15 dezembro 2010
FUJA DO PECADO
"Hoje se vocês ouvirem sua voz, não endureçam o coração, como na rebelião, durante o tempo da provação no deserto,..." (Hb. 3. 7-8).
Que de nehuma forma irmãos possamos endurecer o nosso coração, deixando de ouvir a voz do Senhor como o fez o seu povo que foi tirado do egito.
Muitos cristãos apesar de terem visto o que o Senhor Jesus fez a eles, atualmente, por querer fazer a sua vontade e não a de Deus, acabam se afastando do Senhor, tanto publicamente, como religiosamente, pois tem o coração endurecido por sua vontade e religião e esquecem de seguir o Verdadeiro e Único Caminho ao Pai, Jesus Cristo.
Irmãos cuidem que nenhum de vocês tenham o coração perverso e incrédulo. (Hb.3.12)
Se você sente que está indo para este caminho tortuoso, não tem mais a alegria de Cristo reinando em sua vida, cuidado!
No entanto busque a direção do Senhor através de Sua Palavra. Busque estar mais perto D'ele,como a palavra ensina, achegue se a Ele e Ele se achegará a vós.
Assim como Beltessazar, Sadraque, Mesaque e Abede - Nego, ficaram formosos e viçosos diante do rei da Babilônia ( Dn. 1. 12-20), assim ficaremos se nos alimentarmos da palavra do Senhor e fizermos a Sua vontade, ao invés de nos alimentarmos da nossa vontade ( Dn. 10. 3), que traz dores adversas a nossa alma, vida e coração, e consequências na maioria das situação sem volta.
Busque a Deus,Estejam alerta e vigiem. Por que o diabo, o inimigo de vocês, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa devorar.( 1 Pe. 5. 8)
03 dezembro 2010
O que foi a Rebelião de corá?
" Aí deles! Pois seguiram o caminho de Caim, buscando o lucro caíram no erro de Balaão, e foram destruídos na rebelião de Corá". Jd 1.11
Esta foi uma rebelião promovida por um levita, Corá. Bisneto de Levi, ele sem dúvida tinha muita influência e autoridade, pois conseguiu reunir atrás de si duzentos e cinqüenta homens de renome, líderes do povo.
Inflado pela sua posição, Corá promoveu uma demonstração de força diante de Moisés e Arão a fim arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos eram iguais. Sem dúvida Corá ambicionava tomar o lugar deles, colhendo para si e para a sua família vantagens políticas e financeiras. Ele e os seus comparsas, Datã e Abirão, insuflaram o povo alegando que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de uma terra que mana leite e mel (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima queriam fazer-se príncipes entre eles!
O que alegavam era mentira, sem qualquer fundamento: Moisés não estava assumindo a liderança por vontade própria. Ele relutou bastante antes de aceitar a missão que o SENHOR lhe confiara, e Arão foi também nomeado pelo SENHOR porque Moisés queria alguém que o ajudasse. O povo já teria entrado na terra de Canaã não fosse a sua incredulidade. Moisés nada queria para si, ao contrário de Corá, que provocou esta rebelião por inveja.
O SENHOR havia definido a posição e o ministério de cada um, inclusive o de Corá, um coatita (Êxodo 6:16,18; Números 3:17,28,29,31; 4:36; 26:57,62). Uma rebelião como esta era coisa muito séria, e era necessário tomar medidas drásticas.
Ainda hoje, as igrejas continuam a ser perturbadas pela inveja que surge entre alguns dos seus membros, resultando em rebelião contra seus líderes e mesmo na divisão da igreja. É por isto que somos instruídos a nos revestir de humildade e mansidão (Colossenses 3:12). Toda a autoridade na igreja vem de Deus, e cada um de nós recebe dele dons espirituais diferentes para exercermos dentro da igreja (1 Coríntios 12). Alguns vaidosamente querem uma posição destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, porque lhes falta o talento necessário. Aqui temos uma lição importante para tais pessoas.
Moisés, em sua mansidão, não retrucou com invectivas nem procurou defender sua posição. Com toda a humildade, ele propôs deixar para que o SENHOR indicasse quem era o santo da sua escolha, quando Corá e os homens do seu grupo deitassem incenso no dia seguinte diante dEle, junto com Arão (era uma das funções sacerdotais). Moisés sabia o que os havia motivado - embora já tendo um cargo importante no Tabernáculo, eles queriam a liderança exercendo o sacerdócio. Ele os repreendeu por isso e lembrou-os que estavam agindo contra o SENHOR.
Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão (Hebreus 5:4). Era uma tentativa de criar uma ordem sacerdotal sem a aprovação divina (Hebreus 5:10). Foi o que fizeram os nicolaítas na era cristã (Apocalipse 2:6,15), dividindo uma irmandade em que todos são iguais, em duas castas, a do clero e a dos leigos, e arrogando-se títulos para diferenciar-se dos outros (Mateus 23:8-10)
Datã e Abirão não quiseram cooperar neste teste e fizeram acusações maliciosas contra Moisés e Arão. Se tivessem seguido ao mando de Moisés eles já estariam desfrutando da verdadeira terra que mana leite e mel, que não era o Egito onde eram escravizados.
Moisés desta vez irou-se com tamanha injustiça e declarou diante de Deus a sua inocência.
O juízo do SENHOR veio, severo e rápido. Não fosse pela intercessão de Moisés e Arão, Ele teria consumido a congregação toda. Os rebeldes principais, Corá, Datã e Abirão foram mortos com as suas famílias e seus bens mediante a abertura sobrenatural de fendas na terra embaixo de suas casas, que se fecharam em seguida, sepultando-os vivos.
Mas os filhos de Corá foram poupados (nm 26:11). Esta foi a prova que Moisés deu ao povo que o SENHOR o enviara a realizar tudo o que havia feito, que não havia procedido dele mesmo (v.28).
É notável como o SENHOR os julgou: porque eles procuraram separar o povo, o SENHOR os separou do povo e depois separou o solo debaixo deles para que fossem tragados. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:7).
O juízo sobre os duzentos e cinqüenta homens foi o mesmo que acontecera antes aos filhos de Arão que apresentaram incenso indevidamente diante do SENHOR (Levítico 10:2): foram consumidos por fogo vindo do SENHOR. Ficou Arão, o legítimo titular da posição de sumo-sacerdote.
A mando do SENHOR os incensários desses homens, feitos de metal, foram fundidos e convertidos em lâminas para cobertura do altar, por memorial para que nenhum estranho, que não fosse da descendência de Arão, acendesse incenso perante o SENHOR.
É abominável para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o seu povo. O juízo do SENHOR virá certamente sobre tais pessoas.
Mas o povo culpou Moisés e Arão pelas mortes dos rebeldes, e, logo no dia seguinte, iniciaram nova murmuração ajuntando-se contra Moisés e Arão.
Sua atitude lhes trouxe ainda maior castigo. É de admirar como o povo aparentemente tinha dificuldade em compreender que o SENHOR era quem os estava disciplinando para que aprendessem a confiar nEle e a obedecê-lO. Era realmente um povo de dura cerviz, como o Senhor havia declarado antes a Moisés (Êxodo 32:9, etc.).
O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e o ceticismo, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra Deus, depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, cépticos, inclinados a reclamar ou a ficar ressentidos: estas atitudes nos levarão a nos rebelar contra Deus e as conseqüências serão sérias para nós.
A Glória do SENHOR novamente apareceu, como em todas as outras ocasiões, dentro da nuvem que desceu e cobriu a tenda da congregação. Outra vez coube ao injuriado, Moisés, interceder pelo povo. Mas a ira do SENHOR foi tal, que Ele começou a castigar o povo com uma praga mortal.
Foi preciso que, a mando de Moisés, Arão oferecesse expiação pelo povo, pondo fogo do altar em seu incensário e correndo entre o povo, deitando incenso nele à medida que corria, finalmente parando entre os mortos e os vivos. Morreram catorze mil e setecentas pessoas por causa da praga. Isto nos lembra que é Aquele que a raça humana pregou numa cruz que nos salva. Ele está de pé entre Deus e o pecador.
22 novembro 2010
DISCRIMINADOS
Quem é de Deus deve preparar-se, pois, possivelmente, será discriminado. Nós, cristãos, perturbamos a “tranquilidade” do diabo, e isso revolta seus súditos. Satanás sempre usou todos os meios para destruir o povo do Senhor. Por isso, temos de estar prontos e não podemos permitir que nada nem ninguém nos separem do amor de Deus (Romanos 8.38,39).
A Palavra declara que o mundo jaz no maligno (1 João 5.19), portanto, vivemos em meio à ação do inimigo. Entretanto, não somos do mundo (João 15.19), e, por isso, ele não nos pode influenciar, tampouco nos dirigir. Então, ao sofrermos discriminação, devemos lembrar-nos de que é o adversário que, ressentindo-se da nossa posição em Cristo, faz com que os infiéis – os quais devemos atingir com a verdade e amor de Deus – levantem-se contra nós.
Até o nosso sucesso incomoda os que ainda não se entregaram ao Altíssimo. Por isso, ser discriminado é algo pelo qual os cristãos devem esperar, afinal, o maligno sempre procurou acabar com o povo do Senhor. Abraão, por exemplo, teve de usar sabedoria para que Faraó não o matasse quando o governante egípcio, interessado em Sara – a qual ele acreditava ser irmã do patriarca –, descobriu que, na verdade, ela era esposa de Abraão (Gênesis 12). Em outra circunstância, esse servo do Altíssimo também teve de ser paciente, quando precisou esperar pelo cumprimento da Palavra, que ocorreu com o nascimento do filho da promessa (Gênesis 16,17). Depois, tribos se levantavam contra seus descendentes, como fez Amaleque, que veio por trás do povo de Deus e lhe feriu a retaguarda. Mas, como era de se esperar, esse rei teve a merecida recompensa (Deuteronômio 25.17-19).
O inimigo tem ódio mortal dos servos do Senhor; por isso, sempre se esforçou para riscar do mapa a descendência santa. Mas ele jamais conseguiu nem conseguirá, porque os filhos de Deus são guardados por Ele e nenhum mal lhes sobrevém (Salmo 91.9,10). No entanto, perseguições e tentativas de aniquilamento ocorrerão em todo o tempo, para tentar separar-nos do amor de Deus. Diante dessa situação, não se aflija, mas siga os mandamentos divinos, pois a obediência leva o testemunho da verdade aos corações mais endurecidos pelas trevas.
A nossa fé e a santidade que nos envolvem e nos dirigem incomodam as manhas do inimigo, o qual, na tentativa de nos parar, faz com que seus súditos se revoltem contra nós. Se alguém ferir você, ofereça a outra face (Mateus 5.38-42), pois quem sofrer por amor a Cristo receberá uma grande recompensa (Tiago 5.10,11).
Então, se você vier a sofrer qualquer dano por amor ao Senhor, alegre-se, porque seu galardão será grande. Lembre-se: Jesus disse que, no mundo, teríamos aflições (João 16.33).
10 novembro 2010
TENHA FÉ
31 outubro 2010
DEIXE A SUA MARCA
Quem é de Deus deve deixar a marca do seu ministério aonde quer que vá, porque, mesmo que, para os outros, ele não tenha valor, aqueles que ajudar serão a prova de que o Pai o usou. Sendo assim, todos os que amparamos na fé são a evidência de que, por nosso intermédio, o Senhor falou ou fez algo em favor deles. Porém, os que não fazem nada para o Altíssimo irão surpreender-se no dia do Juízo, pois, como a parábola dos Dez Talentos narra, devolver intacto o que o Todo-Poderoso lhe concedeu não priva alguém de ser enviado para as trevas exteriores, onde haverá tormento eterno (Mateus 25.14-30).
Deus, ao batizar-nos com o Espírito Santo, equipa-nos com Seu poder para que realizemos Sua obra. Por isso, não podemos ser tímidos nem descrentes. Afinal, se formos ousados em crer no que o Pai afirma a nosso respeito, cumpriremos a missão que Ele nos concedeu. Já quando não damos crédito à autoridade que nos foi outorgada, fazemos um grande mal àqueles que precisam ser abençoados com o revestimento de poder que foi colocado em nós, além de deixamos de receber as bênçãos, pois é doando aos outros que somos recompensados (Lucas 6.38).
É fácil nos convencer de que o Todo-Poderoso está usando a nossa vida, mas onde está a prova? Quantas pessoas podem dizer que, de fato, nós as ajudamos? O Senhor quer que tenhamos instrumentalidade para alcançar, curar e libertar os sofredores, por isso, concedeu-nos o poder que estava sobre Jesus para fazermos as mesmas obras do Mestre.
A parábola em questão narra a história de um cidadão que recebeu um talento e a ordem de seu senhor de negociar aquilo que obtivera, mas, por preguiça ou por outra inspiração satânica, não fez o que lhe fora mandado. No acerto de contas, ele até provou que era honesto e devolveu intacto o talento, mas foi condenado, pois, apesar de sua honestidade, não demonstrou obediência em cumprir o que lhe fora ordenado. Consequentemente, foi enviado para as trevas exteriores, onde haverá para sempre ranger de dentes e todo tipo de sofrimento.
Quem vive de braços cruzados, não abre a boca para falar do amor divino, não dispensa tempo para o Senhor, não leva um perdido à igreja nem faz o que Jesus ordena deve preparar-se, pois a Bíblia declara que quem soube da vontade do seu patrão e não a realizou recebeu a pior sentença.
Muitos podem não ver valor algum em você, mas aqueles que receberem sua ajuda provarão que o Senhor não errou quando o chamou para ser dEle. Sua marca deve ser deixada por onde quer que você passe.
20 outubro 2010
O estado dos discípulos
A alegria que temos pelo sucesso de nossos filhos espirituais é enorme; porém, não é menor a tristeza quando os vemos fazer o caminho de volta. Paulo disse que vivia ao ouvir as novas trazidas por Timóteo a respeito dos tessalonicenses. Estar firme no Senhor é o que importa. A nossa recompensa será ver ou saber que o nosso fruto permanece, pois, para isso, fomos chamados pelo próprio Senhor Jesus. Portanto, cuide do estado do seu rebanho.
Paulo tinha uma apreciação grande pelas pessoas que ele levou a Cristo. Mesmo estando em privações, o apóstolo se sentia vivo pelo fato de os tessalonicenses estarem firmes no Senhor. Essa satisfação também inunda o coração de todo aquele que, verdadeiramente, faz a obra de Deus. Para essa pessoa, a alegria independe do que esteja passando ou sofrendo, pois o que importa é o crescimento do Reino de Deus e a glorificação do Senhor.
Ver os “filhos” espirituais firmes em Deus é o que mais nos agrada. O triste para um “pai” é constatar que quem ele gerou em Cristo está trilhando o caminho de volta ao pecado. Não há nada que traga indignação maior do que saber que um crente está na desonestidade, ou retornou para as drogas, caiu em adultério etc. Os chamados pelo Senhor se realizam ao observar que aqueles que foram salvos por seu intermédio têm-se destacado na obra divina.
Sem dúvida, ouvir que os nossos discípulos estão tendo sucesso nos faz muito bem, como se nós mesmos estivéssemos sendo bem-sucedidos. Quando soube das novas trazidas por Timóteo, Paulo recobrou o ânimo. Todas as pessoas beneficiadas pelo nosso ministério devem também fazer chegar até nós o relato de como foram felizes na fé. Somos sensíveis e, por isso, ouvir tais notícias nos faz um bem tremendo.
Fica a palavra do apóstolo: Estais firmes no Senhor. Tudo o mais é transitório e tem pouca influência. No entanto, estar firme na fé ajuda aquele que assim se encontra e faz com que outros também passem a agir da mesma maneira. Isso é atingir o propósito do Senhor em todos os sentidos, segundo a direção que Ele mesmo concede.
Jesus disse que Ele nos escolheu e nos nomeou. Ele não fez isso para que ficássemos “marcando passo”, mas para darmos frutos permanentes. O Mestre ainda falou sobre a recompensa: seremos atendidos em tudo o que pedirmos ao Pai.Veja como estão aqueles que, por seu intermédio, foram resgatados para o Reino de Deus.
08 outubro 2010
DISCÍPULOS
Porque, agora, vivemos, se estais firmes no Senhor (1 Ts 3.8).
A alegria que temos pelo sucesso de nossos filhos espirituais é enorme; porém, não é menor a tristeza quando os vemos fazer o caminho de volta. Paulo disse que vivia ao ouvir as novas trazidas por Timóteo a respeito dos tessalonicenses. Estar firme no Senhor é o que importa. A nossa recompensa será ver ou saber que o nosso fruto permanece, pois, para isso, fomos chamados pelo próprio Senhor Jesus. Portanto, cuide do estado do seu rebanho.
Paulo tinha uma apreciação grande pelas pessoas que ele levou a Cristo. Mesmo estando em privações, o apóstolo se sentia vivo pelo fato de os tessalonicenses estarem firmes no Senhor. Essa satisfação também inunda o coração de todo aquele que, verdadeiramente, faz a obra de Deus. Para essa pessoa, a alegria independe do que esteja passando ou sofrendo, pois o que importa é o crescimento do Reino de Deus e a glorificação do Senhor.
Ver os “filhos” espirituais firmes em Deus é o que mais nos agrada. O triste para um “pai” é constatar que quem ele gerou em Cristo está trilhando o caminho de volta ao pecado. Não há nada que traga indignação maior do que saber que um crente está na desonestidade, ou retornou para as drogas, caiu em adultério etc. Os chamados pelo Senhor se realizam ao observar que aqueles que foram salvos por seu intermédio têm-se destacado na obra divina.
Sem dúvida, ouvir que os nossos discípulos estão tendo sucesso nos faz muito bem, como se nós mesmos estivéssemos sendo bem-sucedidos. Quando soube das novas trazidas por Timóteo, Paulo recobrou o ânimo. Todas as pessoas beneficiadas pelo nosso ministério devem também fazer chegar até nós o relato de como foram felizes na fé. Somos sensíveis e, por isso, ouvir tais notícias nos faz um bem tremendo.
Fica a palavra do apóstolo: Estais firmes no Senhor. Tudo o mais é transitório e tem pouca influência. No entanto, estar firme na fé ajuda aquele que assim se encontra e faz com que outros também passem a agir da mesma maneira. Isso é atingir o propósito do Senhor em todos os sentidos, segundo a direção que Ele mesmo concede.
Jesus disse que Ele nos escolheu e nos nomeou. Ele não fez isso para que ficássemos “marcando passo”, mas para darmos frutos permanentes. O Mestre ainda falou sobre a recompensa: seremos atendidos em tudo o que pedirmos ao Pai.
Veja como estão aqueles que, por seu intermédio, foram resgatados para o Reino de Deus. O estado deles na fé poderá ajudá-lo muito, ou impedi-lo de ser atendido.
01 outubro 2010
PECADO À VISTA
“E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição” (Apocalipse 17.4).
Ainda hoje, muitos dos que estão no erro se esmeram por usar as mais ricas roupas e adornos de altíssimo valor. Que contraste! Vestimentas impecáveis contrapondo-se à sujeira marcante do pecado. Não queremos criticar os que zelam pela boa aparência; afinal, os que servem a Deus também podem ter esse cuidado. No entanto, não devem fazer dele o adorno de sua vida, pois um espírito manso e tranquilo é o que se destaca em quem, realmente, é um servo do Altíssimo.
Aquele que é dominado pelo pecado, geralmente, esforça-se para comprar uma casa que chame a atenção, um carro de luxo e vestes extravagantes. Não há mal nenhum em ter esses bens e usá-los. O melhor, no entanto, é estar em paz com Deus e viver em Sua presença, sem nada que desabone sua conduta.
Não há nada de errado em possuir bens, pois alguém que se vista de modo simplório ou não use enfeites também pode ter o coração dominado pelo espírito do erro. Sem dúvida, não são propriamente os adereços que fazem alguém pecar.Mas o que destaca um servo de Deus é a mansidão, a tranquilidade e o amor para com todos. Afinal, fazer o bem aos de fora, e também aos domésticos da fé, é norma bíblica (Gálatas 6.10). Então, cuidado com os golpes do maligno, porque ele é mestre em plantar armadilhas.
Alguns dos mais consagrados servos de Deus têm caído nessas arapucas do inferno. Fuja delas! Não se deixe levar pelo espírito da corrupção, pois um abismo chama outro abismo (Salmo 42.7). Isso quer dizer que, se você for vencido por qualquer tentação, aquele demônio vitorioso abrirá as portas para seus comparsas, os quais entrarão em sua vida e farão de você alguém triste e frustrado.
Só há alegria e realização quando o coração está limpo e cheio da presença do Senhor, e essa comunhão com o Pai é sinal de que você está no Caminho. Por isso, se não a tiver, entre em oração imediatamente!
22 setembro 2010
A IMPORTÂNCIA DA INTERCESSÃO
“E disse o SENHOR: Conforme a tua palavra, lhe perdoei” (Números 14.20).
A intercessão tem um poder muito grande diante do Senhor. Moisés clamou ao Altíssimo quando, aparentemente, não havia mais saída para os filhos de Israel. Esse fato é um exemplo de que o nosso Deus dá ouvidos aos Seus servos, quando eles intercedem pelos perdidos. A ousadia na intercessão move o Senhor.
Quem sente o chamado para ser intercessor deve entender que tem um ministério dado pelo Pai para ser executado com sucesso. Essa pessoa possui a autoridade concedida por Deus de pleitear a causa de alguém e “tapar a brecha”. Ao executar sua missão, o intercessor descobre palavras, argumentos, que jamais pensou possuir e alcança a vitória por estar seguindo a direção do Senhor.
No caso que estamos estudando, Deus disse a Moisés que o tinha ouvido e afirmou-lhe que havia perdoado a nação de Israel. Se esse servo do Senhor não tivesse pleiteado de modo correto, o Altíssimo teria destruído todos aqueles que saíram do Egito e feito de Moisés a nação escolhida. Na verdade, não havia mais saída para os hebreus, no entanto, a intercessão de Moisés mudou esse quadro.
Se o povo de Deus clamar segundo a vontade do Senhor, expressa nas Escrituras, o Senhor ouvirá e libertará os pecadores que tanta vergonha e males causam à sociedade. Não podemos permitir que os perdidos partam sem terem tido a oportunidade de conhecer Jesus – podemos levar milhões para o Céu.
A intercessão, bem como qualquer outro ministério, precisa ser feita com intrepidez. Desse modo, quem executar a sua chamada, com coragem e destemor, verá o Senhor mudando as situações, perdoando pecadores, curando enfermos e dando novas oportunidades a quem se acha perdido nos enganos do diabo.
Desempenhe sua missão no Corpo de Cristo com fé e determinação. Não tenha receio de se colocar diante de Deus e pleitear a causa dos perdidos, mas use os argumentos que a Palavra de Deus fornece. Quem militar com as armas da justiça, sem dúvida, verá o poder de Deus atuando em favor dos que foram abençoados por meio de suas orações. O intercessor pode muito em seu ministério.
Não importa a missão que Ele nos dá. Ao exercê-la, veremos que isso é o que agrada ao nosso Pai e, então, obteremos sucesso, sabendo que a alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10). Faça uso do ministério da intercessão e seja uma bênção para os sofredores. Qualquer trabalho realizado com fé é bem-sucedido.
10 setembro 2010
PÉSSIMA ESCOLHA
“E, se escolhia deuses novos, logo a guerra estava às portas; via-se, por isso, escudo ou lança entre quarenta mil em Israel?” (Juízes 5.8).
Essa situação não foi planejada nos Céus. Israel, enquanto fosse fiel a Deus, não entraria em guerra – e que isso sirva de aviso para a igreja de hoje! Muitos cristãos têm escolhido deuses novos. No entanto, essa falta de temor ao Altíssimo, de confiar em Sua Palavra, está fazendo Seu povo sofrer tanto quanto os perdidos. Afinal, onde Se encontra Aquele que respondia aos profetas no passado? Onde estão as promessas para os servos do Senhor?
Os planos que Deus tem para nós são os melhores. Em Cristo, encontramos paz completa e solução para as situações mais difíceis. Porém, em muitos casos, não é o que vemos acontecer. É claro que o Todo-Poderoso não planejou essa condição para nós, mas a rebeldia do povo impede que Ele aja em favor dos Seus. Sendo assim, os fracassos que vemos hoje são resultado de uma fé fraca, poluída e impotente para vencer as forças malignas.
Se Israel tivesse sido fiel ao Altíssimo, Deus não teria permitido que a guerra chegasse àquele território. Hoje, pode-se afirmar o mesmo em relação aos filhos de Deus. Quem guarda os mandamentos e os cumpre prova que ama o Senhor. Consequentemente, também é amado pelo Pai, e o próprio Jesus o ama e Se manifesta a ele.
Tudo o que foi escrito na Bíblia Sagrada serve de lição para nós. A igreja de Cristo deve dedicar-se mais à Palavra, e não desprezá-la. Para receber as bênçãos e amar o bem, o certo é deixar de praticar o mal e passar a cumprir o mandamento divino. Assistir a certos tipos de filme, por exemplo, pode fazer com que alguém deixe o Senhor e se torne súdito de Eros – o deus mitológico da pornografia –, o qual nada mais é do que o próprio diabo. O mesmo acontece com os que mentem, enganam, traem etc. Eles assumem esse e outros deuses como senhor de sua vida.
Deixar de temer o Todo-Poderoso e começar a se deixar levar pelo erro farão de qualquer cristão um sofredor igual aos pecadores, pois o Senhor não pode guardar quem não se guarda. Nós nos tornamos servos daqueles a quem servimos. Então, devemos examinar, com cuidado, quem tem sido o Deus da nossa vida.
Muitos perguntam: “O Senhor mudou? Ele não responde mais hoje como fazia antigamente?”. Sem dúvida, Ele não mudou, e nunca mudará (Hebreus 13.8). Mas, nos dias bíblicos, nem todos tinham o Senhor operando em seu favor. Somente aqueles que, de fato, serviam-Lhe é que podiam contar com Ele, pois, sem fé, Deus não pode operar (Hebreus 11.6a).
Então, se você tem escolhido deuses novos, volte-se exclusivamente para o Altíssimo, e Ele cuidará de você, como sempre fez com quem Lhe serviu no passado.
01 setembro 2010
O REI QUE ACERTOU
E a todos os sacerdotes trouxe das cidades de Judá, e profanou os altos em que os sacerdotes incensavam, desde Geba até Berseba, e derribou os altos das portas, que estavam à entrada da porta de Josué, o chefe da cidade, e que estavam à mão esquerda daquele que entrava pela porta da cidade (2 Reis 23.8).
Aos oito anos, Josias foi coroado rei de Judá. Ele agiu como um Homem temente a Deus e criou um reavivamento sem precedente em sua nação, tornando-se, assim, o exemplo de pessoa que o Senhor procura para ser Seu adorador. A oportunidade de fazermos algo para o Altíssimo é agora. Quem se compromete com o mundo não pode ser usado por Ele (Deus).
Apesar de Ezequias, avô do rei Josias, ter sido um grande homem de Deus, seu filho, Manassés, ao contrário, foi um grande servo do diabo, pois instituiu, promoveu e apoiou a idolatria em Canaã. Amom, o pai de Josias, reinou somente dois anos em Judá. Por fazer o que era mau aos olhos do Senhor, morreu muito jovem – com apenas 24 anos. O povo, então, coroou Josias como rei, apesar de este ter apenas oito anos. Logo, ele mostrou que tinha maturidade suficiente para ser o soberano de Judá, pois empreendeu uma verdadeira revolução de costumes, levando seu povo a se aliançar com o Altíssimo.
A leitura do livro da Lei impactou Josias, por isso, decidiu levar o povo de Israel a buscar o Senhor. Além disso, mandou desfazer o que os seus antecessores haviam feito de errado: os altares e demais imagens que incentivaram o culto a baal. Não tardou para que um despertamento espiritual ocorresse em seu território. Ele, então, provou que uma pessoa segundo a direção de Deus pode mudar toda uma nação.
Esse é o tipo de pessoa que agrada a Deus. Josias se pôs a buscar o Senhor, tomou decisões corretas aos olhos do Senhor e, em pouco tempo, o culto aos demônios era apenas uma vaga lembrança no meio dos israelitas. Hoje, Deus procura adoradores que O adorem em espírito e em verdade (João 4.23,24) - aqueles cujos corações estejam em Suas mãos e cumpram Sua Palavra.
O segredo é entender que a oportunidade de realizar algo para o Senhor é agora. O rei Josias não esperou que o povo compreendesse que a idolatria era errada, mas deu o exemplo, mandando destruir os utensílios que serviam de laço para o envolvimento maligno.
Ninguém deve esperar ouvir uma voz dos Céus ordenando fazer o que é correto. Quando o Senhor -lhe falar através da Bíblia deve ser logo aceito e praticado. É assim que se agrada a Deus. Por outro lado, fazer pouco caso das advertências divinas, não se submeter ao Senhor e deixar-se levar pelas tentações roubam-nos a oportunidade de conhecer Aquele que é o Criador de todas as coisas, o Deus bom, puro, o qual pode sempre resolver os nossos problemas.
24 agosto 2010
CUIDADO PARA NÃO SE OMITIR
“Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” (Ester 4.14).
Ester tremeu ao ser incumbida de falar com o rei Assuero sobre o plano de Hamã para aniquilar os judeus. Ela, que fora criada pelo primo Mardoqueu, ao se tornar rainha da Pérsia, colocou a preservação de sua vida ante a preservação da sua gente; no entanto, a palavra do primo foi decisiva para ela.
Sempre é preciso que o Reino do Senhor esteja em primeiro lugar (Mateus 6.33). Os que perderem a oportunidade de serem usados por Deus perecerão, mas os que se derem a fazer a vontade dEle serão recompensados pelos séculos dos séculos.
A lei dos medos e persas não permitia que a rainha se chegasse diante do rei se não fosse convidada. Por isso, Ester temeu por sua vida ao ter de falar com o rei sobre a armadilha de Hamã. Humanamente, esse receio é até compreensível, mas, se ela se calasse, todos os judeus pereceriam, e a rainha teria incorrido em um pecado que custaria a sua felicidade eterna. Quantos estão agindo desse modo?
Deus tem meios extraordinários de fazer a Sua obra. Mardoqueu, ao descobrir o plano maligno idealizado pelo perverso Hamã, entendeu o porquê de Ester, mesmo sendo judia, assumir o trono daquele poderoso reino e, por extensão, ser uma pessoa-chave no projeto divino. Mas, de início, ela se preocupou mais em guardar sua vida do que a sua gente.
O primo compreendia que a ascensão de Ester tinha um propósito. Então, ao vê-la titubear, foi severo e a colocou frente a frente em uma decisão. Essa atitude nos ensina que, com relação aos assuntos divinos, não podemos escusar ninguém. Quem foi levantado pelo Senhor para fazer Sua vontade não pode deixar com que nada o impeça de cumpri-la.
Se não buscamos em primeiro lugar o Reino de Deus, ainda não pertencemos a Ele. Quem dera todos os filhos do Altíssimo entendessem esse ensinamento! Assim, a Igreja cumpriria sua missão em pouco tempo. O pior é que daremos conta a Deus acerca daquilo que omitirmos.
Além disso, os que perderem a oportunidade de serem usados pelo Senhor para o bem-estar do Seu povo e da Sua obra perecerão. Já os que se esforçarem para cumprirem a orientação divina serão recompensados eternamente.
18 agosto 2010
O SENHOR É COM VOCÊ
“Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Isaías 43.2).
Se nada mais tivesse sido escrito no Livro Sagrado, esse versículo, o qual declara que o Senhor é conosco, já seria o bastante. Afinal, tendo o Senhor conosco, vencemos qualquer batalha.
Aqueles que nascem na família de Deus não precisam temer nenhum ataque de Satanás. Ao sentirem que o inimigo está investindo contra a sua vida, só precisam lembrar-se de que o Senhor é com eles, repreender – destemidamente e com toda a força – as tentativas do inferno e vencê-las em Nome do Senhor.
É impossível que alguém que tenha o Todo-Poderoso a seu lado perca alguma batalha. No período babilônico, por exemplo, três jovens hebreus – Sadraque, Mesaque e Abede-Nego – experimentaram da fidelidade divina (Daniel 3), assim como o profeta Daniel, que também provou a veracidade dessa promessa na cova dos leões (Daniel 6). Agora é a nossa vez de mostrarmos que confiamos na Santa Palavra.
Ao se lembrar de que Deus luta pelas suas causas, as adversidades passam a ser bem menores do que têm sido, pois você não estará guerreando sozinho. Mas, se fizer pouco caso do que o Altíssimo promete, estará lutando a sós – e aí o problema se agrava, porque, sem o Todo-Poderoso ao seu lado, será impossível ser vitorioso, uma vez que até o demônio mais fraco consegue derrotar quem não busca a presença divina.
Lembre-se de que foi o Altíssimo quem declarou que estaria conosco e de que todas as Suas promessas são cumpridas. Com fé na Palavra do Senhor, aqueles três jovens hebreus marcharam para a fogueira preparada por Nabucodonosor, e, de modo igual, Daniel foi de cabeça erguida para a cova dos leões. Eles não tinham medo, pois criam que Deus iria dar-lhes a vitória.
Se chegou a sua vez de provar se crê ou não no Senhor, não O decepcione. Marche firme, com a certeza de que, com Ele, vencerá toda e qualquer tentação. Quem confia na Palavra de Deus assume seu lugar em Cristo e, sem o menor temor, parte para a luta já sabendo que voltará com a vitória, não é mesmo? Portanto, durante as provações, lembre-se de que o Pai é com você.
11 agosto 2010
BENDIGA O NOME DO SENHOR
“E os levitas, Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabneias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao SENHOR, vosso Deus, de eternidade em eternidade; ora, bendigam o nome da tua glória, que está levantado sobre toda bênção e louvor” (Neemias 9.5).
Os nossos irmãos do passado sabiam da importância do Nome sobre todo nome, o qual é a chave para toda e qualquer obra. Ele é o Nome do nosso Deus, de eternidade em eternidade. O próprio Senhor Jesus disse ao Pai que nos havia feito conhecer o Nome dEle. Quando O usamos, as trevas são aniquiladas, e o poder divino entra em ação. Por isso, o segredo da salvação dos perdidos é o uso desse Nome pelos cristãos. Ele é a sua vitória!
Aqueles que, verdadeiramente, serviram ao Senhor – deixaram que Ele os usasse – descobriram que o segredo do sucesso estava nesse Nome. O Eu Sou que Moisés ouviu no monte Horebe era o início da revelação (Êx 3.6). Quando nasceu o Salvador, deram-Lhe o Nome de Jesus, pois Ele salvaria os pecadores, libertaria os oprimidos e daria vida a todos os que invocassem Seu majestoso Nome. Não há poder das trevas que prevaleça diante de quem, realmente, invoca o Altíssimo.
Os levitas declararam que o Nome do Senhor está levantado sobre toda bênção. Sem Ele, o poder divino não realiza nenhum prodígio, mas, crendo nEle, até quem não tem fé obtém, por exemplo, uma cura espetacular (At 3.16). Como precisamos conhecê-lO!
Algo importante na exortação dos levitas era o fato de que a operação desse Nome ocorre de eternidade em eternidade, pois Ele é o Nome da glória do Senhor. Felizes serão aqueles que O amarem e O usarem em todos os momentos de tentação e opressão. Com Ele, nós nos apresentamos diante do Senhor, temos autoridade sobre todos os demônios e suas obras, e assumimos a nossa posição diante das autoridades celestiais. Esse Nome é como uma procuração em branco, assinada pelo Senhor. Basta colocarmos nela aquilo de que precisamos.
Na oração sacerdotal de João 17, Jesus disse ao Pai que nos havia revelado o Nome de Deus e falou que ainda nos faria conhecer mais. Portanto, o segredo para a evangelização dos perdidos é usá-lO destemidamente na operação de milagres, prodígios e maravilhas. Há um decreto espiritual de que os gentios, para se converterem, precisam ouvir falar da grandiosidade desse Nome (Isaías 11.10; Romanos 15.12). É necessário para a salvação dos nossos amigos e familiares – bem como para os perdidos – que a Igreja faça uso dEle.
Quem assume seu lugar em Cristo e usa o Nome dEle descobre o segredo da vitória.
05 agosto 2010
DÊ A DEVIDA ATENÇÃO À VOZ DE DEUS
“A voz do SENHOR é poderosa; a voz do SENHOR é cheia de majestade” (Salmo 29.4).
É bom ouvir a voz de Deus, mas muito melhor é atendê-la. Foi por meio dela que o Altíssimo ordenou que tudo fosse criado (Hebreus 11.3), e, ainda hoje, também é pronunciada para fazer o que o Senhor deseja. Quando o Todo-Poderoso fala, a palavra final deve ser a dEle, pois a orientação divina contém aquilo de que precisamos para vencer as lutas e conquistar nossas bênçãos.
Não há – nem haverá – voz alguma que chegue perto da do Senhor. Ela é soberana em tudo. É meiga, educada e gostosa de ser ouvida. Escutar a Palavra do Senhor nos faz um bem muito grande, mas, uma vez que A ouvimos e não A guardamos, temos um grande prejuízo, pois Ela nos é dada para cumprirmos o desejo divino e tem em si a autoridade necessária para fazer o que foi dito.
Na criação, o Senhor ordenava e tudo era feito. Passo a passo, tudo foi criado pela Palavra de Deus (Gênesis 1). Hoje, Ela também é usada para fazer de nós homens fiéis e produtivos. Por isso, um erro é deixar de crer no que, dia a dia, a voz do Altíssimo nos orienta. Seja lendo a Bíblia ou escutando a pregação do Evangelho, o que entendemos é o bom Pastor falando ao nosso coração.
Não é certo orarmos para termos certeza de que o que nos foi falado é ou não a vontade de Deus. A voz do Senhor é a vontade dEle (João 17.17).
A Palavra é a resposta do Senhor para a nossa vida, e ouvi-lA é provar o grande amor do Pai. Então, o segredo para recebermos qualquer bênção é crer no que nos é dito. Por outro lado, deixar de atender ao que o Todo-Poderoso nos fala fará com que percamos o que nos foi prometido.
A voz do Senhor é poderosa e tem a autoridade para realizar o que foi prometido. Sendo assim, nenhuma força do inferno poderá impedir o agir de Deus. Após ouvi-lO, basta cumprir as condições da Sua Palavra, a fim de que a operação divina se cumpra.
Os ignorantes falam o que querem, e maus governos podem até proibir que se invoque o Nome de Deus, mas não há decreto ou ameaça que impeça a ação do Todo-Poderoso. Por ser majestoso e soberano, nada irá impedi-lO de cumprir Seu querer missão (Isaías 43.13).
Falando Deus, quem não obedecerá? Os loucos podem deixar de atender ao que lhes é ordenado, mas que fiquem avisados: não ficarão impunes! Chegará o dia em que darão conta de tudo o que lhes foi falado. Já os seres do mundo espiritual – tanto anjos quanto demônios – sabem que não é bom desobedecer ao Onipotente, pois têm conhecimento do que acontecerá com quem não Lhe dá ouvidos.
31 julho 2010
LUTE PELO SEU PASTOR
26 julho 2010
REFUGIE - SE EM DEUS
21 julho 2010
O SENHOR JULGA JUSTAMENTE
Deus é justo Juiz, pois Seus julgamentos são retos e fiéis à verdade. Podemos tê-los em todas as áreas, por isso, não devemos deixar que os sentimentos influenciem nossas decisões. Melhor é sempre acatarmos, com prazer, as resoluções do Senhor. Apesar de sermos agentes do agir do Altíssimo, é preciso lembrar-nos de que Ele não torce o juízo.
O melhor juiz desta terra nem de longe se parece com Deus, o qual julga sem nenhum favoritismo, mas, sim, pela reta justiça. Ao entregar seu caso ao Senhor, se você tem certeza de que é inocente, espere, pois a boa sentença virá. No entanto, caso tenha parte no erro e não seja o dono da verdade, procure o perdão, componha-se com a pessoa contra quem você errou, pois ao emitir Seu parecer, o Senhor não prevarica.
Jesus Se identificou como a Verdade (João 14.6), por isso, Ele jamais torcerá o direito nem favorecerá os Seus. Os julgamentos realizados pelo nosso Deus são feitos de acordo com a verdade. Ele é fiel e jamais deixará de sê-lo. Quem é dEle e não tem razão em um pleito deve clamar por misericórdia e acertar-se com o adversário. Não se esqueça de que o mau caminho conduz ao destino errado. Mas, por outro lado, se, em determinada situação, a pessoa está com a razão, não deve ter o menor receio de pedir o auxílio dAquele que julga não pela aparência, mas, sim, pelo reto juízo.
Em qualquer situação, é possível obter o julgamento divino. Deus é soberano e não conhece impedimentos. Quando Ele julga não há nenhum questionamento. Até o inimigo, o qual é mentiroso e só faz o que não presta, dobra-se diante das decisões tomadas pelo Todo-Poderoso, pois elas são a expressão exata da verdade real.
Não é bom ir a Deus pedindo julgamentos, com base nos próprios sentimentos ou nos conselhos de outros. O nosso Pai não Se deixa levar pelas aparências, mas julga com equidade. Após tomar conhecimento do que o Senhor decidiu, acate com respeito e segurança. As resoluções divinas sempre prevalecerão.
Que o seu procedimento seja exemplar e as suas mãos sempre estejam limpas e preparadas para toda boa obra! Com a certeza de que você está andando na presença divina e de que está em Cristo, achegue-se a Ele em oração e peça-Lhe que julgue a sua causa. Seja o ataque infernal qual for, ele não resistirá a quem tem o Senhor como Juiz. Deus nunca falha!
15 julho 2010
COLOCANDO O PODER DE DEUS EM AÇÃO
“Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus” (Tiago 1.19,20).
Que todos saibam: a mão de Deus só é movida pela fé. Uma pessoa pode estar desejosa ou necessitada de ver o poder do Altíssimo operando e, por essa razão, concentra-se, ora e determina, ordenando que a obra seja feita. Mas, se não tiver sido movida pelo próprio Senhor, nada acontecerá.
Não importa quem ensine o contrário, pois não passa de um embusteiro. Em todas as épocas, o homem tem sido enganado por “líderes” religiosos, os quais podem ser considerados falsos profetas que sempre erram em seus ensinamentos. Entenda que esse tipo de pessoa não faz o que a Palavra do Senhor ordena e fala de si mesmo ou de alguma outra fonte. Qualquer doutrina fora das Escrituras é lixo e, como tal, deve ser descartada. Talvez, ela pareça bonita, lógica, ou tenha feito momentaneamente um bem para algumas pessoas. No entanto, Isaías admoestou que somente a Lei e o Testemunho têm validade (Isaías 8.19,20), caso contrário, não há luz. Ora, se não existe luz, então, as trevas imperam, e sabemos que elas não são do Senhor, mas, sim, do diabo.
Erra a pessoa que não é pronta para ouvir, tardia para falar e tardia para se irar. Não adianta a altura da voz que ela usa na oração nem quantas vezes repreende o inimigo. Há aquelas que torcem a fisionomia para impressionar o maligno, enquanto falam algumas palavras que chamam de oração, mas isso não adianta. Se os demônios tivessem medo de careta, viveriam batendo queixo, com os olhos arregalados e chorando pelos cantos, pois bastaria que olhassem uns para os outros para ver todo tipo de cara feia.
Muitos indivíduos, por darem ouvidos aos falsos profetas, são levados a agirem sem respaldo bíblico, e tais atitudes não produzem mudança alguma, porque o que é originado no homem não tem poder no mundo espiritual. Aquilo que precisamos de Deus nos é concedido por meio da revelação da Palavra dEle.
O que opera a justiça de Deus é a determinação feita com fé. Quando o cristão aprende seus direitos e repreende o diabo, esse tem de sair. Ao assumir seu lugar em Cristo para exigir a saída do mal, o servo do Senhor coloca-Se na mesma posição que Jesus Se colocava quando falava em Nome de Seu Pai.
11 julho 2010
NÃO SEJA RÉU
“Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de raca será réu do Sinédrio; e qualquer que lhe chamar de louco será réu do fogo do inferno” (Mateus 5.22).
Precisamos fazer uma opção: amar ou não o próximo. Quem o ama jamais o condena, mas busca todos os meios de tirá-lo do erro. Já quem não o ama, por qualquer motivo, torna-se violento quando o outro o magoa. As condenações que o Senhor fez são verdadeiras e serão aplicadas a quem não as atender. Por isso, não seja réu do Juízo( Deus), do Sinédrio – à época, o mais alto tribunal religioso do povo judeu (Governantes) – nem do fogo perpétuo(Inferno). Antes, cumpra os mandamentos e seja súdito do Reino eterno do Senhor.
É ordenança divina que nos amemos uns aos outros (João 13.34). Os que nutrem esse sentimento verdadeiro oram ao Senhor e buscam uma ocasião para abrir os olhos do próximo, por exemplo, quando esse se encontra no erro. Aquele que ama repreende, mas quem ama apenas “da boca para fora”, ao ver seu irmão no pecado, tem prazer em delatar seus pecados a todos. Já a pessoa que não o ama se encoleriza e diz-lhe desaforos, podendo proferir palavras de juízo que darão às forças das trevas poder para atacar e destruir quem lhe foi inconveniente. Então, quem se ira torna-se réu do Juízo.
Na verdade, o indivíduo que ama só quer o bem do próximo e, por conta disso, prefere sofrer uma calúnia a processar o caluniador. Mesmo tendo sido difamado, injuriado, ele intercede ao Pai e proíbe o diabo de continuar usando tal pessoa. Então, um dia, quem o magoou cai em si e o procura, pedindo perdão. Se você tivesse clamado a justiça divina exigindo reparação, poderia ser tarde, e esse dia, talvez, nunca chegasse. Além disso, o irmão errado teria ido para a destruição eterna. Que problema sério, não é verdade?
Conhecemos quem não pratica o amor pela violência com que responde às agressões e, até mesmo, às insinuações. Basta que se magoe com alguém, ou mesmo se chateie, para revelar os segredos do outro, buscando, assim, uma forma de descontar nele seu aborrecimento.
Não pense que o Senhor Se excedeu em Suas admoestações. Elas são verdadeiras e irão julgar-nos no último dia.
Portanto, quem não prestar atenção ao que a Palavra de Deus declara – que são essas três advertências feitas diretamente por Jesus – terá sérios problemas agora e por toda a eternidade, pois será réu do Juízo, do Sinédrio e do fogo do inferno. Não queira estar nessa posição, pois o julgamento será sem misericórdia. Se tiver de sofrer algum prejuízo, sofra, mas, nem de longe, queira executar justiça própria. É melhor fazer o que lhe foi mandado e ser súdito do Reino do amado Filho de Deus, Jesus Cristo.
06 julho 2010
A sua glória
O Criador deu ao homem uma glória: a de não ficar preso às transgressões, o que é recompensador. Com o entendimento que adquire por meio da Palavra de Deus, ele consegue segurar sua ira e não pratica a justiça própria. Deixar de usar o que o Senhor lhe deu é desprezar a participação do Altíssimo na própria vida, porém, agir segundo o plano divino faz o Pai ficar alegre e lhe dá forças.
Ao criar o ser humano, o Altíssimo, que é onisciente, sabia das provações que viriam sobre o ser criado à Sua imagem e semelhança. Então, Deus deu a ele a capacidade espiritual de se sobrepor ao desejo do inimigo. O que o diabo mais quer é que o homem use essa habilidade para amaldiçoar aquele que o ofende, retenha o perdão e pratique a vingança.
Quando a pessoa usa o que chama de seu direito de revidar a um ataque, ela sai das mãos de Deus e fica presa às teias diabólicas. Por outro lado, ao perdoar ao agressor, ela se livra de qualquer envolvimento maligno. Ao fazer isso, seu coração se enche de alegria. A recompensa a quem perdoa é mais valiosa do que o perdão para quem recebe.
O indivíduo que se volta para a Palavra de Deus recebe o entendimento do Senhor, consegue não permitir que a ira o domine e, consequentemente, não escolhe a vingança. Na verdade, dependendo da ofensa, haverá uma retaliação, pois o que você plantar também ceifará, tanto para o bem quanto para o mal, mas o Senhor nos sustentará. O melhor da vida é agir como o Pai orienta e, ao mesmo tempo, deixar que Ele faça a parte dEle. No entanto, é preciso pleitear-Lhe misericórdia, para que seja concedido o perdão ao ofensor.
Os loucos deixam de usar o que Deus lhes deu para solucionar qualquer conflito. Já os sábios são obedientes e preferem sofrer o prejuízo a conseguir um resultado adverso do pretendido pelo Onipotente. Quando obedecemos ao Pai, damos honra a Ele, mas ao Lhe desobedecermos, estamos desprezando-O. Jamais desconsidere Aquele que deve ser sempre honrado e glorificado.
No passado, os que agiram por conta própria e deixaram a direção de Deus de lado arrependeram-se mais tarde.
Hoje, o mesmo erro comete quem não verifica o que o Criador o orienta em qualquer situação. Se há alguém que deve ficar satisfeito com as nossas atitudes esse deve ser o Senhor. Que o diabo sempre fique triste e frustrado com o que você faz. O segredo é deixar o Pai alegre.
05 julho 2010
O poço de Jacó
Está a 800 metros ao sul de Sicar, na estrada alta de Jerusalém. Está situado perto da tumba de José, no terreno adiquirido por Jacó, e é um dos lugares mais autênticos de todas as terras bíblicas. Os samaritanos, os judeus, os mulçumanos, o veneram como o poço que Jacó cavou, e a beira do qual Jesus se sentou quando conversou com a mulher samaritana que tinha vindo tirar água. A tradição samaritana remota-se a mais de 23 séculos, e está refletida no comentário que a mulher samaritana fez a Jesus: o nosso pai Jacó... nos deu este poço (Jo 4:12). Aqui foi construida uma igreja cristã no século quarto. Os cruzados encontraram a igreja em ruinas e a edificaram, mas esta foi destruida durante o século doze, e suas ruinas jazem como um montão de pedras paradas, sobre o poço. A antiga borda do poço está a muitos metros abaixo do nível atual, e mostram profundas fendas que foram produzidas pelas cordas com as quais puxavam odres ou vasulhas de água. O poço mede 2,3 metros de circunferência, sua parte superior está revestida com obra de alvenaria, mais sua parte inferior foi cavada na pedra calcária. A água é fria, e refrescante, já que o poço é profundo, e é não só uma cisterna, mas um manancial, ou seja, alimenta-se tanto de água da superfície como de uma fonte subterrânea.
01 julho 2010
RECEITA PARA UMA VIDA PLENA
“Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós. Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Efésios 4.31,32).
Mesmo tendo sido recriado em Cristo e, portanto, sendo nova criatura, o cristão precisa livrar-se do que o impede de agradar a Deus. O espírito humano pode deixar que seja influenciado pelo que o rodeia e, assim, contaminar-se. Para que isso não aconteça, é preciso expurgar toda amargura, ira, cólera, blasfêmia, gritaria e malícia, bem como as coisas correlatas a elas. Já a benignidade, a misericórdia e o perdão devem ser cultivados. Então, não tome outra atitude, senão a mesma que o Senhor tomou por nós, pois ela dará solução aos seus problemas.
O Senhor nos concedeu o Manual do bom viver: a Sagrada Escritura. Ela nos diz que existem coisas que se apegam a nós, das quais temos de nos livrar antes que fiquemos contaminados. O nosso espírito é novo, recriado, mas, mesmo assim, a mente é antiga e, muitas vezes, custa a se sujeitar ao novo estilo de vida que há em Cristo. No entanto, a Palavra determina que nos transformemos pela renovação da mente (Romanos 12.2).
Adão foi criado à imagem e semelhança do Criador. Ele possuía condições de se manter puro e temente a Deus. O mesmo se pode dizer da nova obra que o Altíssimo faz em nós. Somos recriados em Cristo, sem defeito algum. Porém, precisamos ficar atentos para não cairmos nas artimanhas do maligno. Não é bom deixar que permaneça em nós um só item apresentado na passagem de Efésios. Todos devem ser expurgados, ou teremos sérios problemas.
Fique atento e não permita que seu espírito retenha amargura, ira, cólera, gritaria, blasfêmia, malícia, dentre outros sentimentos maléficos, pois causam um estrago enorme em quem lhes dá lugar. O melhor é não deixar, nem por um momento, que eles lhe façam companhia. Não importa quem o ofendeu e em que grau ocorreu a ofensa. Anote bem os itens relacionados pelo Senhor e não permita que nem mesmo um deles o domine.
Livre-se desses defeitos perigosos e adote a benignidade, a misericórdia e o perdão como seus companheiros. Com esses atributos divinos, você viverá bem. Eles são parte do Senhor Deus e são oferecidos a nós para que nos aproximemos mais do tipo de vida que Ele deseja que desfrutemos.
Faz um bem tremendo ter o mesmo tipo de atitude do Senhor. Em Cristo, Ele nos amou e nos aceitou para cumprir Seu sonho em nós. Quem se permite ser dirigido por Deus provará o quanto Seu amor é real. Essa é a solução para todos os nossos males.
28 junho 2010
Santificados por Deus
"Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta". (Jeremias 1.5)
Todos que são chamados pelo Senhor são qualificados para andar com Ele. O diabo costuma convencer algumas pessoas de que elas não servem para ser parte do povo de Deus, que são fracas ou não foram realmente perdoadas de seus pecados.
UM DEUS QUE NOS CONHECE - Ainda que o Pai não tivesse dito em Sua Palavra coisa alguma sobre nossa chamada além do versículo supracitado, este já seria suficiente para nos animar e fazer crer que foi Ele quem nos convocou, mesmo conhecendo nossas fraquezas, e, por isso mesmo, revelou-Se a nós para nos fazer povo Seu.
O Altíssimo conhece tudo a nosso respeito. Ele sabe quantas células possuímos, quantas delas devem ser renovadas a cada dia, a espessura de todos os nossos ossos e a capacidade de cada um deles. Conhece também nossos pensamentos e nossa capacidade. Então, será que Ele errou ao chamá-lo? Será que você está na casa dEle por acaso? Teria algo acontecido com você que Ele não soubesse? Claro que o Senhor sabia exatamente o que estava fazendo quando o convocou para ser parte do povo dEle! Muita gente, contudo, tem sido tola ao acreditar nas mentiras do inimigo.
SEJA UM PROFETA - Seja você quem for, acredite: sua chamada foi um ato de quem é completamente lúcido e inteligente: Deus! Basta agora reconhecer quem você é e crer no que Jesus declara a seu respeito para que Ele lhe dê a vitória sobre todas as tentações.
A santificação já foi providenciada para que você seja um profeta para as nações. Tudo o que você precisa fazer é reconhecer que, sem o Criador, você não é coisa alguma, mas, com Ele, pode tudo. Confesse: Posso todas as coisas naquele que me fortalece (Fp 4.13). Uma vida livre de pecado é a melhor profecia que este mundo pode receber.
Seja livre de todo mal, das tentações, do medo, da inveja, dos desejos da carne, das enfermidades, das fraquezas e de todo envolvimento maligno. Você foi santificado para que sua vida seja o mais lindo e mais puro testemunho dos Céus!
24 junho 2010
NÃO DÊ NENHUM ESPAÇO AO DIABO
“Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo” (Efésios 4.26,27).
Algumas vezes, as atitudes de certas pessoas nos chateiam e fazem com que nos iremos. No entanto, quando chegamos a esse nível, não devemos deixar que a ira nos leve a pecar. Nesse caso, o melhor é oferecer o perdão, ainda que tenhamos prejuízo. O nosso coração deve abrigar somente o Espírito de Deus, mas, quando transgredimos, damos lugar ao diabo.
Dizer que nada nos incomoda é faltar com a verdade. Geralmente, ficamos incomodados quando alguém nos faz algo desagradável. Até quem vive consagrado se ira em algum momento. No entanto, não é bom chegarmos a esse ponto, pois, se estivermos furiosos, poderemos tomar atitudes das quais nos arrependeremos depois. O aborrecimento pode levar ao ódio, e esse, certamente, fará com que exerçamos a justiça própria, o que nunca é proveitosa. Se, diante de uma situação desagradável, nós nos irritamos, devemos ter o cuidado para não pecarmos.
Em Sua bondade, o Altíssimo permite a ira, mas, se ela puder ser evitada, será uma boa atitude. Bom mesmo é ter os atributos divinos – o perdão, a paciência, a mansidão e o domínio próprio, dentre outros (Gálatas 5. 22 – 26) e sempre usá-los. Além disso, quem nos ofende ou magoa não está sendo instrumento do Senhor, mas, sim, do inimigo, o qual tudo fará para nos colocar fora da presença divina.
Infinitamente melhor é, em vez de se irar, oferecer perdão (Salmo 37.8). Não importa se teremos ou não algum tipo de perda; Jesus ensinou que, se não perdoarmos, não seremos perdoados (Marcos 11.25). Se, hoje, negamos o perdão, amanhã podemos necessitar de que o Pai nos perdoe, e Ele não poderá fazê-lo, pois transgredimos uma lei espiritual. A falta de perdão entre os homens leva o Senhor a também não desculpar os nossos erros. Esse assunto não é sério demais? Pense nisso e decida!
O pior acontece quando pecamos porque damos lugar ao diabo. Ao entrar em nossa vida, Satanás causa grandes e penosos danos. Sabendo disso, o melhor a fazer é perdoar, sem levar em consideração o que nos acontece durante a nossa caminhada. Quem age dessa forma iguala-se ao Senhor em amor e nobreza.
Por outro lado, o coração rancoroso, que não perdoa, sofre muito; afinal, guardar ressentimento e ódio faz com que o homem padeça tanto ou mais do que o ato de quem foi usado pelo maligno para ofendê-lo. Além disso, se o diabo usou alguém para magoar uma pessoa, agora, ele vai querer usá-la para se ofender.
Se somos templo do Espírito Santo, devemos apenas abrigá-lo. Sendo assim, dar lugar ao adversário, além de nos fazer um mal muito grande, afasta-nos da presença divina, pois o Senhor não pode habitar onde o diabo faz morada. Por isso, não deixe o Altíssimo mudar-se do seu coração.
20 junho 2010
O DIREITO DE VINGANÇA
Ai daquele que tocar em um filho de Deus. O Senhor reservou para Si – e não para nós – o direito da vingança (Salmo 18.47). Por isso, devemos orar por aqueles que nos prejudicam, e não odiá-los. O Altíssimo nos vinga, levando salvação e perdão àqueles que abençoamos, mas há casos em que a vingança divina é uma dura pena para o recalcitrante(desobediente). Seja como for, executar o castigo pelas nossas mãos é provar que não confiamos no justo Juiz.
Aqueles que têm juízo cuidam dos que são deles, e o mesmo acontece com o Todo-Poderoso: Ele cuida de nós! Somos amados em Cristo e aceitos como filhos de Deus. Coitado de quem persegue qualquer um dos servos do Senhor, pois é como se tocasse na menina dos olhos de Deus (Zacarias 2.8)! O Senhor fará o que for necessário para nos guardar e acertará as contas com quem intentar prejudicar-nos.
Embora Deus seja puro amor, Ele reservou para Si o direito de nos vingar – e será implacável com quem, maldosamente, tocar em um dos Seus. Desse direito Ele não abriu mão. Quando, por exemplo, Amaleque chegou por trás dos filhos de Israel e feriu alguns deles, o Senhor disse que jamais Se esqueceria de tal fato e chegaria o dia em que iria vingá-los e riscaria totalmente os amalequitas da face da terra (Êx 17.14-16). Devemos lembrar que temos um outro espírito, conforme Jesus disse aos discípulos que queriam fazer descer fogo dos céus para consumir os samaritanos que se recusaram a receber o Mestre (Lc 9.52-54).
É preciso orar pelos que nos perseguem, caluniam e, continuamente, esforçam-se para nos prejudicar e ferir; sempre oferecer a outra face aos que nos batem (Lucas 6.29) e plantar a boa semente no coração dos homens e no de Deus. As nossas súplicas de misericórdia pelos que nos ofendem fazem isso. Mesmo nas situações em que os ofensores foram longe demais, não podemos vingar-nos deles com nossas mãos, mas, sim, confiar esse direito ao Senhor (Jeremias 11.20; 15.15).
A melhor vingança do Todo-Poderoso em relação àqueles que nos maltrata ou prejudica é dar-lhes a salvação, porque, assim, o diabo, que os usou, será envergonhado. Quando praticamos a justiça própria e executamos a nossa vingança, estamos mostrando que, verdadeiramente, não confiamos no justo Juiz. É necessário, no entanto, interceder para que o Senhor conceda o perdão a quem nos persegue. Agindo desse modo, estaremos cumprindo a plena vontade dos Céus.
16 junho 2010
FALE COM BRANDURA
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15.1).
Nunca responda a alguém com o coração chateado ou magoado. Em qualquer situação, peça ao Senhor uma palavra, pois, dependendo do que proferir, o furor será ou não desviado de você ou de outra pessoa. Uma palavra dada com unção é capaz de restaurar amizade, trazer amor e livrar um indivíduo das forças das trevas.
Já uma dura declaração faz aparecer a ira, a qual sempre fere quem a possui e aquele que é alvo dela.
Quando somos sábios, alegramos o coração do Pai. Para tal, jamais devemos discutir com alguém no momento em que estivermos com o coração amargurado, pois as palavras ásperas ferem, magoam e separam grandes amigos. Frases rudes sempre nos causam males, por isso, a sabedoria ensina-nos a falar somente quando estamos sendo “senhores de nossas emoções” e, mesmo assim, com cuidado, examinando o que vem à nossa boca, a fim de que não suscitemos a ira alheia.
Em qualquer situação, peça a Deus que coloque, em seus lábios, a palavra exata – aquela que Ele mesmo pronunciaria –, pois, se você falar com brandura, além de desviar o furor, poderá, inclusive, conquistar seus inimigos. No entanto, caso se expresse com cólera, provocará um acesso de fúria em quem serve a você.
Dessa forma, jamais insulte um empregado seu, por exemplo, ou outro indivíduo qualquer, quando esse errar, ou tenha sido induzido ao erro. Lembre-se de que todos têm sentimentos e, assim, são feridos com nossas ofensas.
A palavra que o Senhor coloca em sua boca é ungida e a melhor em qualquer situação, pois tem poder para restaurar uma amizade que foi abalada. Além disso, ela causa uma reação de amor até mesmo em um coração dominado pelo ódio. Já a declaração severa, procedente de alguém magoado, faz aparecer a ira e, consequentemente, fere, separa amigos e cria traumas que podem durar a vida toda. Nesse caso, vale o ditado: “Benditas as palavras que não foram ditas”.
Todavia, esse dito é mais verdadeiro ainda quando, mesmo achando que temos direito de “soltar o verbo”, como popularmente se diz, refreie -mos a nossa língua.
Uma vez tendo produzido a indignação, alguma coisa ruim pode acontecer, pois esse mal sempre fere tanto aquele que o praticou quanto a pessoa que recebeu a injúria.
Ao pertencermos ao Altíssimo, devemos ser como Ele é. A Escritura diz que Deus é amor (1 João 4.8), por isso, ninguém consegue resistir a esse sentimento, que é puro. Aquele que teme o Senhor deve encher-se de amor, pois não há quem resista a ele. Quanto à ira, sempre haverá quem decida enfrentá-la, entretanto, siga o sábio conselho do livro de Provérbios e fale com brandura.
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