dentro deste mesmo clero. Há uma grande probabilidade, lógica e historicamente, de que estes nicolaítas, dos quais muito pouco se sabe, sejam os formadores do pensamento Católico Romano e, portanto, seus antecessores. Eles estavam, no final do séc. I, infiltrados nas igrejas de Cristo como podemos ver no texto base. Evidentemente, este desejo de EXERCER PODER SOBRE O POVO, disseminou entre muitos homens de liderança nas igrejas, movidos pelo instinto carnal de DOMÍNIO, pela soberba e pela torpe ganância de posição e riquezas. Especialmente entre os pastores das grandes igrejas, nos grandes centros, com congregações numerosas, tornava-se uma tentação estabelecer uma ostentação de poder sobre o rebanho e outros pastores de rebanhos menores. Eis o porque de estabelecer-se o "centro da igreja" e o "trono do Papa", como o maioral e chefe máximo do Catolicismo em Roma. Sendo ela a capital e maior centro urbano de sua época, Roma permitia a que seus pastores nutrissem uma imagem de mais poderosos e importantes que os demais. É claro que, com o apoio de Constantino (no começo do séc. IV) definitivamente o Bispo de Roma conquistou esta supremacia. Não fora o Nicolaísmo, não existiria o erro de uma IGREJA UNIVERSAL, com sede em algum lugar. Nem mesmo a primeira Igreja, formada por Jesus pessoalmente, em Jerusalém, tinha autoridade sobre as demais. Veja em Atos 15, a postura da Igreja de Jerusalém com relação a Antioquia, como mãe que exorta a seu filho INDEPENDENTE num momento de necessidade, mas não considera justo lhe impor nada. Observe-se, ainda, o próprio falar dos Apóstolos Pedro e Tiago (que estavam em Jerusalém e não em Roma), como não exercem eles domínio sobre a Igreja, mas servem como conselheiros junto a Ela e com o Espírito Santo (vv.23,25 e 28)



ii. O PROBLEMA HOJE (Nicolaismo x Cristianismo):

Nicolaitas, não são portanto, como muitos pensaram, seguidores de um "tal Nicolau", nem do papai Noel (São Nicolau), mas os partidários da idéia de uma hierarquia dominante dentro da Igreja. Esta heresia tem influenciado o pensamento de muitos religiosos que pensam galgar degraus na escada da Fama, Fortuna e Força. Por isto, alguns pobres infelizes "querem ser pastores", sem a chamada Divina; pastores buscam popularidade e posição em organizações; trocam de igreja em busca simplesmente de uma MAIOR ou que pague mais, sem convicção da vontade de Deus; pastores disputam posições e até brigam por isto. Mas não deve ser assim nas Igrejas de Cristo! Em Marcos 10.42-44 podemos ver claramente o Seu ensino de que o Grande é o que serve e não o que manda.

Erros como o de se pensar que só os Pastores podem realizar Batismo ou ministrar a Ceia, efetivamente não tem base bíblica e provém do pensamento nicolaíta de que estes são uma categoria com poderes especiais. Se uma Igreja tem Pastor local, é evidente que, sendo este seu LÍDER espiritual deverá exercer tais funções mas, caso a Igreja não o tenha, deve entender que a autoridade para estes serviços foi dada à Igreja e Ela pode escolher um irmão local que tenha boas condições espirituais e esteja assim apto a liderar a Igreja em tão solenes atos. É claro que ,se assim entender, a Igreja poderá também convidar o Pastor de uma Igreja irmã para lhe prestar estes serviços, embora não o seja absolutamente necessário. Jesus concedeu à Igreja esta autoridade e não ao pastor. Ele o faz, como servo (que é o verdadeiro significado da palavra MINISTRO) da Igreja.

Cristo estabeleceu irmãos com condições diferenciadas na Igreja sim, mas isto foi feito apenas visando o melhor desenvolvimento dos crentes e organização da Igreja e não para estabelecer uma hierarquia dominante (Efésios 4.11-12 e I Corintios 12.12-31). Assim, era necessário que houvesse Apóstolos, pastores, mestres, pregadores e evangelistas, mas isto não é uma corrente hierárquica onde um manda no outro. Cada um deles tem autoridade, mas só aquela concedida, não pelo título que ostenta, mas pela igreja, de acordo com o que o Espírito Santo lhe concede pela Palavra.

Todo Ministro de Deus deve ser respeitado por causa da sua função como líder e condutor espiritual da Igreja e como um irmão que seja um bom exemplo ao rebanho (Hebreus 13.7 e 17). Mas isto não o faz "dono da igreja" e todo pastor tem que tomar o cuidado de ser zeloso sem, no entanto, exercer domínio por força sobre o rebanho (I Pedro 5.1-4). Na Bíblia Vida Nova encontramos um bom estudo a respeito, no item 2.085 – "Características dos verdadeiros ministros" do que destacaríamos: Humildade, abnegação, gentileza, dedicação e afeto para com o rebanho. A atitude de poder sobre a Igreja é Diabólica e Maligna e, portanto, precisa ser totalmente rechaçada.


iii. OS CUIDADOS:

Sendo assim, nosso papel como Ministros de Deus, seja Missionário, Evangelista, Professor (mestre), Pregador, Diácono ou Pastor, é o de SERVIR e não permitir que a síndrome de Lúcifer se aposse de nós, fazendo com que presumamos de nós, mais do que realmente somos. Liderança é necessária para que haja organização, ordem, decência e, principalmente edificação, seja na Igreja ou em encontros de várias igrejas, jovens, e mesmo de pastores e obreiros. Mas nunca deve haver o pensamento de buscar o primado ou a superioridade entre os demais ( Lucas 22.26). Isto estraga a comunhão, prejudica o aprendizado e a edificação dos participantes. Não sejamos como Diótrefes, um exemplo bíblico de nicolaíta que, buscando o primado, tantos males causou (III João 9-10).

Que em tudo tenha Cristo a primazia (Colossenses 1.18) e nós tenhamos nossos irmãos em consideração como superiores a nós mesmos (Filipenses 2.3).

12 agosto 2009

Sonorização de Igreja

http://www.somaovivo.mus.br/quem_somos.php

A Importância do Aterramento


“Aterramento? Simples demais! Vá em qualquer casa de material elétrico e compra uma barra de cobre, 1,5 metro de comprimento já está bom. Enterre bem no quintal, depois prenda um fio e pronto, tá feito! (...) Ah, mora em apartamento? Usa o aterramento do pára-raio. (...) Não tem pará-raio no seu prédio? Então quebre uma viga até encontrar a ferragem, prenda um fio aí e tá resolvido! É muito simples, não tem mistério!”

Essa foi aproximadamente a descrição da minha primeira “aula” sobre aterramento, quando comecei a trabalhar com informática. Para o “professor”, era tudo muito simples e fácil de fazer. Provavelmente, ele nunca ouviu falar de terrômetro, potencial zero, aterramento em triângulo ou em estrela, etc. Provavelmente ele nem sabia direito para que o aterramento serve. Mesmo assim, “dava aula” sobre o assunto.

Todos nós trabalhamos com energia elétrica. Se não houvesse eletricidade, estaríamos de volta ao início do século XIX, com tudo movido à vapor. Mesmo sendo imprescindível, sabemos, pelos diversos exemplos diários nos jornais, que eletricidade pode se tornar algo perigoso, com risco de vida! Ainda assim, quase ninguém se preocupa em estudar um assunto que pode salvar a vida de alguém, ou então evitar muita dor de cabeça, que é o aterramento. E não é por falta de material de estudo:

E nem por falta de dinheiro para comprar livros. Existem excelentes manuais sobre aterramentos elétricos gratuitos, como o disponibilizado no no site da Procobre:

http://www.procobre.com/pr/pdf/pdf_pr/03_aterrame.pdf

Ou ainda, basta consultar um engenheiro eletricista ou um eletrotécnico (pessoas com curso técnico em Eletrotécnica ou superior de Engenharia Elétrica, com registro no CREA)

Mesmo com todos esses recursos, poucos dão tão importância para tal assunto, e quando não ocorrem somente prejuízos materiais, são vidas humanas ceifadas mesmo.
Para entender a importância do aterramento de uma instalação elétrica, vamos primeiro conhecer e estudar sua função.

O aterramento tem por função básica interligar um circuito elétrico (um equipamento que use eletricidade para funcionar) à terra (no sentido propriamente dito; chão, solo, piso), servindo assim como pólo de referência de potencial zero (tensão = 0V), ajudando no desempenho do aparelho.

Para um circuito elétrico funcionar, deve haver no mínimo um pólo positivo (fase) e um pólo negativo (neutro). Entretanto, circuitos elétricos complexos (equipamentos eletrônicos, como os usados em sonorização e informática, entre outros) podem precisar de um terceiro pólo, que é o de referência. Este pólo de referência (ou referencial) serve como parâmetro para o funcionamento do equipamento, e sem ele o desempenho do aparelho pode ser prejudicado. Em geral, esse pólo de referência tem que ter potencial zero, ou seja, zero Volts.

Além dessa função, o aterramento perfaz um caminho alternativo de baixa resistência entre a fase e a terra, para uso em eventual necessidade e determinadas condições.

Entenderam a linguagem técnica? Talvez seja necessário explicar melhor:

1) Segurança pessoal do usuário

Por norma (recente, infelizmente), todo equipamento com gabinete (caixa, carcaça) metálico tem que ter sua carcaça aterrada. Isso significa que, se houver um problema de isolação (por exemplo, um fio solto internamente que encosta na carcaça, energizando-a), essa energia poderá desde danificar o equipamento até produzir um choque em alguém que encoste na carcaça.

Exemplos muito comuns: alguém que toma choque quando encosta no gabinete do computador, alguém que toma choque quando vai mexer nos ajustes do chuveiro elétrico (os antigos eram de metal, mas todos os novos são com carcaça de plástico para evitar esse tipo de problema). Em ambos os casos, se houvesse aterramento, os usuários não sofreriam com esse problema.

Indo para o áudio, o problema é muito mais sério. As conexões balanceadas, que incluem um condutor (a malha de terra) que faz o papel de “terra”, são ligadas fisicamente à carcaça dos equipamentos, incluindo mesas de som. No outro lado, nos microfones, a malha de terra também é ligada à carcaça do microfone. Em sistemas onde a ligação entre equipamentos é balanceada, ou seja, há sempre uma malha de terra conectada às carcaças dos equipamentos, interligando-as, basta um único aparelho com “fuga de corrente” (o nome popular para problema de isolação) para contaminar todo o sistema. E todos os aparelhos interligados ao sistema – do microfone ao amplificador vão dar choque e/ou poderão sofrer danos!

Alguém pode falar que sempre trabalhou com áudio e nunca viu dar esse tipo de problema. Realmente é raro, mas quando acontece, em geral vira nota no jornal. Na seção de obituário. Exemplos:

“Um pastor foi eletrocutado dentro de sua igreja, no Texas (EUA) na manhã de domingo, enquanto fazia um batismo. Ele ajustava um microfone ao mesmo tempo que pisava em água.

O Reverendo Kyle Lake, de 33 anos, estava pisando no batistério quando pegou um microfone, que produziu um choque elétrico, disse o pastor Ben Dudley, da comunidade da Universidade da Igreja Batista.

A água no batistério normalmente alcança acima da cintura, disse o Byron Weathersbee, capelão temporário da Universidade Baylor.

Lake foi considerado morto no Centro Médico Batista Hillcrest, disse a supervisora de enfermagem Pat Mahl. A mulher que estava sendo batizada aparentemente não tinha entrado na água e não estava machucada.

Pastores na Universidade da Igreja Batista freqüentemente usam um microfone durante batismos, disse Jamie Dudley, esposa de Ben Dudley, e administradora da igreja.
“Ele segurava o microfone para que todos pudessem ouvi-lo. É a única forma de se falar alto o suficiente,” ela disse.

Cerca de 800 pessoas assistiam à missa, que foi maior do que o normal, pois era final de semana de retorno para casa na Universidade, disse Dudley. Lake esteve na igreja por nove anos, os últimos sete com pastor.”

Fonte: http://www.overbo.com.br/modules/news/article.php?storyid=40

“Choque mata jovem no palco

O vocalista da banda natalense de trash metal Ravanes, Arinilson Régis de Medeiros, o ‘‘Chapula Davis’’, de 20 anos, morreu eletrocutado por volta das 5h de domingo enquanto se apresentava no festival de música Rock in PV, sediado no município de Pedro Velho (distante 86km de Natal). O acidente ocorreu no momento em que o músico cantava a canção Tormenta, de autoria do Ravanes e que, segundo os próprios integrantes do grupo, seria a última música tocada durante o evento.

A banda Ravanes subiu ao palco montado no clube Cantinho da Gente, localizado na Rua 12 de Outubro, pouco depois das 5h. De acordo com a produtora de um banda que acompanhou toda a movimentação (mas preferiu não se identificar) desde o acidente até a chegada de Chapula Davis ao Hospital-Maternidade de Pedro Velho, o show do Ravanes durou não mais que 20 minutos. ‘‘Era a quinta ou sexta música. Estava chovendo e, como já era de manhã, apenas umas 30 pessoas estavam no local’’, conta. Ela lembra ainda que as últimas palavras ditas pelo músico foram: ‘‘Essa é a nossa música de trabalho que vai estar no nosso CD que está chegando por aí e ela se chama Tormenta’’

Segundo ela, uma ambulância chegou ao local três minutos após o acidente e levou o músico para o hospital. Enquanto Chapula Davis era atendido pela equipe médica, os quatro integrantes restantes do Ravanes choravam apreensivos. A notícia da morte foi dada pela produtora, que a recebeu de um funcionário do Hospital-Maternidade de Pedro Velho. O corpo do vocalista do Ravanes deixou o município e partiu em direção a Natal por volta das 7h30. O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) o liberou pouco mais de uma hora depois e divulgou como causa da morte o choque elétrico.

Os rockeiros do Ravanes estavam programados para fazerem o penúltimo show do Rock in PV. O grupo tocaria antes da banda Bigornia, que, por motivo não explicado pelo produtor do evento - de nome Charles e não localizado pelo Diário de Natal até o fechamento desta edição - se apresentou no lugar do conjunto liderado por Chapula Davis. Estiveram também tocando no evento DJ Cassiano, Andréa Doria, Zero 8 Quatro e The Mechanix. A produtora afirmou que a desorganização do festival de música realizado em Pedro Velho foi notada pelos participantes do Rock in PV antes mesmo de os músicos tomarem o ônibus que levariam estes de Natal ao município-sede do evento.
Segundo ela, a produção pagou apenas R$ 600 dos R$ 1 mil exigido pela empresa contratada para transportar os músicos e os equipamentos até Pedro Velho. Como solução, ela explicou que os próprios músicos juntaram R$ 400 e pagaram o transporte. ‘‘A morte é absurda. A estrutura do palco era tão precária que a pessoa que trabalhava para a produção do evento testou o microfone enrolando-o com uma flanela, com medo de levar um choque. O show sequer dispunha de um mesário de som’’, conclui.”

Fonte: http://diariodenatal.dnonline.com.br/site/materia.php?idsec=2&idmat=148248

Em ambos os casos, a causa da morte foi uma só: problema de fuga de corrente em algum dos aparelhos (como já vimos, nem precisa ser na mesa de som) e falta de aterramento. Os seus microfones (não cita, mas eram modelos com fio*) estavam energizados. Ao encostar neles e ao mesmo tempo terem contato com o solo...

* Nota: microfones sem fio são imunes a esse problema pelo fato de não haver contato físico (fio) entre o transmissor e o receptor.

Só por essa função, o aterramento já deveria ser considerado essencial e obrigatório. Aliás, já é:

“LEI Nº 11.337, DE 26 DE JULHO DE 2006.

Determina a obrigatoriedade de as edificações possuírem sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização de condutor-terra de proteção, bem como torna obrigatória a existência de condutor-terra de proteção nos aparelhos elétricos que especifica.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º As edificações cuja construção se inicie a partir da vigência desta Lei deverão obrigatoriamente possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização do condutor-terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato correspondente.

Art. 2º Os aparelhos elétricos com carcaça metálica e aqueles sensíveis a variações bruscas de tensão, produzidos ou comercializados no País, deverão, obrigatoriamente, dispor de condutor-terra de proteção e do respectivo adaptador macho tripolar.

Parágrafo único. O disposto neste artigo entra em vigor quinze meses após a publicação desta Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor noventa dias após sua publicação.

Brasília, 26 de julho de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Luiz Fernando Furlan
Márcio Fortes de Almeida”

Infelizmente, a lei, de 2006 chegou tarde para alguns.

2) Proteção contra descargas atmosféricas.

É o caso do pára-raio. Se um raio cair em um local protegido por pára-raio, este conduzirá toda a energia do raio até a terra, dissipando-a.

3) Proteção contra transientes de energia

Em artigo anterior, já estudamos que motores elétricos e outros equipamentos de grande consumo podem provocar oscilações de tensão, causando desde mal-funcionamento a até queima de aparelhos. Inclusive alguns problemas podem gerar ruídos e induções audíveis, em um sistema de sonorização. Curtos-circuitos também podem provocar variações de tensão. O aterramento ajuda a drenar essas variações de tensão (em especial as sobretensões), de maneira a proteger o equipamento e inclusive minimizar ou mesmo eliminar problemas de ruídos.

4) Proteção contra eletricidade estática

Cargas elétricas estáticas, que se formam naturalmente pela abrasão entre alguns tipos de materiais em geral não tem capacidade para ferir ninguém (mas percebe-se o choque), mas podem ser “fatais” para circuitos eletrônicos delicados. O aterramento drena também a energia estática, não deixando ela se acumular, protegendo assim os equipamentos.

5) Proteção contra interferências de rádio-freqüência

Na atmosfera, temos sempre presentes ondas de rádio-freqüência, originadas nos aparelhos celulares, torres de transmissão de televisão, rádios de comunicação, rádios FM e AM, etc. Esses sinais de RF (Rádio-Freqüência) são absorvidos pela carcaça metálica dos equipamentos ou pelos cabos (cabos de grande comprimento funcionam como verdadeiras antenas, por isso devem ser evitados), e não tem um destino certo quando não são aterrados. Neste caso, esses sinais são absorvidos e inseridos ao sinal da mesa de som ou outros equipamentos, gerando ruídos indesejáveis nas caixas. O aterramento serve como uma forma de escoamento destes sinais que são absorvidos por partes metálicas, os enviando para a terra (e não para os alto-falantes).

6) Ponto de referência elétrica de tensão nula (= 0V)

Como já falamos acima, muitos aparelhos eletrônicos (ou seja, todos os de informática e de áudio) precisam de uma referência para atingirem o melhor funcionamento. Sobre este assunto, vejam o seguinte texto:

“(...) Em todos os sistemas eletro-eletrônicos é necessário se ter uma tensão de referência (ou um referencial, como também é chamado). Dentro dos aparelhos existem várias tensões, como por exemplo as tensões das fontes de alimentação, as tensões dos geradores de corrente e/ou dos geradores de tensão e as tensões de sinal. Todas estas tensões devem estar correlacionadas entre si de uma forma preestabelecida. Para isto, é necessário se fazer um aterramento interno no aparelho, o qual fornecerá um referencial seguro para o funcionamento correto deste aparelho. Caso este aterramento não seja feito, podem ocorrer, de forma muito aleatória, oscilações internas, audíveis ou não, que prejudicam o som.

Vou lhes dar um exemplo: um amigo meu, que mora próximo à minha residência, possui um conversor digital/analógico da Pink Triangle Ordinal, que é o mesmo que eu tenho. (...) É um ótimo aparelho pois possui 95 pontos de qualidade auditiva pela revista alemã AUDIO. Nos artigos anteriores falei sobre pontuação auditiva.

Voltando ao exemplo: o conversor do meu amigo, por ser o mesmo que o meu tem um som tão bom quanto o meu. No entanto trabalha em uma temperatura muito mais alta do que o meu aparelho por uma razão aparentemente inexplicável. Abrimos os dois aparelhos e verificamos que são realmente idênticos. O que notamos é que, devido a alta temperatura do aparelho dele, os transformadores internos estão ficando com uma coloração marrom escura, mostrando que o sobre-aquecimento os está prejudicando, fato este que os está levando a correrem o risco de algum dia poderem vir a queimar.

Em seguida, analisamos os nossos sistemas de som e notamos uma diferença importante: o meu sistema tinha aterramento e o dele não. Colocamos então o aparelho dele no meu sistema e vejam só: a temperatura se normalizou! Ficou igual à temperatura do meu aparelho que estava lá.

Concluímos então que a falta de aterramento do sistema do meu amigo está causando uma falta de referencial interno no aparelho dele, elevando assim alguma tensão lá dentro, de forma a sobre-aquecê-lo.

Situações semelhantes devem existir por aí. Suponhamos que um aparelho qualquer que tenha três pinos no cordão de força, onde o terra foi anulado através de um adaptador especial e venha eventualmente a queimar. Normalmente não se cogita que a eliminação do terra possa ser uma das razões para o dano deste aparelho. Portanto, o aterramento é fundamental e pode ser vital para o seu sistema.

Este exemplo ilustra bem como a falta de aterramento pode, de forma perniciosa, estar destruindo o seu equipamento, sem que você o saiba. (...)

Fonte: http://www.byknirsch.com.br/artigos/03-05-aterramento-fazdif-prt-01.htm

Por tudo o que já expomos acima, não é à toa que alguns fabricantes excluem a garantia do produto se o mesmo não estiver devidamente aterrado. Mesmo o “simples corte” do pino terra da tomada elétrica do equipamento, como muitos fazem para não precisar usar adaptador, já é motivo para a exclusão da garantia.

Assim, já é possível entender que o aterramento é essencial. Protege a vida humana e o bolso, ao proteger os equipamentos.

Fazendo o aterramento

Não é do nosso interesse ensinar a fazer o aterramento, coisa que o livro e o documento da Procobre, citados acima, já o fazem muito bem. Entretanto, vamos apresentar alguns problemas comuns encontrados em instalações de aterramento, alguns mitos e algumas verdades.

A) Aterramento do pára-raio pode ser usado para aterrar outros equipamentos?

Não! Nunca! Se um raio cair, a altíssima energia irá se espalhar pelo fio do pára-raio em direção à terra e também em direção à tudo o que estiver ligado a ele, inclusive os equipamentos que estão utilizando o sistema como aterramento.

Em construções, o aterramento do sistema elétrico e o do aterramento do pára-raios são distintos, em geral feitos um bem longe do outro.

B) Pode-se usar as ferragens das colunas e vigas da casa ou do prédio como aterramento?

Sim, é uma boa idéia. As ferragens são todas interligadas entre si, com grande massa, e o concreto tem resistividade elétrica melhor que a do solo propriamente dito. Entretanto, há alguns poréns. Essa ligação só pode ser feita em prédios que não tenham pára-raios, porque o aterramento do pára-raios se utiliza da estrutura de ferragens do prédio, na maioria dos casos. Por outro lado, para ligarmos um fio de cobre na ferragem do prédio, não basta apenas enrolar o fio em volta do vergalhão. É preciso também soldá-lo, para evitar que a corrosão futura venha a atrapalhar o contato elétrico. É para esse tipo de serviço que existem ferros de solda de 400 Watts de potência, ou até mais. Por último, vergalhões de colunas (verticais, vão até o solo) apresentam desempenho muito melhor que as vigas (horizontais).

C) Uma haste enfiada no solo resolve?

Talvez sim, talvez não. Tudo dependerá do tipo de solo. Solos arenosos são muitos ruins para aterramento, logo uma grande quantidade de hastes será necessária. Em alguns casos, mais de 15.

D) Encontrei no mercado hastes de cobre de 1 metro a até 3 metros. Qual devo usar?

Barras curtas, de 1 a 1,5 metros são indicadas para solos rochosos, com pouca profundidade de camada de terra. Em compensação, será necessário um maior número delas. As barras mais utilizadas para aterramento em solo não rochoso tem de 2 a 3 metros. Quanto maior a barra, melhor capacidade de transferência de energia para o solo ela tem, e com isso uma menor quantidade será necessária.

E) Um bom aterramento começa com o quê?

Apesar de haver várias formas de se instalar as hastes (cada uma mais adaptada para um tipo de solo), as instalações de aterramento mais comuns contam com 3 barras, instaladas em forma de triângulo eqüilátero (3 lados iguais), com distância entre elas não menor que o comprimento de cada barra. Para ajudar na condução elétrica, em volta da barra é cavado um buraco com pelo menos 50cm de profundidade em volta da haste, preenchido com salitre (um tipo de solo rico em sal, e ótimo condutor elétrico). É colocada uma caixa de inspeção, para as verificações periódicas.

Também é interessante que o local esteja sempre úmido, pois a umidade do solo ajuda na dissipação da energia. Um jardim é um ótimo local para um aterramento. Mas o salitre mata plantas.

Feito o aterramento inicial, faz-se a medição do mesmo. Havendo necessidade, instala-se mais hastes, até atingir o valor ideal.

As hastes são interligadas umas às outras por um fio grosso, com diâmetro igual à dos condutores de fases do local (por exemplo, se o padrão recebe um cabo de 10mm² na fase, o fio entre as hastes também deverá ser de 10mm²). Da haste, parte um outro fio com grande bitola até a barra de terra, no quadro de distribuição de energia (quadro de disjuntores). Nessa barra se concentrará as ligações de diversos fios terra, cada um ligando os diversos equipamentos e tomadas do local.

Os fios terra deverão ser separados por tipo de equipamento. Um fio terra que atende o chuveiro não poderá ser usado para o ar-condicionado, e este fio terra não poderá ser utilizado para os computadores ou equipamentos de áudio. Caso sejam usados junto (um mesmo fio terra interligando um motor e um equipamento eletrônico (computador, áudio), podem haver induções de ruídos e outras interferências.

A preocupação se estende até as tomadas elétricas. Todas precisam seguir um padrão de polaridade. Uma inversão entre o negativo e o terra, por exemplo, causa enorme problemas.

E) Como testar se o aterramento está bom?

A maioria das pessoas faz isso com um multímetro, medindo a diferença de potencial (diferença de voltagem) entre a fase (fio positivo) e o terra. Outros testam com lâmpada, ligando uma lâmpada incandescente entre a fase e o terra, verificando se a mesma acende e com boa luminosidade.

Apesar dos 2 testes acima poderem dar uma boa idéia do aterramento, não são exatos. O único aparelho que pode informar com exatidão sobre a qualidade de um aterramento é o terrômetro. É o terrômetro que determina a quantidade de hastes necessárias até se atingir o valor adequado, ou se o aterramento feito nos vergalhões da construção é suficiente.

F) Fiz o aterramento, com auxílio de engenheiro e tudo medido com terrômetro. Está 100%. Posso dar o caso por encerrado?

Não! Com o tempo, as conexões entre as barras e o fio terra (fio que interliga as barras de aterramento e o sistema elétrico) ficam com folgas ou corrosão (zinabre, etc). Por isso elas devem ser verificadas periodicamente. Além disso, com as chuvas, a camada de salitre é naturalmente diluída pelo solo, necessitando de reposição. Em geral, as instalações de terra possuem uma caixa para visitação, exatamente para se verificar esse tipo de situação.

G) Posso usar o fio neutro como terra, interligando os terminais. Ele também é zero Volt, não?

Não! Nunca. Nem sempre o neutro tem potencial igual a zero Volts. Em muitos casos, ele tem alguma voltagem presente, de poucos a até uma dezena de Volts. Isso pode ser resultado do uso de equipamentos que não possuem os circuitos bem isolados, balanceamento de carga no circuito elétrico, etc, mas é algo comum de acontecer, principalmente em instalações antigas.

Essa voltagem, apesar de insuficiente para dar choque em alguém, não terá a menor utilidade como referencial para o equipamento, inclusive atrapalhando o seu funcionamento ou mesmo podendo causar danos. Por menor que seja a voltagem!

Além disso, caso ocorra algum curto-circuito ou algum eletricista fizer uma inversão de polaridade, estaremos colocando tensão no terra, o que em geral representa queima do aparelho ou choque em alguma pessoa.

H) Mas o neutro lá do local é aterrado. Então nesse caso posso usar o neutro como terra?

As concessionárias de energia, já há alguns anos, tem obrigado novas construções ou mesmo reformas de construções antigas a interligarem o neutro do quadro do relógio (marcador de consumo) em uma haste de terra. É um tipo de aterramento feito principalmente para evitar que problemas alheios (curto-circuito no transformador, em um vizinho) se espalhe e atinja outras residências.

As concessionárias exigem, em geral (cada concessionária estabelece suas próprias regras), uma única haste, de X metros de comprimento (em geral 2 metros) , independente do tipo de solo. É feito assim porque, existindo vários aterramentos em várias casas diferentes na mesma região (do transformador), eles funcionam em conjunto, como se fosse um único aterramento eficiente.

A responsabilidade da compra do material e da instalação é do usuário, não da concessionária. E o usuário, ao chegar na loja e descobrir que uma haste de 1 metro custa metade do preço da haste de 2 metros (na faixa de R$ 70,00 cada haste), acaba muita vezes “economizando”, usando uma haste de tamanho diferente do indicado (após instalada no solo, ninguém sabe se a haste é de 10cm ou de 3 metros). Além disso, ninguém faz o estudo do solo para saber a quantidade de barras necessárias, não se coloca salitre, não é feita medição por terrômetro, ninguém faz verificações periódicas do estado das ligações.

Como já dissemos, esse aterramento só é útil em conjunto com o aterramento de outras residências, e assim apenas para proteção de problemas que aconteçam de fora para dentro. Não se espante se alguém reclamar que esse aterramento é feito para proteger a concessionária! Por regulamentação da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), os consumidores podem pedir indenização por problemas elétricos a que não deram causa (externos às suas residências. Pense em um transformador que entra em curto, jogando grande quantidade de energia no neutro da região. Ou em um acidente de carro que atinge um poste, e os fios balançando encostam uns nos outros. E crianças jogando bola na rua, atingindo os fios, que encostam entre si. São todos problemas externos mas que podem causar danos internos às residências. Mas quem tiver um neutro aterrado não será atingido pelo problema, já que a energia será escoada para a terra antes de atingir os aparelhos eletrônicos.

I) E qual fio que é usado para servir de fio terra? Qualquer bitola serve?

A norma manda que o fio seja sempre de cor verde, ou verde com uma listra amarela. Entretanto, a bitola desse fio deve ser calculada por um engenheiro ou eletrotécnico devidamente habilitado, que o fará em relação ao dimensionamento de carga instalado, tipo de consumo, distâncias percorridas, etc.

J) Como trabalham os profissionais de áudio?

Para quem faz sonorização de eventos diversos (cada dia em um lugar diferente), como as empresas de locação de equipamento, a parte elétrica de um evento é sempre preocupante. Como nunca se sabe a situação da instalação elétrica de um local, a maioria das empresas acaba fazendo as conexões de energia diretamente nos quadros de entrada, de forma a abandonar o sistema elétrico local (desconhecido) em troca de um sistema conhecido (fios e disjuntores da própria empresa). Nesses casos, havendo aterramento do neutro, pode-se aproveitar o mesmo como fio terra, e pede-se a Deus que esse aterramento seja eficiente e que nenhum problema com os postes e transformadores aconteçam a durante o evento.

Em não havendo aterramento disponível... vai sem aterramento mesmo. Cobra-se um valor a mais para compensar o risco de danificar algum aparelho por falta de aterramento.

Conclusão

De tudo o que foi exposto, vimos que o aterramento é algo importantíssimo para a proteção (tanto pessoal quanto para os equipamentos), afetando diretamente a qualidade de áudio que obtemos. Visto assim, gastar dinheiro na contratação de um profissional para a montagem de um sistema de aterramento eficiente não deve nunca ser considerado como custo, mas sim como investimento em segurança e qualidade. Quanto maior o sistema de sonorização, mais importante é o aterramento, visto que um único aparelho defeituoso pode “contaminar” todo o sistema. Para quem trabalha com equipamentos digitais, que são ainda mais sensíveis, um aterramento é mais que obrigatório.
Mas a conclusão mais importante é: consulte um profissional habilitado! Não saia simplesmente enfiando hastes de cobre no chão e achando que terá bons resultados.

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10 agosto 2009

Os Movimentos Rastafaris



O rastafarianismo, também conhecido como movimento rastafári ou Rastafar-I (/rastafarai) é um movimento religioso que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da trindade sagrada o messias prometido. O termo rastafári tem sua origem em Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen, o nome de Hailê Selassiê antes de sua coroação.

O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 30, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope.

Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas e líderes messiânicos.

Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da maconha ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural.

O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas.

O movimento rastafári se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de reggae jamaicano Bob Marley. No ano 2.000 havia aproximadamente um milhão de seguidores do rastafarianismo pelo mundo, algo difícil de ser comprovado devido à sua escolha de viver longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com os rastafáris. Muitos rastafáris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares do Levítico e do Deuteronômio no Velho Testamento.

O encorajamento de Marcus Garvey aos negros terem orgulho de si mesmos e de sua herança africana inspiraram Rastas a abraçar todas as coisas africanas. Eles eram ensinados que haviam sofrido lavagem cerebral para negar todas as coisas negras e da África, um exemplo é o porque que não te ensinam sobre a antiga nação etíope, que derrotou os italianos duas vezes e foi a única nação livre na África desde sempre. Eles mudaram sua própria imagem que era a que os brancos faziam deles, como primitivos e saídos das selvas para um desafiador movimento pela cultura africana que agora é considerada como roubada deles, quando foram retirados da África por navios negreiros. Estar próximo a natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana. Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos dreadlocks, ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância.

Os rastas dizem que os cientistas tentam descobrir como o mundo é por uma visão de fora, enquanto eles olham a vida de dentro, olhando para fora; e todo rasta tem de encontrar sua própria verdade.

Outro importante identificador do seu afrocentrismo é a identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento rastafári, e da lealdade dos rastas a Hailê Selassiê, à Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possivelmente vivem. Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações; o vermelho representaria o sangue dos mártires, o verde representaria a vegetação da África enquanto o dourado representaria a riqueza e a prosperidade do continente africano.

Muitos rastafáris aprendem a língua amárica, que eles consideram ser sua língua original, uma vez que esta é a língua de Hailê Selassiê, e para identificá-los como etíopes; porém na prática eles continuam a falar sua língua nativa, geralmente a versão do inglês conhecida como patois jamaicano. Há músicas de reggae escritas em amárico.

Hailê Selassiê e a Bíblia

Uma opinião que une os rastafáris é que Ras (título amárico de nobreza que pode ser traduzido como "príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen que foi coroado como Hailê Selassiê I, Imperador da Etiópia em 2 de Novembro de 1930, é a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra, e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente. Parte porque seus títulos, como Rei do Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da tribo de Judá, apesar de se encaixarem com aqueles mencionados no livro de Judá, também foram dados, de acordo com a tradição etíope, a todos os chamados imperadores salomônicos desde 980 a.C., mas Selassiê foi o único que recebeu, evidentemente, todos os títulos, incluindo os mais sagrados como Supremo Defensor da Fé e Poder da Santíssima Trindade. Hailê Selassiê era, de acordo com algumas tradições, o ducentésimo vigésimo quinto na linha de imperadores etíopes descendentes do bíblico Rei Salomão e a Rainha de Sabá. O salmo 87:4-6 é também intrepretado como a previsão da sua coroação.

De acordo com a historiografia etíope, no século X a.C., a dinastia salomônica da Etiópia foi iniciada com a ascensão ao poder de Menelik I, filho de Salomão e da Rainha de Sabá, que visitava Salomão em Israel. 1 Reis 10:13 diz: "E o Rei Salomão realizou todos os desejos da Rainha de Sabá, um destes sua própria generosidade Real. então ela voltou e foi para seu próprio país, ela e seus servos." Segundo a popular epopéia étíope Kebra Negast, rastas interpretam isto como o significado que ela concebeu seu filho, e disto eles concluem que as pessoas negras são as verdadeiras crianças de Israel, ou hebraicas. Hebreus negros tem vivido na Etiópia por séculos, sem conexão com o resto do mundo judaico; a existência deles deram credenciais e ímpeto para os primeiros Rastafaris, validando a crença de que a Etiópia é na verdade Sião, já que só lá que a Casa de Davi reinava soberana, sob um país cristão/judaico, além de possuir a Arca da Aliança.

Alguns rastafáris escolhem classificar sua religião como cristianismo ortodoxo etíope, cristianismo protestante, ou judaísmo. Entre estas, os laços para a Igreja etíope são os mais difundidos, embora isto seja uma controvérsia para muitos clérigos etíopes. Os rastafáris acreditam que as traduções comuns da Bíblia incorporam mudanças criadas pela estrutura da força branca racista. Alguns adoram a Kebra Negast, mas muitos destes rastas classificariam-se como etíopes ortodoxos na religião e rastafáris na ideologia. Alguns rastas prestam pouca atenção ao Kebra Negast, e muitos o consideram como estando pouco próximo da santidade da Bíblia.

Muitos rastafáris acreditam que Selassiê é de certa forma a volta de Jesus Cristo e que, assim, eles seriam verdadeiros israelitas. Alguns ainda acreditam que Jesus era Moisés, filho de José, enquanto Selassiê seria "Moisés, filho de David", e usam uma visão não-milenar do reinado de Cristo e uma visão pós-milenar para Selassiê. No coração do rastafári está a crença de ser o próprio rei ou príncipe (por isso eles se proclamam rastafári). Como cantou Ras Midas, "Quando eu vi meu pai com a picareta e minha mãe com a vassoura, eu soube que o rasta estava exilado" (Ras Midas, Rastaman in Exile, 1980). Os rastas dizem que eles foram escravizados, mas converteram isso ao seu próprio potencial divino, acreditando que, como Selassiê interrompeu esse ciclo, eles também são dignos de serem reis e príncipes.

Rastas chamam Selassiê de Jah ou Jah Rastafari, e acreditam haver uma grande força nestes nomes. Eles autoproclamam-se rastafári para expressar a relação pessoal que cada rasta tem com Selassiê I. Rastas gostam de usar o número ordinal com o nome Hailê Selassiê I, com o número romano dinástico significando o primeiro deliberadamente pronunciado como a letra I - novamente como signicado da relação pessoal com Deus. Eles também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty). Isso tudo reflete unidade, tendo em consideração que muitas das expressões rastas começam com "I", como I-Ration e I and I.

Quando Hailê Selassiê I morreu em 1975, sua morte não foi aceita por alguns rastafáris que não podiam aceitar que o Deus encarnado poderia morrer. Muitos acreditam que a morte de Selassiê foi um engodo, e que ele voltaria para libertar seus seguidores. Os rastas atualmente consideram este parcial preenchimento de profecia encontrado no apocalíptico trecho de Esdras 2 7:28. Uma história anônima da fé rastafari aponta para Debre Damo, um dos três antigos Príncipes das Montanhas. Ele acredita que depois Derg ordenou sua execução, os leais da guarda imperial trabalhando como agentes duplos usaram hipotermia induzida para fazer Selassie aparecer morto. Ele e os remanescentes leais da Guarda Imperial foram contrabandeados para assegurar o significado da estrada de ferro subterrânea. Eles agora caem em êxtase em um quarto secreto debaixo do monastério até o dia do julgamento, no qual eles serão automaticamente reanimados e totalmente revelados (11:19-21), assim como a Arca que está na Etiópia irá surgir. Isto deve ocorrer apenas depois dos idosos libertarem o povo da Jamaica, pois Selassiê, em 1966, disse que a repatriação e revelação só ocorreriam após a Jamaica ser libertada pelos Rastafaris.

SIGNIFICADO DAS CORES DA BANDEIRA DO REGGAE




CORES – o símbolo mais óbvio do Rastafári, fora os dreadlocks , são as cores: vermelho, verde e amarelo. O vermelho simboliza a triunfante igreja dos Rastas e também o sangue dos mártires negros. O verde é a beleza da vegetação da Etiópia e da terra prometida. Por fim, o amarelo significa a abundância da terra natal. jamaica1


As cores oficiais da Jamaica são verde amarelo e preto. Isso pode soar um pouco estranho. Muita gente acha que o vermelho também é uma das cores nacionais. A confusão deriva do fato de os rastafáris jamaicanos terem adotado a filosofia pregada pelo antigo imperador da Etiópia Haile Selassie. E, foi mencionada, vermelho esta incluso nesta bandeira.

04 agosto 2009

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Mensagem direcionada à Adolescentes e Jovens



Mensagem direcionada à Adolescentes e Jovens

Às vezes em nossa vida não temos o apoio de que precisamos, ou que gostaríamos de receber, de nossos pais e conhecidos. Projetos que queremos abraçar, ideais a atingir, sonhos por quais queremos lutar. E não só não nos é oferecida motivação para seguirmos em frente, mas palavras duras não solicitadas são ditas prontamente, tentando nos fazer desanimar e desistir.

É muito triste e doloroso. Sentimos nossa força diminuir, e chegamos a quase realmente trocar nossos pensamentos de que podemos alcançar aquele ideal, pelas opiniões desmotivadoras de que talvez aquela não seja uma boa ideia.

Enquanto Noé construía a arca, as pessoas continuavam levando suas vidas normalmente (Lucas 17.27). Mas Noé continuou. Ele ouviu o que Deus disse (Hebreus 11.7). A chuva viria, e Deus o orientou sobre o que fazer. O incentivo veio do alto. A arca ficou pronta, e a chuva chegou.

Embora Noé estivesse construindo a arca por um propósito de Deus revelado a ele, durante o tempo que durou a construção, Deus foi seu único incentivo para que não desistisse.

A ajuda pode faltar daqueles que vivem conosco, e até nossos pais podem nos virar as costas em alguns momentos por não nos compreenderem, porque nos enxergam através dos conceitos duros que trazem dentro de si, sob os quais cresceram; mas Deus nos garante o incentivo para continuarmos a viver, estudar, trabalhar, e sonhar sonhos de bem.

Na Bíblia está escrito que mesmo nessas situações que nossos pais e próximos não tenham o incentivo e a palavra de que precisamos, e nos deixem sozinhos, Deus jamais se esquecerá de nós (Isaías 49.15).

E Jesus, como filho de Deus, provou-nos isso sendo o maior motivador que já passou pela face da Terra, olhando para as multidões e enxergando muito mais do que prostitutas e cobradores de impostos, mas pessoas totalmente capazes de se tornarem grandes homens e mulheres de Deus, de valor.

Se hoje você não tem dos seus pais ou dos seus próximos exatamente o que esperava, e isso está te entristecendo a ponto de te fazer chorar e pensar em desistir, com o seu coração olhe para Jesus; Ele te incentiva a não desistir. Ele morreu por você! Ele acredita em você! Confie Nele, e ore entregando nas mãos Dele toda essa situação que parece sem saída, que te causa desespero em pensar sobre como será o seu depois se o agora está tão confuso. Ele acalma as tempestades, e as mais altas ondas tem que obedecê-lo quando Ele fala. Para Jesus não existe fronteiras, tudo Ele pode transformar.

Tenha certeza em seu coração que Deus te criou para ser muito mais, e Ele vai realizar isso em sua vida. Ele te incentiva a crer, a perseverar, a ser paciente. Muito mais do que você sonha Ele vai realizar!

O nosso maior incentivo para a vida vem do alto, Daquele que criou a vida!

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