A "música cristã" no Brasil é generalizada erroneamente como "gospel". O Gospel em alguns países é tido como um estilo musical, e não engloba a música cristã como um todo como no Brasil e outros países. O termo trazido ao país virou sinônimo de todo tipo de música cristã, significando até mesmo, nos dias atuais, um estilo de vida ou "jeito de ser".
O termo "gospel" foi usado pela primeira vez no Brasil nos anos 80 pela Gravadora Gospel Records, pioneira neste segmento. Sendo Estevam Hernandes Filho patentiador desta marca em território nacional, Estevam tem todos os direitos sobre a marca "gospel".
A música cristã protestante no brasil tem origens mais antigas, remontando ao final do século XIX e início do século XX, com a vinda de missionários estrangeiros, principalmente batistas e presbiterianos americanos. As igrejas protestantes então adotaram muitos hinos de origem estrangeira, alguns com a influência americana do "gospel". Hinários inteiros foram traduzidos e editados, como o "Salmos e Hinos" , "Harpa Cristã" e "Cantor Cristão". A partir do final da década de 60, grupos nacionais como Vencedores Por Cristo (VPC), entre outros, começaram treinamentos de formação de músicos e viagens para divulgação, começando então a influenciar o estilo de músicas de todas as igrejas evangélicas do Brasil
A música Gospel no Brasil se populariza no final da década de 80, quando entram em evidência ministérios de louvor como Koinonya, Katsbarnea, Voz da Verdade, Vencedores por Cristo, entre outros.
Ja na década de 90 de destacam os grandes grupos de louvor como Renascer Praise e Diante do Trono.
Embora haja grupos em atividades desde o início dos anos 80, a música gospel é basicamente um fenômeno da década de 90. No país, além do rock, assimilou inúmeros ritmos, como samba, sertanejo, entre outros ritmos.
Logo surgiram as primeiras gravadoras evangélicas no Brasil que fez com que a onda gospel crescesse mais rapidamente pelo Brasil.
Diferente de outros países, a música gospel no Brasil não é tão conhecida no mundo secular, ficando praticamente restrita a cena evangélica. São poucos os artistas que se projetaram fora do público evangélico. Nos últimos anos, músicas cristãs de origem evangélica passaram a também fazer parte do repertório de grupos e cantores católicos, como o Pe. Marcelo Rossi (que utilizou músicas como Fico Feliz de Aline Barros)
O termo "gospel" foi usado pela primeira vez no Brasil nos anos 80 pela Gravadora Gospel Records, pioneira neste segmento. Sendo Estevam Hernandes Filho patentiador desta marca em território nacional, Estevam tem todos os direitos sobre a marca "gospel".
A música cristã protestante no brasil tem origens mais antigas, remontando ao final do século XIX e início do século XX, com a vinda de missionários estrangeiros, principalmente batistas e presbiterianos americanos. As igrejas protestantes então adotaram muitos hinos de origem estrangeira, alguns com a influência americana do "gospel". Hinários inteiros foram traduzidos e editados, como o "Salmos e Hinos" , "Harpa Cristã" e "Cantor Cristão". A partir do final da década de 60, grupos nacionais como Vencedores Por Cristo (VPC), entre outros, começaram treinamentos de formação de músicos e viagens para divulgação, começando então a influenciar o estilo de músicas de todas as igrejas evangélicas do Brasil
A música Gospel no Brasil se populariza no final da década de 80, quando entram em evidência ministérios de louvor como Koinonya, Katsbarnea, Voz da Verdade, Vencedores por Cristo, entre outros.
Ja na década de 90 de destacam os grandes grupos de louvor como Renascer Praise e Diante do Trono.
Embora haja grupos em atividades desde o início dos anos 80, a música gospel é basicamente um fenômeno da década de 90. No país, além do rock, assimilou inúmeros ritmos, como samba, sertanejo, entre outros ritmos.
Logo surgiram as primeiras gravadoras evangélicas no Brasil que fez com que a onda gospel crescesse mais rapidamente pelo Brasil.
Diferente de outros países, a música gospel no Brasil não é tão conhecida no mundo secular, ficando praticamente restrita a cena evangélica. São poucos os artistas que se projetaram fora do público evangélico. Nos últimos anos, músicas cristãs de origem evangélica passaram a também fazer parte do repertório de grupos e cantores católicos, como o Pe. Marcelo Rossi (que utilizou músicas como Fico Feliz de Aline Barros)
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