Ouvintes e Músicas

28 junho 2010

Santificados por Deus




"Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta". (Jeremias 1.5)



Todos que são chamados pelo Senhor são qualificados para andar com Ele. O diabo costuma convencer algumas pessoas de que elas não servem para ser parte do povo de Deus, que são fracas ou não foram realmente perdoadas de seus pecados.

UM DEUS QUE NOS CONHECE - Ainda que o Pai não tivesse dito em Sua Palavra coisa alguma sobre nossa chamada além do versículo supracitado, este já seria suficiente para nos animar e fazer crer que foi Ele quem nos convocou, mesmo conhecendo nossas fraquezas, e, por isso mesmo, revelou-Se a nós para nos fazer povo Seu.

O Altíssimo conhece tudo a nosso respeito. Ele sabe quantas células possuímos, quantas delas devem ser renovadas a cada dia, a espessura de todos os nossos ossos e a capacidade de cada um deles. Conhece também nossos pensamentos e nossa capacidade. Então, será que Ele errou ao chamá-lo? Será que você está na casa dEle por acaso? Teria algo acontecido com você que Ele não soubesse? Claro que o Senhor sabia exatamente o que estava fazendo quando o convocou para ser parte do povo dEle! Muita gente, contudo, tem sido tola ao acreditar nas mentiras do inimigo.

SEJA UM PROFETA - Seja você quem for, acredite: sua chamada foi um ato de quem é completamente lúcido e inteligente: Deus! Basta agora reconhecer quem você é e crer no que Jesus declara a seu respeito para que Ele lhe dê a vitória sobre todas as tentações.

A santificação já foi providenciada para que você seja um profeta para as nações. Tudo o que você precisa fazer é reconhecer que, sem o Criador, você não é coisa alguma, mas, com Ele, pode tudo. Confesse: Posso todas as coisas naquele que me fortalece (Fp 4.13). Uma vida livre de pecado é a melhor profecia que este mundo pode receber.

Seja livre de todo mal, das tentações, do medo, da inveja, dos desejos da carne, das enfermidades, das fraquezas e de todo envolvimento maligno. Você foi santificado para que sua vida seja o mais lindo e mais puro testemunho dos Céus!

24 junho 2010

NÃO DÊ NENHUM ESPAÇO AO DIABO



“Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo” (Efésios 4.26,27).

Algumas vezes, as atitudes de certas pessoas nos chateiam e fazem com que nos iremos. No entanto, quando chegamos a esse nível, não devemos deixar que a ira nos leve a pecar. Nesse caso, o melhor é oferecer o perdão, ainda que tenhamos prejuízo. O nosso coração deve abrigar somente o Espírito de Deus, mas, quando transgredimos, damos lugar ao diabo.

Dizer que nada nos incomoda é faltar com a verdade. Geralmente, ficamos incomodados quando alguém nos faz algo desagradável. Até quem vive consagrado se ira em algum momento. No entanto, não é bom chegarmos a esse ponto, pois, se estivermos furiosos, poderemos tomar atitudes das quais nos arrependeremos depois. O aborrecimento pode levar ao ódio, e esse, certamente, fará com que exerçamos a justiça própria, o que nunca é proveitosa. Se, diante de uma situação desagradável, nós nos irritamos, devemos ter o cuidado para não pecarmos.

Em Sua bondade, o Altíssimo permite a ira, mas, se ela puder ser evitada, será uma boa atitude. Bom mesmo é ter os atributos divinos – o perdão, a paciência, a mansidão e o domínio próprio, dentre outros (Gálatas 5. 22 – 26) e sempre usá-los. Além disso, quem nos ofende ou magoa não está sendo instrumento do Senhor, mas, sim, do inimigo, o qual tudo fará para nos colocar fora da presença divina.

Infinitamente melhor é, em vez de se irar, oferecer perdão (Salmo 37.8). Não importa se teremos ou não algum tipo de perda; Jesus ensinou que, se não perdoarmos, não seremos perdoados (Marcos 11.25). Se, hoje, negamos o perdão, amanhã podemos necessitar de que o Pai nos perdoe, e Ele não poderá fazê-lo, pois transgredimos uma lei espiritual. A falta de perdão entre os homens leva o Senhor a também não desculpar os nossos erros. Esse assunto não é sério demais? Pense nisso e decida!

O pior acontece quando pecamos porque damos lugar ao diabo. Ao entrar em nossa vida, Satanás causa grandes e penosos danos. Sabendo disso, o melhor a fazer é perdoar, sem levar em consideração o que nos acontece durante a nossa caminhada. Quem age dessa forma iguala-se ao Senhor em amor e nobreza.

Por outro lado, o coração rancoroso, que não perdoa, sofre muito; afinal, guardar ressentimento e ódio faz com que o homem padeça tanto ou mais do que o ato de quem foi usado pelo maligno para ofendê-lo. Além disso, se o diabo usou alguém para magoar uma pessoa, agora, ele vai querer usá-la para se ofender.

Se somos templo do Espírito Santo, devemos apenas abrigá-lo. Sendo assim, dar lugar ao adversário, além de nos fazer um mal muito grande, afasta-nos da presença divina, pois o Senhor não pode habitar onde o diabo faz morada. Por isso, não deixe o Altíssimo mudar-se do seu coração.

20 junho 2010

O DIREITO DE VINGANÇA



“Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor” (Romanos 12.19).

Ai daquele que tocar em um filho de Deus. O Senhor reservou para Si – e não para nós – o direito da vingança (Salmo 18.47). Por isso, devemos orar por aqueles que nos prejudicam, e não odiá-los. O Altíssimo nos vinga, levando salvação e perdão àqueles que abençoamos, mas há casos em que a vingança divina é uma dura pena para o recalcitrante(desobediente). Seja como for, executar o castigo pelas nossas mãos é provar que não confiamos no justo Juiz.

Aqueles que têm juízo cuidam dos que são deles, e o mesmo acontece com o Todo-Poderoso: Ele cuida de nós! Somos amados em Cristo e aceitos como filhos de Deus. Coitado de quem persegue qualquer um dos servos do Senhor, pois é como se tocasse na menina dos olhos de Deus (Zacarias 2.8)! O Senhor fará o que for necessário para nos guardar e acertará as contas com quem intentar prejudicar-nos.

Embora Deus seja puro amor, Ele reservou para Si o direito de nos vingar – e será implacável com quem, maldosamente, tocar em um dos Seus. Desse direito Ele não abriu mão. Quando, por exemplo, Amaleque chegou por trás dos filhos de Israel e feriu alguns deles, o Senhor disse que jamais Se esqueceria de tal fato e chegaria o dia em que iria vingá-los e riscaria totalmente os amalequitas da face da terra (Êx 17.14-16). Devemos lembrar que temos um outro espírito, conforme Jesus disse aos discípulos que queriam fazer descer fogo dos céus para consumir os samaritanos que se recusaram a receber o Mestre (Lc 9.52-54).

É preciso orar pelos que nos perseguem, caluniam e, continuamente, esforçam-se para nos prejudicar e ferir; sempre oferecer a outra face aos que nos batem (Lucas 6.29) e plantar a boa semente no coração dos homens e no de Deus. As nossas súplicas de misericórdia pelos que nos ofendem fazem isso. Mesmo nas situações em que os ofensores foram longe demais, não podemos vingar-nos deles com nossas mãos, mas, sim, confiar esse direito ao Senhor (Jeremias 11.20; 15.15).

A melhor vingança do Todo-Poderoso em relação àqueles que nos maltrata ou prejudica é dar-lhes a salvação, porque, assim, o diabo, que os usou, será envergonhado. Quando praticamos a justiça própria e executamos a nossa vingança, estamos mostrando que, verdadeiramente, não confiamos no justo Juiz. É necessário, no entanto, interceder para que o Senhor conceda o perdão a quem nos persegue. Agindo desse modo, estaremos cumprindo a plena vontade dos Céus.

16 junho 2010

FALE COM BRANDURA


“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15.1).

Nunca responda a alguém com o coração chateado ou magoado. Em qualquer situação, peça ao Senhor uma palavra, pois, dependendo do que proferir, o furor será ou não desviado de você ou de outra pessoa. Uma palavra dada com unção é capaz de restaurar amizade, trazer amor e livrar um indivíduo das forças das trevas.
Já uma dura declaração faz aparecer a ira, a qual sempre fere quem a possui e aquele que é alvo dela.

Quando somos sábios, alegramos o coração do Pai. Para tal, jamais devemos discutir com alguém no momento em que estivermos com o coração amargurado, pois as palavras ásperas ferem, magoam e separam grandes amigos. Frases rudes sempre nos causam males, por isso, a sabedoria ensina-nos a falar somente quando estamos sendo “senhores de nossas emoções” e, mesmo assim, com cuidado, examinando o que vem à nossa boca, a fim de que não suscitemos a ira alheia.

Em qualquer situação, peça a Deus que coloque, em seus lábios, a palavra exata – aquela que Ele mesmo pronunciaria –, pois, se você falar com brandura, além de desviar o furor, poderá, inclusive, conquistar seus inimigos. No entanto, caso se expresse com cólera, provocará um acesso de fúria em quem serve a você.
Dessa forma, jamais insulte um empregado seu, por exemplo, ou outro indivíduo qualquer, quando esse errar, ou tenha sido induzido ao erro. Lembre-se de que todos têm sentimentos e, assim, são feridos com nossas ofensas.

A palavra que o Senhor coloca em sua boca é ungida e a melhor em qualquer situação, pois tem poder para restaurar uma amizade que foi abalada. Além disso, ela causa uma reação de amor até mesmo em um coração dominado pelo ódio. Já a declaração severa, procedente de alguém magoado, faz aparecer a ira e, consequentemente, fere, separa amigos e cria traumas que podem durar a vida toda. Nesse caso, vale o ditado: “Benditas as palavras que não foram ditas”.
Todavia, esse dito é mais verdadeiro ainda quando, mesmo achando que temos direito de “soltar o verbo”, como popularmente se diz, refreie -mos a nossa língua.

Uma vez tendo produzido a indignação, alguma coisa ruim pode acontecer, pois esse mal sempre fere tanto aquele que o praticou quanto a pessoa que recebeu a injúria.

Ao pertencermos ao Altíssimo, devemos ser como Ele é. A Escritura diz que Deus é amor (1 João 4.8), por isso, ninguém consegue resistir a esse sentimento, que é puro. Aquele que teme o Senhor deve encher-se de amor, pois não há quem resista a ele. Quanto à ira, sempre haverá quem decida enfrentá-la, entretanto, siga o sábio conselho do livro de Provérbios e fale com brandura.

10 junho 2010

MARCAS DE DEUS





“Misericordioso e piedoso é o SENHOR; longânimo e grande em benignidade” (Salmo 103.8).

O Senhor Deus não somente tem misericórdia e piedade, mas também as pratica, pois todo Seu ser é cheio desses atributos. Além disso, o Criador é longânimo, o que significa que Sua paciência é algo que está sempre disponível para nós, da mesma forma que Sua benignidade. Essas marcas do Senhor fazem-nos sentir seguros, pois, se precisarmos dEle quanto a isso, Ele irá atender-nos.

É bom saber que nosso Deus é misericordioso e piedoso; Sua essência é composta dessas características. Com isso, por mais que usufruamos dessas qualidades, eles não se esgotarão. Assim como o Pai é eterno, Sua essência também o é. Temos de atentar para o fato de que o inimigo tentará vender-nos a ideia de que a misericórdia do Senhor acabou para alguns, bem como Sua piedade, no entanto, o Todo-Poderoso e tudo o que Ele é são inesgotáveis. Ele sempre estará pronto para atender os que dEle precisarem.

Ainda que sejamos infiéis, o Pai amado permanecerá fiel (2 Timóteo 2.13). A constituição de Deus não permite que, em qualquer caso, Ele aja de forma contrária ao que é. Se, em alguma situação, o Altíssimo deixar de ser misericordioso, estará negando a Si mesmo, e isso jamais acontecerá. Saber disso faz-nos um bem muito grande, pois, se necessitarmos de Sua bondade suprema, estamos certos de que seremos atendidos.

Quando nos afastamos do Pai celeste, Ele, por ser longânimo, nunca deixa de esperar pelo nosso retorno. Na parábola do filho pródigo, por exemplo, lemos acerca de um pai que estava sempre com os olhos no horizonte à espera do regresso do filho (Lc 15). Esse, ao retornar, alegrou o coração do pai e recebeu dele um tratamento que não merecia. O pai fez isso também por ser benigno; sua esperança e paciência pela volta do filho, que havia sido tolo, não tinham cessado.

Quanto à benignidade divina, não somos capazes de medi-la. Tudo o que podemos dizer é que ela é grande. Na parábola citada, mesmo o filho mais novo tendo levado a metade dos bens do pai e gastado tudo em orgias, foi aceito com festa e sem recriminações. Seu retorno era mais importante do que o prejuízo que causara.

Ao conhecer essas duas marcas evidentes do Senhor – misericórdia e piedade –, sentimo-nos mais seguros, pois, se alguma vez delas carecermos, temos certeza de que seremos atendidos. A parábola do filho pródigo, contada pelo Senhor Jesus, é a nossa certeza.

06 junho 2010

SÁBIA ATITUDE NA TRIBULAÇÃO



“Deixa a ira e abandona o furor; não te indignes para fazer o mal” (Salmo 37.8).

Quem foi traído, maltratado e até violado em sua intimidade precisa tomar a atitude de não permanecer com ira no coração. Indignar-se a ponto de fazer o mal não é correto. Portanto, temos de estar determinados somente para fazermos o bem. Entregue ao justo e verdadeiro Senhor a afronta que sofreu e Ele irá vingá-lo. Ao agir assim, demonstrará que você não fará mais nada, não pensará mais na ofensa e viverá em paz. Ao obedecer à Palavra de Deus, será recompensado.

Quando um amigo ou mesmo a pessoa amada nos trai, a dor é grande e quase insuportável. Nesses momentos, o mundo desaba, e o coração se enche de raiva ou fúria. Aquele que não conhece a Palavra ou não tem domínio próprio começa a planejar “o troco”. Se não houve motivo algum para que a traição acontecesse, a decepção é maior, e a vingança poderá vir acompanhada de ódio e atitudes imprevisíveis.

O mais sensato, porém, é acalmar-se, orar até encontrar paz e tomar a decisão que a Escritura Sagrada oferece. A ira tem de ser deixada, e o furor abandonado. A pessoa, a qual é a parte inocente no conflito, não se deve deixar levar pela emoção, pois passará a ser o lado errado. Nunca deixe a ira e o furor dirigirem seu coração, mas permita que o Espírito Santo seja o Árbitro de tudo com relação a você.

Quando a indignação para o mal assumir o controle de sua vida, coisa boa não acontecerá. Qualquer obra ruim que praticar irá levá-lo a sofrer uma pena. Então, nunca tome a atitude errada. Se houver necessidade de vingança, ela deverá ser executada pelo nosso Deus. O melhor a fazer em qualquer situação triste é clamar até que o Espírito Santo domine todo o seu ser. Só assim você agirá de modo sábio.

Somos ordenados a fazer o bem. Até nossos inimigos precisam saber que, verdadeiramente, existe o bem se somos do Senhor, entretanto, se, ao sofrermos um agravo, agirmos como os perdidos, que mensagem de Deus eles terão? Como o amor divino irá visitá-los e transformá-los se nos deixarmos levar pelo espírito de vingança?

O segredo é entregar todo o agravo ao Senhor, pois Ele irá recompensá-lo, e a solução que Ele der, definitivamente, será a melhor. Ao entregar o “caso” ao justo Juiz, você não se lembrará mais do ocorrido, não sentirá raiva, rancor nem outros males que só o fazem sofrer.

Obedeça ao que a Escritura ensina, e o galardão será maior do que o prejuízo sofrido.

Atualizações

Rádio Jovem Gospel Brasil

Minha lista de blogs